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Quando em 1950 dona LORIS auxiliou ao seu marido, o advogado Waterloo Marchesini (1918-1970) nas pesquisas para o maçudo estudo sobre as potencialidades turísticas que ele elaborou em colaboração com Ernesto Pujol Filho, a pedido do então governador Moysés Lupion ela não pensava que, 23 anos depois, aquele seu trabalho, lhe seria de imensa valia profissional. Pois, convidada pela professora Anisia Gomel Fantine, diretora do Colégio Estadual Lamenha Lins, dona Loris Marchesine é a professora de técnica de turismo no primeiro curso para formação de pessoal de nível médio, especializado em turismo a funcionar em Curitiba. Reconhecendo as limitações didáticas do campo - falta de bibliografia especializada, ausência de professores, dona Loris procura suprir estas deficiências com sua experiência de mais de 30 anos de magistério , em diversas escolas de nível médio e no Instituto de Educação, além de muitas viagens ao Exterior, onde sempre soube observar o que se faz para impulsionar o turismo. Pertencente há mais de 30 entidades associativas, culturais e feministas, atualmente delegada internacional do Clube dos Soroptimistas - que presidiu por cinco ano dona Loris tem extraordinária vitalidade e juventude (apesar de já ser avó por duas vezes "e na espera do terceiro neto"). -Para mim, o segredo da juventude está em sempre manter-se atualizada e acompanhar os jovens.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Nenhum
1
14/04/1973

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