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Érico Veríssimo

Rango, um herói de nossos tempos

Admirado até agora apenas pelos leitores mais sensíveis da "Folha da Manhã", de Porto Alegre, o desenhista Edgar Vasques decidindo reunir num volume de cerca de 100 páginas as tiras diárias de seu personagem "Rango", terá uma merecida promoção nacional. Só na terça-feira é que o primeiro volume de "Rango" estará à venda nas bancas de jornais e livrarias de Porto Alegre (Cr$ 10,00 o exemplar), devendo em breve o distribuidor André Danderfer, da Prelúdio, trazer a excelente publicação ao Paraná.

Livro

Não há dúvidas de que Érico Veríssimo pode se considerar um homem realizado: consagrado como um dos mais importantes escritores (vivos) deste País, vivendo tranquilamente em sua Porto Alegre de seus (grandes) direitos autorais, fazendo a sincera revisão de sua vida em livros de memorias que chegam nas listas de best-seilers uma semana após sairem da gráfica ("Solo de Clarineta", Globo, 73).

Os melhores da publicidade

Vencendo uma indesculpável timidez (ou medo), as agências de publicidade da cidade inscreveram este ano seus melhores trabalhos ao Prêmio Colunistas/ADV/Revistas Propaganda e Marketing, atribuído no último domingo, pelos colunistas dos jornais "O Globo", "Última Hora" (Rio - São Paulo), "Jornal do Brasil" e "Folha de São Paulo", anúncios e campanhas publicitárias inscritas, apenas duas agências de Curitiba obtiveram o mínimo destaque: a Lema, com uma medalha de prata, por sua campanha da Companhia Ponta-Grossense de Telecomunicações e a Múltipla com um diploma pelo anúncio Cidade Indus

Zig-zag

Denise Guimarães Bottman, curitibana, filha de conhecida família paranaense, ex-integrante de uma comunidade macrobiótica no Espírito Santo e atualmente estudando letras na Universidade de São Paulo, foi uma das três escritoras selecionadas para a seção "Literatura Diferente", no último número da revista "Planeta". Denise que anteriormente teve um de seus textos selecionados para "Contos Jovens" (volume I), da Brasiliense, fez um estranho texto de 27 linhas, nenhum ponto com o título de "A estória de um homem" para a "Planeta". xxx

Zig-zag

Entre os (poucos) curitibanos que pagaram Cr$ 250,00 (por pessoa) para assistir a estréia de Liza Minelli, no sábado, no Hotel Nacional, na Guanabara, estavam o casal Moyses -Helena Paciornik, sua filha Siomara, o arquiteto Júlio Pechmann e Liliam Kopp, executiva da cadeia Minerva. Julinho - que foi notícia no penúltimo número da revista "Nova", um dos maiores fãs da filha de Judy Garland, era o que mais aplaudia o sensacional show. xxx

Biblioteca do Mobral

A professora Maria Luiza Cavalcanti Condé, que hoje retorna a Curitiba após ter instalado postos do Mobral-Cultural - da qual é coordenadora nacional - no Interior do Estado, acredita que os mobralinos terão, em pouco tempo, uma básica biblioteca brasileira. O Mobral vai lançar em convênio com algumas editoras, livros de Érico Veríssimo ("Um Certo Capitão Rodrigo"), José Cândido de Carvalho ("Porque Lulu Bergantim não Atravessou o Rubicon"), Odyio Costa, filho ("A Faca e o Rio") e Maria Helena ("Por Onde Andou Meu Coração?

O prefeito de Cruz Alta

O médico paranaense José Westphalen Corrêa, prefeito eleito da cidade gaúcha de Cruz Alta e irmão da bibliotecária Nancy Westphalen Corrêa assessora técnica da Diretoria de Assuntos Culturais, é citado com destaque na reportagem de capa da revista "Veja" sobre o romancista Érico Veríssimo. O jornalista Leo Gilson Ribeiro, que foi a terra natal do autor de "O Tempo e o Vento" para melhor escrever sobre a sua infância, conta que "hoje, a cidade contrapõe escaramuças atualizadas ao seu orgulhoso lema de expansão agrícola, "Capital Nacional do Trigo e do Soja".

A Fama de Pelotas

Ontem ao meio-dia, aperetivando no Bar do Pasquale, no Passeio Público um conhecido executivo de uma poderosa financeira gaúcha, pelotense de nascimento, dava uma explicação para a imerecida fama que goza a simpática cidade dos Pampas. Dizia o jovem executivo que no século passado Pelotas era o centro de comercialização da carne e enquanto os peões eram obrigados a trabalhar todo o ano nas coxilhas cuidando do gado os pelotenses ganhavam muito mais cuidando da exploração industrial - carne e couros. Tendo condições de viajar, informar-se, tornaram-se mais sensíveis as artes.
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