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Aqui, como em toda parte, os nominados para o Oscar

Se em termos de teatro - especialmente os musicais - a frustração é grande, por se saber que os espetáculos que dão certo no eixo Londres-Nova Iorque só serão mesmo vistos por quem possa passar nestas duas metrópoles, em termos de cinema não há a menor razão para se gastar as preciosas horas de uma viagem ao Exterior e assistir aos filmes de momento. Especialmente nesta época, na qual ao menos os filmes indicados ao 61º Oscar (dia 29, transmissão via satélite para o Brasil) estão tendo lançamento no Brasil.

Sessentão Oscar, com todo o seu marketing

Nesta semana de Oscar - com 4 dos 35 filmes que obtiveram alguma nominação para a mais famosa de todas as premiações da indústria cinematográfica em exibição na cidade - é natural que o interesse do público, alimentado pela grande imprensa se volte a esta promoção da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood que, há 60 anos, se dedica a galardoar os que seus membros entendem como os melhores de cada ano.

Nem só do dourado Oscar é que vive o bom cinema

A força promocional do Oscar é tão grande que praticamente ficam eclipsadas as outras premiações dadas aos filmes - mesmo em festivais da importância de Cannes, Veneza e Berlim. Afinal, um Oscar sempre significa muitos milhões de dólares na carreira de um filme - e especialmente para os que o obtém, mesmo com uma nomination - (hoje limitadas a cinco em cada categoria, mas que no passado atingia até uma dezena de vagas).

"Moonwalker", um videoclip para os fãs de Mr. Jackson

O primeiro grande lançamento de 1989, em termos de público, chegou ontem em dezenas de cinemas de todo o país: "Moonwalker", um videoclip de longa-metragem que Michael Jackson produziu, escreveu e estrelou. Megalomaníaco, preocupado com a concorrência cinematográfica que Prince lhe vem fazendo, Jackson decidiu voltar num filme destinado ao seu público que pouco exige. Assim, não há muita preocupação pelo roteiro - desenvolvido a partir de um texto que ele próprio teria (teria?

Robot, musical e Alien nas estréias da semana

O carnaval acabou e, afinal, vamos começar a falar sério. Está na hora da programação melhorar - pois o Oscar acontece dentro de algumas semanas e as majors - as grandes distribuidoras/produtoras - aguardam apenas que no próximo dia 24, em Los Angeles, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas reúna a imprensa internacional em sua magnífica sede na Wilshure Avenue, em Los Angeles, para anunciar os filmes nominados ao boneco dourado, para começar a corrida de lançamentos dos mesmos no Brasil.

Ex-marido de poeta curitibana ganhou o Oscar de fotografia

Assistir a festa de entrega do Oscar passou a ser uma espécie de comemoração para cinéfilos que, a partir da transmissão do evento pela televisão, motiva que se reunam amigos em torno de um bom aparelho, para organizadas recepções - com direito até a torcidas pelos indicados favoritos.

A Cor do Dinheiro

"A Cor do Dinheiro" (The Color of Money), que Martin Scorcese realizou em 1986, como uma revisitação do clássico "Desafio à Corrupção" (The Hustler, 1961), de Robert Rossen (1908-1966), não teve o mesmo impacto do filme original mas valeu, finalmente, para que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood fizesse justiça a Paul Newman e lhe desse o Oscar de melhor ator que merecia há pelo menos duas décadas.

"A cor púrpura" da emoção de Spielberg

Steven Spielberg decidiu levar à tela o romance "A Cor Púrpura", de Alice Walker - ganhadora do Prêmio Pulitzer - porque desejava provar que não sabia fazer apenas filmes "para crianças" - leves e digestivos. Assim, com toda a competência, fez um dos mais belos filmes desta década, que começa numa pequena cidade da Georgia, em 1906, quando a jovem Celie, ela mesmo pouco mais que uma criança, dá a luz a duas crianças, geradas pelo homem que ela chama de Pa - o qual afasta dela os recém-nascidos, e não lhe dirá mais nada sobre os seus destinos.

Implantando o Grammy Brasil

Há dois anos que a festa de entrega do Grammy, instituída pela Academia de Artes e Ciências Fonográficas, nos EUA, em 1958, vem sendo apresentada, via televisão, também para o Brasil. Ainda sem o fascínio do irmão mais velho - o sexagenário Oscar (desde o final dos anos 60 acompanhado também pela televisão), o Grammy está fazendo com que o público conheça melhor a extensão de um dos setores mais ricos do show business - o discográfico, hoje com lançamentos simultâneos em todas as partes do mundo.
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