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Mais uma vez, a mágica festa do dourado Oscar

Mais uma vez, milhões de cinemaníacos espalhados pelos quatro cantos do mundo irão dormir mais tarde na madrugada da próxima quarta-feira, 26 de março. Pela televisão, via satélite, um dos mais bem produzidos espetáculos da história do entretenimento: a festa de entrega dos Oscars.

Sublime Maravilha (II)

"Today the world was just an address, A place for me to live in No better than a right But here you are And what was just a world is a star" (Stephen Sondheim)

Na tela, o palco iluminado da vida

Duas visões dos bastidores do teatro tendo por cenário a II Guerra Mundial: a Paris ocupada em Ö Último Metrô"(Cinema I, somente hoje às 14, 16, 18 e 20 horas) e a Inglaterra bombardeia nazistas em "O fiel Camareiro"(Cine Astor, hoje e amanhã). Se "Le Dernier Metro", que François Truffaut realizou há quatro anos é um filme abrangente, sobre um grupo teatral da resistência que procurava sobreviver no período mais difícil da ocupação, em "The Dresser "o texto de Ronald Harwood mergulha no sentimento e tragédia de velhos tempos profissionais do teatro.

Uma noite tranquila na festa do Oscar

Ao contrário dos anos anteriores a 52ª Festa de Entrega do Oscar, realizada na noite de segunda-feira, no Pavilhão Dorothy Chandler, Los Angeles - e que transmitida via satélite, com imagens da ABC, chegou a muitos países do mundo - transcorreu tranqüila, sem contestações.

Noite do Oscar cinquentão

NA noite em que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood comemorou a 50a festa de entrega do Oscar (segunda-feira, transmitida para 44 países, atingindo mais de 250 milhões de telespectadores) o momento em que o elegante e sofisticado público presente no Dorothy Chandler Pavillion, em Los Angeles, demonstrou maior entusiasmo e sinceridade nos aplausos foi quando a veterana atriz Olivia de Havilland, 62 anos, ao som do "Taras Theme", que Max Steiner (1888-1971) compôs para "E O Vento Levou" (1939), entregou um Oscar especial a Maggie Booth, que há 62 anos trabalha como

Cenas de um Casamento (II)

Costuma-se dizer nos Estados Unidos que a Califórnia é um "outro" pais e um outro estado... de espirito. Numa das cenas de "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (cine Rivoli, 4 sessões), o personagem Alvy Singer (Woody Allen) diz ao seu amigo Rob (Tony Roberts) que recusa-se a viver numa cidade (Los Angeles), onde "a grande vantagem cultural é poder dobrar à direita com o sinal vermelho". Mais do que uma piada de efeito apenas regional, a colocação que Allen faz, assim como tantas outras, ajuda a caracterizar neste seu filme intensamente autobiográfico, uma espécie de contradição urbana.

25 anos de atraso

É uma pena mas "O Outro Lado Da Meia Noite" (cine Bristol, 2.ª semana) embora seja uma produção de 1977 é um filme que chega com atraso de 25 anos.

Observatório

Ou o Oscar, realmente, está perdendo sua força promocional, ou a festa da 52ª premiação dos melhores do cinema, segundo os critérios (discutíveis, para muitos) da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, não está rendendo o Ibope necessário. Até agora, nenhuma das três cadeias nacionais de televisão confirmou a retransmissão da festa que se realizará na próxima segunda-feira, 14, no Pavilhão Dorothy Chandler, em Los Angeles, e que, desde 1968, vem sendo apresentado, via satélite, para as televisões de dezenas de países.

Lá, como cá, como ali...

Bastaria uma seqüência de "Uma Mulher Descasada" (Cine Astor) para justificar o prêmio de mulher atriz a Jill Clayburgh no Festival de Cannes-78 e a tremenda injustiça que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, mais uma vez, cometeu, ao preferir dar (pela 2.ª vez) o Oscar de melhor atriz-78 a Jane Fonda (por "Amargo Regresso", de Hall Ashby): os 115 segundos que se sucedem a revelação do marido, Martin (Michael Murphy) de que há um ano já tem uma amante, Márcia, e que deseja se separar. Martin faz a revelação após um almoço numa lanchonete e emociona-se lágrimas.

Das reedições a música das novelas a música das imagens tem seu público

Um sólido pacote de trilhas sonoras de filmes, telenovelas e até teatro e "shows", está sendo colocado nas lojas, provando que apesar de afirmações de alguns executivos fonográficos, de que este gênero - válido, antes de tudo como documentação e que tem colecionadores fiéis, pode ser rentável. Há alguns anos, ainda quando na direção de projetos especiais da Polygram, Maurício Quadrio além de ter provado as possibilidades da área clássica e jazzística, editou também a coleção de 10 álbuns duplos intitulada "Hollywood Story", com as sound-tracks dos melhores musicais da MGM.
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