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Airto Guimorvan Moreira

No campo de batalha

Profissional que sempre se preocupou com seu aprimoramento intelectual, Eloi Zanetti foi, durante anos, atento aluno em seminários e cursos de marketing. Hoje, dirigindo nacionalmente a área de comunicação do Boticário, Eloi tem sido convidado para fazer palestras em importantes encontros. Por exemplo, na terça-feira, em Olinda, foi um dos palestristas no I Encontro Regional de Marketing do Varejo do Nordeste.

Airto internacional vem para temporada em abril

Ao embarcar já na manhã de sexta-feira, dia 1o, para o Rio de Janeiro - de onde seguiu, à noite, para Los Angeles, Airto Guimorvan Moreira estava feliz. Passou apenas cinco dias em Curitiba e praticamente não deixou a casa de sua mãe, dona Zelinda, na Planta Avenida, no Uberaba, como faz todos os fins de ano, quando vem rever sua família.

Miles Davis, com a força de seus melhores momentos

"Na escola de música a gente aprende apenas como aprender. Como saber interpretar a música dos outros. Isso não basta. É quando se sai do conservatório que tudo começa. É então que cada um deve aprender seu jeito de aprender". (Miles Davis) Há um Olimpo musical no qual vivem artistas que têm uma mágica de constante juventude criativa. Sem apelarem para modismos - mas sabendo estar atentos para o trem que transporta as sensibilidades dos homens de todo o mundo - sabem acompanhar o passo da História e manterem-se com uma dourada adolescência artística.

Airto e Flora, finalmente juntos na cidade - (Uma única apresentação dia 26 no Guaíra)

Há quase 10 anos que se espera por esta oportunidade; conhecer ao vivo, no palco do Guaíra o som que Airto Guimorvan Moreira faz nos Estados Unidos e que o levou, por 9 anos consecutivos, a ser considerado o melhor percussionista no jazz poll da "Down Beat" - que aliás criou esta categoria (antes, os percussinistas entravam na chamada "miscelous") após o impacto que levou para a música americana no início dos anos 70.

Na curva do tomate, a festa de Flora e Airto

Domingo foi um dia de festa na Curva do Tomate, no Uberaba. Os vizinhos, amigos e parentes da família Moreira reuniram-se na casa de dona Zelinda, que, só sorrisos e alegria, recebia para uma ocasião muito especial: a comemoração do 14º aniversário de sua neta, Diana e, pela primeira vez, em 18 anos, a presença em sua casa, de sua nora, Flora Purim - ao lado de seu marido, Airto Guimorvan Moreira.

Airto modifica agenda e se apresenta dia 10 no Guaíra. Com Di Miola

Há 10 dias, em telefonema internacional de sua mansão, em Santa Bárbara, Califórnia, para a casa de sua mãe, dona Zelinda, no bairro do Boqueirão, Airto Guimorvan Moreira avisava que havia suspendido a temporada artística no Brasil, ao lado do guitarrista Al Di Miola - prevista para após o Carnaval.

O som de Raulzinho é só para os paulistas

Quando o adolescente Airto Moreira era baterista no King's Club, na Rua Carlos de Carvalho, há poucos metros, no Luigi's, na Alameda Cabral, quem ali tocava bonito era o trombonista Raul de Souza, que entusiasmado pela música atravessava madrugadas e esquecia de que às 7 horas da manhã deveria estar em forma no quartel da Aeronáutica, no Bacacheri, de cuja banda fazia parte. Entre a boemia e o rigor de músico militar, Raulzinho ficava com a primeira e não foram poucas as detenções que pegou devido suas faltas na caserna.

Airto na terra e os da terra na América

Como faz anualmente, Airto Guimorvan Moreira veio passar o natal com sua mãe, dona Zelinda e seus sobrinhos. Antes de chegar a curitiba, ficou alguns dias no Rio de Janeiro, acertando detalhes iniciais de apresentações que deverá fazer no primeiro semestre de 1986 em algumas capitais brasileiras - Rio,São Paulo e possivelmente Curitiba - ao lado de Flora Purim, sua esposa, há 17 anos sem voltar ao Brasil.

Conheça Taylor, um mestre das baquetas

Entre tantos méritos que fazem a Barclay (ex-Ariola) merecer cumprimentos pela corajosa produção jazzística que colocou ao alcance dos brasileiros no segundo semestre de 1984 está o de mesclar suas edições entre nomes consagrados, de público certo, a talentosos instrumentistas que apesar de uma obra já firmada são praticamente desconhecidos entre nós, justamente pela pobreza de nossa discografia jazzística.
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