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Aldir Blanc

Tapajós e Aldir, a dose dupla de grande talento

A cantora Chris (Maritza Fabiane Valente), que ao lado de sua irmã Cristina, forma uma das mais afina das duplas sonoras da MPB, teve uma grande surpresa nesta semana: afinal, pôde ouvir e ver o álbum de Maurício Tapajós e Aldir Blanc, na qual participou numa das mais bonitas faixas: a terna e suave "A Minha Casa é Sua", que Maurício compôs em Angola, quando visitou aquele país socialista.

Artigo em 01.08.1984

Carlos Augusto Gaertner, o "Carlão", doublê de líder do grupo pop "A Pedra" e lugar - tenente do vereador Neivo Beraldin (que já voltou de suas férias baianas e agora está visitando o eleitorado suburbano), aproveitou o final de julho para ir ao Rio e fazer contatos para uma gravação de seu elétrico grupo de rock. Aliás, Carlão, adquiriu na da menos que 50 exemplares do último número da revista "Som 3", na qual, generosamente, Leopoldo Rey publicou uma foto do quarteto - Carlão, Gilda, Júnior e Luiz Macedo, com um som forte, enérgico e pulsante, mostrando o poder do rock no Sul".

Filó, Vergueira e Farney

Há algumas semanas, na Sala Sidney Miller (Funarte, RJ), após a apresentação de Filó, (José Sérgio Machado, Ribeirão Preto, 3/2/1951), aproximou-se um musicólogo do Haiti, que, entusiasmado com o seu ritmo, o convidou para uma temporada naquele País. Foi objetivo:

Ligadão

NA noite de 7 de março último, quando Turibio Santos completava seus 37 anos. João Bosco e Paulinho da Viola foram levar ao virtuose do violão o seu abraço musical. E naquela noite, João mostrava pela primeira vez uma composição recém-concluida com Aldir Blanc: "Profissionalismo é Isso Aí". Uma letra genial, cheia de ironia e malandragem, que, com toda razão Tarik de4 Souza, lembrava no último sábado, no painel sobre o humor na MPB, como mais representativa.

As músicas de Bosco na boa voz do dono

As músicas na voz do ano, uma grata revelação como cantor e uma imitação. A síntese para três discos que RCA colocou na praça há algumas semanas. De princípio temos o sempre admirável João Bosco, fazendo em "Essa é a sua vida", gravado entre junho/julho/81, uma espécie de revisão de sua obra. Há tempos que Bosco já nos havia falado de seu projeto de registrar num disco as músicas que, circunstancialmente, forma lançadas por outras intérpretes - Elis, Aline, Ademilde Fonseca, Walker entre outros.

A Semana Musical

Lançado em 1977, "Comigo é Assim", terceiro lp de Emílio Santiago na Phonogram, mostrou o excelente vocalista num repertório de músicas inéditas. E a temporada que encerra hoje, ao lado de Leny Andrade (em breve, com seu novo disco, pela RCA Victor), dentro do Projeto Pixinguinha (Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 18h30min) permite aplaudir ao vivo este cantor, revelado em 71 - e hoje entre os nossos grandes interpretes.

Cantoras brasileiras

Uma das maiores injustiças que se poderia cometer contra uma artista brasileira foi a que fez o ministro Jair Soares, da Previdência Social, ao denunciar com o maior estardalhaço, a falsificação da documentação que trouxe aposentadoria a cantora Carmen costa (Carmelina Madriaga), fluminense de Trajano de Morais, 60 anos completados dia 5 de janeiro último, pelo menos 43 de vida artística. Se a documentação pela qual se habilitou a uma mais do que justificada aposentadoria, apresentou falhas, a culpa foi do despachante a quem Carmen, com sua santa ingenuidade, confiou esta responsabilidade.

Ouvindo

Discos como o de Lourenço Baêta ( Continental, 1.35.404.014 , maio/79) é que nos fazem acreditar, cada vez mais, na extrema riqueza da emepebe - sempre nos reservando surpresa dos mais agradáveis. Em disco, trata-se de um estreante, mas aos 26 anos este carioca já traz uma longa quilometragem: percorreu vários países toca flauta, violão e piano, compôs trilhas sonoras para filmes e acompanhou músicos que vão do maravilhoso Johnny ao folclorista Fernando Lébeis - tão desconhecido (ainda, entre nós_ quanto importante em sua obra.

De homens, fatos & coisas

Pode ser que em breve um músico curitibano esteja na Orquestra Filarmônica de Washington, ao lado de Mstislav Rostropovich. O flautista Norton Morozowicz, 32 anos, que desde 1971 integra a Sinfônica Brasileira, recebeu o convite, oficial e formal, de Rostropovich, durante a recente passagem do violoncelista do Rio de Janeiro, para se integrar a Filarmônica de Washington. Anteriormente, quando com a OSB viajou aos Estados Unidos Norton havia conhecido Rostropovich que confessou sua admiração pelo nível que o flautista atingiu.
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