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Alfred Hitchcock

O suato como carreira

Hitchock é antes de tudo um perfeccionista. Um diretor que faz questão de acompanhar cena por cena, preocupando-se com todos os detalhes até a montagem final. Além disso, como afirmou em diversos depoimentos, é capaz de "projetar no papel as imagens, mesmo antes delas serem filmadas". Esses pontos, asseguram a qualidade dos filmes do tão cuidadoso diretor e roteirista, no Caso, "Marnir, confissões de uma ladra", que está sendo apresentado no Cine Condor.

As novidades da CIC e Warner

Apesar de toda boa vontade em relação às distribuidoras independentes nacionais, é preciso admitir: as chamadas majors são as que têm condições de fazer as edições mais importantes, não só em termos de interesse do grande público, mas também em qualidade, quando há inteligência da parte de quem faz a seleção.

Dinheiro italiano para autonomia da "Gráfica"

Miran (Oswaldo Miranda Jr.), nome maior do designer no Paraná - e hoje com projeção internacional - está se dando a um prazer que buscava há 6 anos: dedicar-se "full time" a sua maior criação, a Revista "Gráfica". Este sonho que teve início no segundo semestre de 1983, quando apresentou o primeiro número da mais sofisticada publicação já produzida no Paraná, tornou-se possível com o ingresso em sua empresa - Casa de Idéias - Editora de Vídeo e Gráfica Ltda.

Erotismo socialista com muita juventude

A programação do Cine Avenida tornou-se tão apelativa, no binômio sexo-violência, nos últimos 16 anos, que mesmo filmes de valor acabam passando despercebido mesmo por parte daquela faixa de público mais intelectualizada - ou ao menos que gosta de conhecer as obras importantes. Por exemplo foram poucos os Fãs de Brian De Palma, com justa razão considerado o << herdeiro >> de Alfred Hitchcook (1889-1980) no gênero suspense, que viram no Avenida o excelente << Irmãs Diabólicas >> (Sisters, 1973), que merecia ter exibições até sob auspício de entidade médicas, tal a seriedade do tema que enfoca.

Observatório

a morte de Alfred Hitchcook, aos 80 anos, na última terça-feira, motivou a reprise de seus filmes que estão com cópias na cidade. A partir de amanhã., no Bristol, um Festival Hitchcook dará oportunidade a que se (re)vejam alguns de seus trabalhos nos últimos anos. O primeiro programa é justamente o seu último filme, << Trama Macabra >> (Family Plot), com Karen Black e Bruce Dern, lançado em 1976.

Um festival de Hitchcock entre muitas continuação

Algumas estréias interessantes nesta semana, enquanto outros filmes continuam em cartaz, já que as excelentes bilheterias assim determinam - << Kramer x Kramer >> , de Robert Benton no Astor (onde deve ficar mais um mês, garante Jaime Tavares, da Fama Filmes), << Emmanuelle, A Verdadeira >> , de Just Jaeckin, com Sylvia, no Vitória; << A Herdeira >> , de Terence Young, no Condor e, ao menos até domingo, << A Gaiola das Loucas >> , de Edourardo Mallinaro, no Rivoli.

Psicose III e O Homem da Capa Preta, nas estréias da semana

Há dois anos, quando veio ao Brasil para promover a estréia de "Psicose II", o ator Anthony Perkins assim respondia a nossa última pergunta, durante uma entrevista especial para O Estado do Paraná, no Rio Palace: - E agora, Mr. Perkins, quais os planos futuros? Pensa em voltar, mais tarde, a um "Psicose III"! - Meu plano imediato é descansar numa praia com minha esposa e filhos. Não sei qual será o próximo filme. Mas uma coisa eu lhe garanto: não haverá, pelo menos comigo, "Psicose III".

O filme de Saul

Até há pouco o nome de Saul Bass era conhecido apenas dos mais atenciosos espectadores: um extraordinário designer, que a partir de 1955, revolucionou os créditos de apresentação de filmes, ao fazer os trabalhos introdutórios de "Carmen Jones"(1955), e "O Homem do Braço de Ouro" (The man with the golden arm, 1956), ambos de Otto Preminger, que voltaria a utilizar seu talento em outros filmes ("Anatomia de um crime", 1958; "Exodus", 1960; "Tempestade sobre Washington", 1962 e "Bunny Lake Desapareceu", 1965).

O belo açougueiro de Chabrol

Com atraso de 3 anos e cópia em precaríssimo estado, "O Açougueiro" (cine Condor, até amanhã, 5 sessões diárias) chega finalmente à platéia curitibana, confirmando, totalmente, os elogios que tem merecido da mais rigorosa crítica internacional. Thrilling psicológico, em que Claude Chabrol não esconde sua admiração ao mestre Alfred Hitchcook (a quem, aliás, dedicou um maçudo livro), "Le Boucher" é um filme de exata realização, com sequência inteligentes, transportando o espectador, desde as primeiras cenas, ao universo da pequena aldeia francesa, onde tem lugar toda a ação.
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