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Ana Maria

As colagens da Ana Maria

Na mesmice cansativamente comercial que tomou conta do cada vez mais poluído mercado das artes plásticas de Curitiba, é salutar quando aparece alguém, sem ambições exclusivamente comerciais e que se propõe a fazer algo de novo. Isto faz com que a primeira individual de Ana Maria Prince Comodo (Galeria Contemporânea, dia 16 de junho), se afigure como uma das raras mostras de destaque nesta temporada.

O canto das mulheres para ajudar a muitos

Mulher, seu nome é canção. A idéia é ampla e antiga: afinal, as musas sempre estiveram presentes em nosso cancioneiro. No nosso e em todos os países nos quais a música reflete o romantismo, os sonhos, o imaginário. Mas os bons temas são eternos e uma nova prova disto é feita com nobres finalidades: o Banco do Brasil bancou a prensagem de 300 mil cópias de um belíssimo álbum duplo - "Há Sempre Um Nome de Mulher" - que está sendo vendido em todas suas agências.

Os tempos nucleares e Fred, Gabeira e Norton

Frederico Fullgraf, jornalista, cineasta, ecologista, finalmente lança nas próximas semanas o livro sobre a questão nuclear, examinando desde os princípios nas negociações entre a República Federal da Alemanha e o Brasil até os últimos acidentes ocorridos no Exterior e mesmo em Goiânia. Há muitos anos que Frederico se preocupa com o assunto e paralelamente ao livro (editora Brasiliense) preparou um roteiro para um média-metragem, já aprovado pela Embrafilme e que começa a rodar dentro de algumas semanas.

No campo de batalha

A artista plástica Ana Maria Comode, discípula de Suzana Lobo no atelier livre do Museu Guido Viaro, em ótima fase: ganhou menção honrosa no salão de mini-quadros do Clube Sírio-Libanês e teve nada menos que três interessados em adquirirem sua colagem que foi aceita no Salão Paranaense. Ana Maria, formada pela Escola de Música e Belas Artes e que voltou as artes plásticas após um afastamento de 20 anos - período em que se dedicou a educação de sua filha, agora psicóloga, Ana Cristina - tem planos para uma individual no segundo semestre.

No campo de batalha

Nossos técnicos continuam ganhando ótimas viagens ao Exterior. Agora foi Edemir Rossi, do Instituto de Tecnologia do Paraná, que recebeu convite para freqüentar um "curso de treinamento" (em que?) em Moscou, a partir do dia 1º de setembro e que se estenderá até o dia 26 de dezembro. A ONU dá o aval ao curso. xxx

"Fulaninha", o amor de David Neves ao cinema

David Neves é uma das pessoas mais queridas do cinema nacional. Fotógrafo, produtor, roteirista, crítico de cinema, autor de "Cinema Novo Do Brasil" (Vozes, 1966), realizador de dezenas de curtas-metragens e seis longas com os quais conquistou vários prêmios, sua obra é extremamente pessoal e afetiva.

Uma Fulaninha que todos amam

"Fulaninha" (Lido II, hoje último dia em exibição) tem a leveza, a graça e espírito saborosamente carioca dos melhores momentos de "Todas As Mulheres Do Mundo", que Domingos de Oliveira realizou há 20 anos passados e que praticamente teve sua fórmula perdida. Mariana de Moraes, uma ninfeta que preenche a "Receita de Mulher" que seu ilustre avô, Vinícius, deixou como parâmetro para o belo sexo, não chega a ser uma nova Leila Diniz, mas é encantadora. Sua imagem de adolescente sapeca enche os olhos do espectador nesta comédia descontraída e que antes de tudo é um canto de amor ao cinema.

Ana Maria, a festeira-mór

Com a carioca Ana Maria Tornaghi inaugurou-se de certa forma uma nova e rendosa profissão no Brasil: a de festeira. Hoje, ninguém é mais requisitado para organizar festas do que esta morena alta, elegante e comunicativa - capaz de garantir o sucesso tanto de um movimentado baile de carnaval como uma rígida programação para a princesa Anne. Assim, nada mais natural do que uma publicação sofisticadíssima, como a "What's", que a partir do dia 25 de agosto passa a circular em Curitiba, dedique a principal reportagem de seu último número a Ana Maria. xxx

Juca Chaves, o menestrel da política e do sexo

"Bossa-nova mesmo é ser presidente/ desta terra descoberta por Cabral Para tanto basta ser, tão simplesmente/ Simpático, risonho, original" ("Presidente Bossa Nova", 1961) xxx "Mordomia é uma mania com jeitinho Brasileiro Desde Dom Pedro I Até os tempos atuais Mas o nosso Presidente Que é imortal na academia Agora com mordomia Que não morre nunca mais Muda Sarney é tempo de mudar Trocar o Tucupi pro Caviar" ("Votar, Votar", 1985/86) xxx
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