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Antônio Carlos Jobim

Um negro provocando discussões

O mais recente exemplo do humor gravado é o "Planeta-Casseta: Preto com um Buraco no Meio" (WEA, abril/89) que começou provocando protestos do Instituto de Pesquisa da Cultura Negra.

Mesmo com a crise, CD ampliou o seu mercado

Se alguém tem dúvidas de que nem tudo vai mal neste país, um indicador de que em época de crise o som vai bem: nos três primeiros meses deste ano já foram lançados nada menos que 170 títulos de CDs - o que somada à produção de abril, completa mais de 200 produtos novos em catálogo. Considerando que o custo de um CD está variando de NCz$ 15 a NCz$ 40,00, é de se imaginar que um razoável público de bom poder aquisitivo está absorvendo as edições que as gravadoras vêm fazendo de um produto sofisticado e destinado àquele que seria, a princípio, para a classe A.

Vinícius Vive. Como sempre

Existe maior alegria do que lembrar pessoas queridas, imortais pelas obras que realizaram? Pois esta felicidade vem sendo proporcionada graças ao mecenato de algumas empresas dirigidas por executivos de sensibilidade e visão e que buscam assessoramento de quem tem competência. O mais recente exemplo é o álbum dedicado a Vinícius de Moraes - livro e disco, editado graças a soma de recursos da Empresa Carioca de Engenharia S/A, Christiani Nielsen - Engenheiros e Construtores S/A e Sanenge - Saneamento e Engenharia Ltda., empresas coligadas.

Cronologia

Marcus Vinícius Cruz de Mello Moraes. 1913 - Nasce, em 19 de outubro, na Rua Lopes Quintas, Gávea - Rio de Janeiro. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lydia Cruz de Moraes. São seus avós paternos Antero Pereira da Silva Moraes, e maternos Antônio Burlamaqui dos Santos Cruz e Celestina dos Santos (Cestinha). 1916 - A família muda-se para a casa dos avós paternos, na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde nasce sua irmã Laetitta. 1917 - Vinícius e Lygia, sua irmã mais velha, começam a freqüentar a escola primária Afrânio Peixoto.

Atenção, afinal temos a nossa Orquestra Brasileira de Música

Graças ao generoso patrocínio do Bamerindus, o Som da Gente, etiqueta que há oito anos se dedica a valorizar a música instrumental brasileira pôde realizar, nos dias 10 e 11 de março, no Town Hall, em Nova Iorque, a maior promoção já feita para a divulgação da música instrumental brasileira nos Estados Unidos.

Quinteto de Metais, Bossa instrumental e o bom Hora

Formado em outubro de 1974 - mas só iniciando suas atividades profissionais em maio de 1975 - o que mostra a seriedade de seus integrantes em se prepararem artisticamente - o Quinteto Brasileiro de Metais tem participado de inúmeras programações de salas de concertos e shows em várias cidades - embora, em Curitiba, nunca tenham tido chance de mostrarem seu trabalho em que unem o erudito ao popular, com muitas composições próprias.

Consuelo, a criação em múltiplas formas

Consuelo Cornelsen e Christina Bastos estão na cidade, mais uma vez cuidando de um evento ligado a Gal Costa. Há algumas semanas, elas agitaram o lançamento do delicioso livro de dona Mariah Costa Penna ("Vidas da Vida") a jovial mãe de Gal, que teve noite de autógrafos com toda a badalação merecida.

MPB, 15 anos em que o marketing é quem manda

Em 1973, quando CLAUDIO MANOEL DA COSTA começava no jornalismo, a era dos festivais de Música Popular já tinha praticamente acabado a forma de grande impacto. Um ano antes, em setembro de 1972, a Rede Globo promoveu o VII FIC - o último da série - que premiou "Fio Maravilha" (Jorge Ben), revelando a ex-empregada doméstica Maria Alcina como uma intérprete original e destacando também "Diálogo" (Baden Powell/Paulo Cesar Pinheiro), defendida no Maracanãzinho por Tobias e Claudia Regina - dois entre tantos cantores lançados em festivais que não deram certo.

Norton promove encontro de Norton com Piazzolla

Estava quase tudo acertado para a excursão que Norton Morozowicz faria neste início de ano ao Oriente. Apresentações previstas em Hong Kong - em duo com a pianista Glacy Pena Forte (de Goiânia) e também a regência da principal orquestra daquela cidade, além de possíveis apresentações em países vizinhos - talvez mesmo Japão e Tailândia. Concertos marcados, cachês acertados e a chance de abrir um novo mercado internacional - no qual até hoje poucos músicos eruditos brasileiros apresentaram-se. Entretanto, Norton foi obrigado a adiar para 1999 esta sua conquista artística do Oriente.

No campo de batalha

Na coluna de quinta-feira, um erro de localização: a praça N. S. Salete, cujo paisagismo foi originalmente planejado por Roberto Burle Marx, com a colaboração de Gert Hotscbach, diretor do Museu Botânico Municipal, localiza-se defronte o Centro Cívico. A (pequena) praça diante do Passeio Público tem o nome de Kalil Gebram. Duas programações atraentes em setembro no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto: "Mitos", concerto do pianista César Camargo Mariano (mesmo nome de seu último elepê pela CBS), nos dias 9 e 10; Gal Costa, nos dias 23 e 24;
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