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Aretha Franklin

Som do ano 2 mil na New Age Music

Há pouco mais de dois anos, quando a jornalista Myrna Gynisch voltou ao Brasil após residir quatro anos na Califórnia começou a insistir na divulgação da chamada New Age Music. Após alguma resistência abriu um espaço na Eldorado FM e, em pouco tempo, executivos de gravadoras sentiam as possibilidades por esta música suave, numa fusão de processamentos sonoros que vagueiam do rock ao orientalismo, com instrumentos originais muitas vezes.

Joni e Marianne, os bons retornos vocais

Não é apenas no Brasil que o canto é das mulheres. Internacionalmente, neste final de 87, um punhado de cantoras jovens, elétricas e bonitas dão o seu recado e chegam às lojas, quase simultaneamente ao aparecimento de seus discos nos EUA. Por exemplo, o novo filme de Madona ("Who's That Girl"?), ainda não tem data de estréia entre nós mas a WEA já lançou sua incrementada trilha sonora. Pela CBS, temos o timbre metálico de Regina Bello ("All By Myself"), uma cantora que lembra Aretha Franklin e Chaka Khan. Estréia num álbum que passa pelo funk, balada-show e o Rhythn's Blues.

A ótima trilha de "Platoon"

Paralelamente a excelente coleção de nostálgicas trilhas sonoras dos estúdios da MGM, que a CBS está colocando na lojas, (em Curitiba exclusivamente na Breno Rossi, Shopping Center Müeller), outros excelentes lançamentos para quem curte a música do cinema.

Janet, a premiada com o Grammy e outros bons pop

Transmitido pela primeira vez, integralmente, para o Brasil, a 29ª Festa de Entrega do Grammy (Los Angeles, madrugada de 25 de fevereiro) valeu, entre outros motivos, como grande promoção de novos artistas americanos que vêm aparecendo nos últimos meses - ao ponto de ganharem as nominations para o chamado "Oscar" da indústria fonográfica.

Geléia Geral

Dentro da música religiosa, os cantos gregorianos constituem um gênero muito especial. Com uma tradição milenar, esta forma de expressão religiosa-musical tem ampla bibliografia e extensa discografia, infelizmente pouco editada no Brasil. No Paraná, possivelmente um dos maiores estudiosos e conhecedores de cantos gregorianos é o jornalista Aroldo Murá Gomes Heygert, homem de profundas convicções religiosas e que, com bom gosto, vem construindo uma discoteca especializada.

Vem aí o "Sweet Baby"

A platéia que viu B.B. King vibrar no palco do Guairão por certo está atenta para o próximo show na mesma casa: a apresentação de Stanley Clarke e banda, no próximo dia 2 (21 horas), com ingressos a 300, 250 e 200 cruzados.

Blues, o canto dos sentimentos

"Das margens barrentas do Mississipi - em menos de cem anos - o blues partiu para colorir virtualmente a música do mundo inteiro. De Gershwin à discoteca, do boogie ao rock, da Broadway à bossa nova, esta forma de raízes folclóricas marcou profundamente a cultura musical do século. Por se tratar de uma manifestação inicialmente rural, a história do blues é bastante nebulosa e pouco documentada - no fundo, a melhor crônica do blues é a própria música e a riqueza de comentários encerrada em sua letra". (Roberto Muggiati, "A História do Blues")

The ladies sing the blues

Quando se fala em Blues, lembra-se de suas duas "mães". As duas maiores cantoras de blues Ma Rainey e Bessie Smith. A primeira nasceu Gertrude Malissa Pridget em 1886, em Columbus, Georgia, começou a cantar aos 12 anos e gravou pela primeira vez quando tinha 37 anos (ao todo fez 45 discos com 90 canções), chegando a ser acompanhada por jazzmen famosos como Coleman Hawkins, Fletcher Henderson e Louis Armstrong. Após a morte de sua mãe, em 1933, Ma Rainey se afastou da música e faleceria em 22 de dezembro de 1939.

Nelson, uma lenda de bom romantismo

Não é por falta de insistência. Há anos que algumas gravadoras vêm editando discos de compositores e intérpretes country no Brasil. Entretanto, até agora, não houve nenhum que conseguisse explodir em vendas. Mesmo Kenny Rogers, contratado pela RCA há dois anos com um advanced de US$ 20 milhões (já recuperados) não está entre os mais vendidos no Brasil.
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