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Arrigo Barnabé

Angela Ro-Ro volta cantando a paixão.

Com um repertório diversificado e, sobretudo, bom marketing, Simone tem seu habitual disco de final de ano disputando o ranking dos mais vendidos, enquanto Beth Carvalho, num brasileiríssimo álbum com os melhores sambas marca sua estréia pela Polygram - após anos na antiga RCA (hoje BMG/Ariola). Outra vozes femininas também estão na praça procurando espaços específicos. A começar por Angela Ro Ro, que após um interrupção de três anos volta ao disco (Estúdio Eldorado), com sua voz marcante, sofrida, blusística (se não existe, aqui fica o neologismo), como sempre num trabalho apaixonado.

Leminski ganha música na vanguarda de Itamar

Não há dúvida que o curitibano Paulo Leminski conseguiu enturmar-se com bom marketing entre a vanguarda paulista. A mídia impressa foi generosa na cobertura do evento No Canto da Palavra, iniciativa da Brasiliense Promoções Culturias que, por quatro noites no Dama Xoc realizou uma espécie de parcerias, juntando pessoal da música de vários estilos - e que se encerrou sábado, 17, com Leminski, Renato Russo e a cantora Fortuna falando de música pop e rock. Paulo até cantou e pelo visto vai acabar, em greve [breve], fazendo um disco. xxx

Os inventivos e sacanas anjos da noite de Wilson

"Anjos da Noite" esbanja inteligência e criatividade. Wilson Barros tem a linguagem cinematográfica sob seu jugo. Acelera e diminui o ritmo sem comprometer a tensão. Dialoga diretamente com o espectador, rompendo o discurso tradicional ..." Amir Labak, "Folha de São Paulo"

A bela vanguarda de Bartok e Satie

Compositores que transpuseram as fronteiras do erudito para em suas épocas beirarem a vanguarda, Erik Satie e Bela Bartok são dois dos compositores que mais tem chegado aos jovens músicos, interessado também em renovar a música. Por exemplo, o londrinense Arrigo Barnabé se confessa um fã ardoroso tanto do húngaro Bela Bartok (1881-1945) como do francês Erik Satie (Alfred Erie Leslie Satie, 1866-1925).

Arrigo, a hora de se tocar no rádio

Há algumas semanas, o governador Álvaro Dias teve um convidado um tanto diferente para o almoço. No cardápio, ao invés de conversas político-administrativas, um papo mais descontraído: a música e o cinema. Especialmente, os trabalhos jovens, de vanguarda. Interlocutor: Arrigo Barnabé, paranaense de Londrina, na oito anos o "golden boy" de nossa vanguarda musical e que, como os autênticos talentos, sabe conservar a simplicidade.

No campo de batalha

Foi o fotógrafo e artista gráfico Tiomkim (Osvaldo Dias Siqueira Filho, 30 anos) quem criou o cartaz para a encenação da Via Crucis segundo "Evangelius Vivus", que um grupo de jovens dirigidos por Jocimar de Quadros e Laércio Ruffa estará apresentando no bairro de Higienópolis, dia 1º de abril. Tiomkim fez uma recente exposição de fotos ("As Horas Nuas") no hall da agência Carlos Gomes da Caixa Econômica Federal no Paraná. xxx

Geléia Geral

Até hoje há quem pense que ele imite a Jorge Ben. Em onze elepês, o paulista Bebeto fez sempre uma música muito próxima a do autor de "País Tropical" e com isto, bem ou mal, conseguiu obter seu espaço. Mas agora, em seu novo lp ("No Balanço dos Tempos", Polygram), procura mostrar um estilo mais pessoal.

Público ainda distante do bom cinema nacional

Com exceção dos Trapalhões e da reprise de "Um Caipira em Bariloche", com Mazzaropi (agora disponível também em vídeo), as bilheterias dos filmes nacionais lançados em 1987 em Curitiba foram insignificantes. Refletindo uma realidade nacional, o cinema brasileiro não teve boa performance comercial, apesar da qualidade de muitos filmes em exibição. Assim, se depender do mercado interno, só mesmo filmes como dos Trapalhões e "Eu", de Walter Hugo Khouri, conseguem se pagar e oferecer lucro aos investidores.

Alzira, Zeza e a volta de Ivon

ALZIRA ESPÍNDOLA (3M) - Chega com uma boa linhagem. Compositora-violinista, esta sul mato-grossense de Campo Grande, 37 anos, 14 de carreira, irmã de Tetê (hoje um nome nacional), Geraldo e Marcelo - que já formaram o Lírio Selvagem, traz na doce voz e composições aquela brasilidade do Brasil central.
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