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Arthur Miller

Marilyn, viva nas telas e a sua morte nos livros

Passados 26 anos da morte de Marilyn Monroe (Norman Jean Mortenson, Los Angeles, Califórnia - 01/06/1926 - 05/08/1962), o mito continua cada vez mais forte. A prova está na exploração (até criminosa, em termos publicitários) de sua imagem, como faz uma fábrica de amortecedores que inundou o vídeo durante a cobertura do Carnaval com um comercial no qual aparece uma perfeita sósia da atriz de "O Pecado Mora ao Lado", as dezenas de livros que continuam a ser publicados sobre Marilyn e, especialmente, as reprises na televisão de seus filmes.

A morte de Carrano

Já faz dois meses que o ator Miguel Carrano, vítima de AIDS, morreu no Hospital de Clínicas e ainda há quem pense que o ator vitimado foi outro Miguel - o Falabella, galã da novela das oito e que vem faturando alguns milhões a mais apresentando o espetáculo "Uma Noite com Miguel Falabella e Stella Miranda", levado a muitas cidades. Há três semanas, Miguel e Stella estiveram no Londrina Country Clube e já há contatos para que venham também se apresentar no Curitibano.

Chico na comissão que trará filmes de arte

Francisco Alves dos Santos, coordenador da área de cinema da Fundação Cultural, integra a comissão especial de seis membros que opina sobre os filmes de arte que merecem os benefícios da Resolução nº 128 do Concine, liberando-os da copiagem obrigatória no Brasil. Voltada há um ano e um mês (depois de dois anos de negociações), a Resolução permite a importação de até três cópias por título e foi saudada com entusiasmo pelos cinéfilos: afinal, assim filmes de arte, famosos, mas de pouquíssimas possibilidades comerciais, podem chegar até os circuitos comerciais.

Uma comédia simples e que rende milhões

Na madrugada do próximo dia 30 de março, na festa do Oscar, um dos apresentadores será Paul Hogan. Quem é Paul Hogan?

"Amadeus", o grande filme, chega dia 27

Enquanto "Um Lugar no Coração (Cine Astor) traz Sally Field, premiada com o Oscar de melhor atriz-1985, "Amadeus" possibilita que se conheça o trabalho de dois outros atores indicados ao Oscar de melhor ator: F. Murray Abraham como Antonio Salieri e Tom Hulce como Wolfgang Amadeus Mozart. Disputaram com Albert Finney ("A Sombra do Vulcão", já visto no Cine Itália, no ano passado), Jeff Bridges ("Starman, O Homem das Estrelas", próximo lançamento do Vitória) e Sam Waterston ("Os Gritos do Silêncio/The Killing Fields", exibido há pouco) a premiação.

Alguns homens grandes que escrevem para os pequenos

Na literatura infantil ocorre, aparentemente, uma espécie de matriarcado. Da informação especializada, através do sério trabalho desenvolvido por jornalistas que se dedicam ao setor (Ana Maria Machado, Fanny Abramovich, Paula Saldanha, Laura Sandroni, entre outras) às autoras, só homens perdem em número. Entretanto, isto não significa que os escritores também não se voltem, vez por outra, ao fértil território das crianças. Eis alguns positivos exemplos de autores de livros infantis.

O bom teatro visto na tela

O teatro filmado é um desfio que já desmontou a carreira de muitos cineastas de renome. O envolvimento que existe nas dimensões do palco, com o público atento a cada detalhe, se perde na tela ampla - por mais recursos que se possa utilizar. Entretanto, há cineastas que sabem como transpor uma boa peça e, entra estes, dos mais competentes está Sidney Lumet.

O sonho acabou

ARTHUR Miller tinha 34 anos quando escreveu "A Morte de Um Caixeiro Viajante". Começavam então (1949), os primeiros indícios da "Caça as Bruxas" empreendida pelo radical senador Joseph McCarthy (1909-1957), que atingiria o auge cinco anos depois - incluindo Miller entre as vitimas, e que o motivaria, a escrever uma de suas mais importantes peças, "As Feiticeiras de Salem" (1953), além, de, como memória, rememorar os fatos em sua quase autobiográfica (em relação a sua esposa, Marilyn Monroe, 1926-1962), peça "Depois da Queda"(after The Fall, 1963).

Equus, para ver & pensar

Na semana passada, em reportagem enviada de Los Angeles, onde é correspondente do "Jornal do Brasil", o jornalista Silio Boccanera, contava que em 1978 a campanha feita pela United Artist nas semanas que antecederam a entrega do Oscar, em favor da escolha de Richard Burton como melhor ator, foi tão imensa e ostensiva que muito explicaram depois sua inesperada derrota para Richard Dreyfuss (por sua atuação em "A Garota do Adeus/The Good baye Girel", 1977, de Herber Ross) como saturação dos eleitores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de hollywood, uma reação do tipo "não agüe
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