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Ary Fontoura

O humor de Grof em dois volumes

O engenheiro e escritor Luiz Grof acabou ganhando um ótimo e inesperado presente de Natal: a edição de suas crônicas bem humoradas sobre pessoas, fatos e coisas de Curitiba e a reunião de duas de suas peças - "A Reputação do Quatro Bicos" e " Hummus Sensualis" - em dois livros a serem lançados no próximo dia 18, na inauguração da Tok-Stok.

De gente & fatos

Fernando Fontana, advogado, empresário, ex-secretário da Indústria e do Comércio, antes de tudo um dos paranaenses mais bem preparados, em termos culturais e executivos, já é chamado, pelos amigos, de "Sr. Constituinte". Embora, por modéstia, não faça especulações sobre uma eventual disputa eleitoral, ele é lembrado como um dos nomes para integrar uma bancada de peso que o Paraná deverá eleger para elaborar e aprovar a futura Constituição. Advogado da turma de 1959, pela Universidade Federal do Paraná, Fernando Fontana foi o primeiro aluno, durante todo o curso, em Direito Constitucional.

Os guarda-chuvas de Ary

Ator de sucesso, hoje, na televisão e no teatro, Ary Fontoura retornou, na última quinta-feira, de novo giro nova-iorquino. Embora o desembarque tivesse ocorrido no Rio de Janeiro, onde reside desde março de 1964, na bagagem de mão Ary mostrava as origens curitibanas: dois incrementados guarda-chuvas que adquiriu na Sear's, num balcão de ofertas. Uma curitibana que chegava no mesmo vôo, reconheceu o ator dos tempos magros da Sociedade Paranaense de Teatro, no velho Teatro de Bolso da Praça Ruy Barbosa, e não resistiu: - Então, Ary, o guarda-chuva é para usar no Rio ou presente a amigos?

Briga de teatro é na base dos tapas

Não foi a primeira vez - e por certo não cerá a última - que os corredores da Secretária Cultura e do Esporte se transfomaram em ringue de boxe. Há tempos passados, o cineasta Sérgio Bianchi e o ator José Maria Santos ali tiveram cenas muito mais para o esportes do que para a cultura. Na semana passada, foi a vez do veterano e conhecido José Baraúna de Araújo, ator, homem de TV, mais de 30 anos de carreira, reagir aos tapas a uma provocação verbal do sr. Oraci Gemba, diretor-executivo da Fundação Teatro Guaíra.

ah! Bons tempos do teatro nos anos 50

A coincidência da Funarte/macem promoveram um ciclo de palestras sobre o teatro paranaense como evento paralelo ao projeto Mambembão Ipiranga e o lançamento, quinta-feira 12, da revista comemorativa ao centenário do Teatro Guaíra, faz com que a história de nosso teatro seja retomada. As comemorações oficiais dos 100 anos do Guaíra - considerando a inauguração do antigo São Teodoro, em 29 de setembro de 1884 - motivaram uma preocupação em resgatar a memória teatral.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

Ricardo III, hoje, à noite, no Canal 4

A filmografia Shakespeare é extensa. Afinal, a obra do gênio de Strat-ford-on-Avon é eterna e nela estão os elementos da farsa e da tragédia a serem permanentemente revisitados. Ainda hoje, pode ser visto, no Cine Astor, um filme relacionado a uma das mais belas peças de Shakespeare ( "King Lear"): "O Fiel Camareiro".

Livraria, livros e uma nova editora.

Aramis Chaim, proprietário da "Nova Ordem", na Rua Carneiro Lobo, colocou à venda sua livraria. Com isto os professores, estudantes e intelectuais que freqüentam a livraria estão preocupados. Chiam é um livreiro que sabe conservar a sua freguesia, atender a todos com atenção e gentileza, fazendo de cada freguês um amigo. A exemplo do histórico Carlos Ribeiro, proprietário da "São José", no Rio, Aramis Chaim é uma espécie de "mercador de livros", incapaz de grosserias e desatenções para com o público.

De como desperdiçar milhões e um teatro

O impossível (parece) acontece. Numa tarde, nesta semana, um cidadão, humilde aproximou-se da edificação recoberta de [acrílico], na Praça Rui Barbosa - hoje o amplo, iluminado e "renovado" terminal de transportes urbanos e, respeitosamente, solicitou à funcionária da Fundação Cultural de Curitiba se poderia "utilizar" a unidade. A moça, surpreendida, julgou que o cidadão pretendia conhecer o Teatro de Bolso, reinaugurado há 10 dias, e abriu as portas. O cidadão entrou e voltou alguns minutos depois, agradecendo: - Muito obrigado! O sanitário é bastante limpo, embora um pouco pequeno.

No campo de batalha

Quando visitava as obras do porto de Paranaguá, acompanhando o ministro Eliseu Resende, dos Transportes, o governador Ney Braga encontrou o sr. Justo Eris Almada, delegado administrador do depósito franco do Paraguai naquele porto livre. O governador, que é fã também da música paraguaia, convidou a Justo Eris para que levasse o grupo de cantores e músicos amadores, formados por funcionários de seu escritório em Paranaguá, ao almoço da comitiva do ministro Resende, no acampamento da empreiteira Castilho S/A .
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