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Entrevistados e Entrevistadores: Ary Toledo
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Videonotas

Jack Palance, 70 anos completados no último dia 18 de fevereiro, 40 de cinema (estreou em 1950, em "Pânico nas Ruas", de Eliz Kazan), criou a imagem de vilão, embora nos últimos anos, tenha se tornado mais simpático: em "Café Badgá", interpretava afetivo pintor hippie. E na série "Acredite se Quiser" (que a Manchete está reprisando), Jack é o mestre de cerimônias. Entretanto, em "Retrato de um Assassino", lançado em vídeo pela VMW, 85 minutos, Palance volta a interpretar um assassino.

Quem tem medo de palavrão? (Mas não precisa apelar)

Se algum apaixonado por estatística quisesse fazer uma pesquisa absolutamente inútil mas curiosa poderia levantar quantos palavrões são ditos em "Perversidade Sexual em Chicago". O palavrão, há muito, não assusta ninguém e seria estupidez qualquer interpretação moralizada. Mas não deixa de ser curioso imaginar que um público hipócrita, conservador, incapaz de discutir questões sexuais de forma adulta, com a cabeça feita pela televisão, se extasie com o vomitório de palavrões que a peça de David Mamet está recheada.

Autran, que talvez seja Galileu, é Solness em cartaz no Guairinha

Dependendo ainda de algumas negociações e definições em seus projetos, é possível que Paulo Autran venha a interpretar um dos personagens mais fascinantes da dramaturgia contemporânea, Galileu Galilei, na peça de Bertolt Brecht, que com direção de Celso Nunes, marcará o reaparecimento do Teatro de Comédia do Paraná.

O Vison Voador

Ausente há 20 anos dos palcos, a vedete Marly Marley retorna à luz do spot-light na comédia "O Vison Voador", que estréia hoje no Guairão, com uma produção esmerada do comediante Ary Toledo, seu marido, e com a direção de Odavlas Petti. Marly Marley, para tanto, está amparada por um texto (tradução e adaptação de Marcos Caruso) de muito sucesso, pois os ingredientes obedecem à tradição de situações insólitas tendo por base um sofisticado casaco de vison. No elenco, atores sensíveis à comédia: Luiz Carlos Arutin, Eurico Martins, Célia Coutinho, Eliana Orlandi, Ivan Lima e Guilherme Lopes.

Peças digestiva, cerebral e tradicional estão em cartaz

Por uma feliz coincidência, a normalmente fraca programação teatral da cidade oferece neste fim-de-semana três espetáculos diferentes - e que além de se destinarem a públicos específicos mostram que é possível ampliar as opções. Quem busca um espetáculo apenas divertido, como entretenimento, tem "O Vison Voador" dos americanos Ray Cooney e John Chapman (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, 21h, ingressos a NCz$ 6,00 e NCz$ 5,00), quase um vaudeville, direção de Odavlas Petti (que no passado já fez coisas melhores) e elenco em que reaparece até a ex-vedete Marly Marley, hoje sra.

Bons filmes, afinal, em exibição na cidade

Afinal, nem tudo está perdido! Parece que Chico ALves resolveu sair da inércia e retomar o comando da programação das salas da Fucucu, evitando que a incompetência continue a levar o setor para o brejo. Prova disso é que conseguiu - não se sabe onde - uma cópia de um clássico dos anos 50, "Lola Montes", de Max Ophus que está sendo exibida neste fim-de-semana na Cinemateca. Mas novamente é de se indagar: por que castigar (e afastar) um público que poderia ser mais numeroso se este clássico fosse exibido numa sala confortável como o Luz - que, está reprisando "Para Viver Um Grande Amor?"

Curitibano paga muito para ouvir as piadas de Toledo

As piadas muitas vezes grosseiras e apelativas, de Ary Toledo, agradam aos curitibanos. Tanto é que dos 20 serviços explorados pelo "Disque 200" - concessão dada ao publicitário Orestes Woetehoss, 38 anos, 20 na propaganda - o número 200-2333, com o humor de Toledo é o que apresenta maior índice de chamadas: 110.000 em outubro. Em segundo lugar fica o "Jornal do Esporte", com o ex-craque e hoje comentarista (Barcímio) Sicupira fazendo comentários sobre o futebol. O fone 200-2121 registra uma média de 60 a 70 mil chamadas por mês.

Gil, Baby, Evandro, Mu, Cazuza, vozes para a Estação Primeira

Conseguindo a participação de nomes de grande popularidade junto ao público jovem como Gilberto Gil, Baby Consuelo, Evandro Mesquita, Cazuza, Mu e Dadi, Hélio Pimentel vai tentar exportar os programas gerados inicialmente pela Estação Primeira para outras FMs do Brasil. Não deixa de ser uma fórmula prática de marketing e remuneração para os apresentadores e produtores destes especiais, capazes de serem veiculados nacionalmente.
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