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Afinal, o projeto como o brasileiro Jobim merecia

Por certo nem o próprio Antonio Carlos Jobim imaginava que os números fossem tão altos. Há mais ou menos três anos, impressionado com a organização de Jairo Severiano, primeiro pesquisador da música popular brasileira a utilizar os recursos da informática em seus estudos, Tom começou a confiar-lhe todas as informações, discos e registros que tinha de sua obra espalhada pelo mundo. A bibliotecária e pesquisadora Vera de Alencar, que havia dividido com Marília L.

A temporada do livro de arte está aberta

Uma nova atividade vem crescendo nos últimos anos: a de produtor de brindes culturais. Exige talento, dedicação, competência e, naturalmente, bons contatos. O trabalho geralmente aparece ao final de cada ano e nem sempre o nome do produtor é revelado - aparecendo, naturalmente, o mecenas que possibilita que um belo livro ou disco seja alvo das atenções.

O canto das mulheres para ajudar a muitos

Mulher, seu nome é canção. A idéia é ampla e antiga: afinal, as musas sempre estiveram presentes em nosso cancioneiro. No nosso e em todos os países nos quais a música reflete o romantismo, os sonhos, o imaginário. Mas os bons temas são eternos e uma nova prova disto é feita com nobres finalidades: o Banco do Brasil bancou a prensagem de 300 mil cópias de um belíssimo álbum duplo - "Há Sempre Um Nome de Mulher" - que está sendo vendido em todas suas agências.

O sopro renovador de amélia na Pró-Música

Maria Amélia faz juz ao seu nome: é uma mulher de verdade. Inquieta criativa e ativíssima, esta morena mingnon sempre gostou de inovar. Há mais de duas décadas, aluna do colégio Estadual do Paraná, foi quem armou com sua colega de bancos escolares, a hoje internacional Denise Stocklos, uma brincadeira que marcou época do Paz e amor e Maria Amélia, Denise e mais algumas amigas decidiram sair pela cidade, como hippies americanas, distribuindo beijos e flores. Fizeram sensação.

Samuel, um repórter antes do empresário

A caminho de sua quinta edição - em pouco mais de dois meses - "Minha Razão de Viver - Memórias de um Repórter", de Samuel Wainer, é mais do que um best-seller sazonal. O interesse por este livro de memórias de um repórter, filho de judeus, origens humildes, que chegou a ser um dos mais influentes homens da comunicação no Brasil, amigo e conselheiro de três presidentes da República - Getúlio, Juscelino e Jango - se constitui num sincero painel da vida política brasileira nos últimos 40 anos.

Amélia, mulher otimista, quer salvar a Pró Música

Com muitas idéias na cabeça, otimismo apesar dos tempos bicudos e a experiência do que observou em seus 12 anos de vivência na República Federal da Alemanha, Maria Amélia Junjenge assumiu a Presidência da Pró-Música. Assumiu sabendo que não há saldo em caixa, que existem apenas 102 sócios que pagam Cz$ 200,00 por mês e que a época das vacas gordas em que os grandes nomes da música erudita - e até orquestras - vinham ao Brasil subsidiadas por seus países já passou.

Canções capixabas do paulista Pedro Caetano

Produções independentes, realizadas com competência e bom acabamento profissional, acabam muitas vezes sendo reeditadas, posteriormente, por etiquetas maiores. Estúdio Eldorado tem feito isto com certa regularidade, já que seu diretor artístico, Aluísio Falcão, sabe reconhecer os méritos de quem se dedica a produções voltadas às raízes de nossa MPB.

Nas imagens de Joatan, a memória de Warchavchik

Paranaense de Londrina, radicado no Rio de Janeiro há muitos anos, onde é funcionário do Banco do Brasil, Joatan Vilela Berbel, 38 anos, afirmava momentos antes do encerramento do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: - "O que passou, passou. Agora vamos para Gramado."

Fernando vai tentar fazer com que mecenas apareçam

Globetrotter que só reduziu as suas viagens internacionais nos últimos meses devido a ter assumido a Secretaria da Indústria e Comércio, o advogado Fernando Miranda é um homem de sensibilidade cultural. Ao longo de viagens pelos quatro cantos do mundo - quase sempre em decorrência de suas atividades como especialista paranaense em comércio exterior - Fernando sempre procurou usar suas horas de folga para assistir bons espetáculos, visitar museus e conhecer melhor o que cada cidade oferece ao visitante inteligente.

A Cigarra de Clevelândia canta a partir do dia 30

Os organizadores dos festivais de música popular estão aprendendo a planejar com antecipação seus eventos. Afinal, a época da improvisação e do amadorismo já passou e os salutares exemplos dos eventos nativistas gaúchos devem espelhar os nossos animadores culturais.
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