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Benny Goodman

Jazz com amor através dos melhores talentos

I Love Jazz. O título não poderia ser mais feliz. São nove esplêndidos álbuns que chegam ao Brasil por apenas Cz$ 55,00 cada - quando o importado custa hoje quase Cz$ 300,00. E nesta coleção, uma síntese do que há de melhor, com uma seleção primorosa das interpretações de nomes como Louis Armstrong, do recém falecido Benny Goodman, Thelonious Monk - de monstros sagrados como Sarah Vaughan ou do pouco divulgado entre nós - mas veteraníssimo e admirável - Cab Calloway.

Sivuca, Toots & Sylvia, o musical encontro no Rio

Um dos eventos para a MPB, em termos nacionais, no ano que passou foi o projeto "Rendez Vouz In Rio", desenvolvido pelo produtor Rune Ofwerman, da Sonet - prestigiosa etiqueta fonográfica da Suécia. Entusiasmado pela música brasileira, Ofwerman veio ao Rio para gravar nada menos do que três esplêndidos Lps - dois com o acordeonista-compositor Sivuca e um terceiro com uma cantora sueca, Sylvia Vrethammar, pouco conhecida mas há 16 anos já identificada aos nossos ritmos e canções.

A big band de Brown e o sopro de Phil Woods

Nos Estados Unidos, a Franklin Mint Society vem editando há dois anos uma esplêndida coleção de álbuns sobre todas as Big Bands americanas. Um material fantástico, colhido em várias fontes e que possibilita se ouvir o som das orquestras que marcaram a vida americana durante várias décadas.

Um big-band de nossos dias

Como faz bem ouvir uma big band com aqueles sons vigorosos dos metais numa precisão harmônica que faz os anos 30 e 40 serem sempre curtidos com nostalgia e emoção! Não é preciso ter vivido naquela época para se emocionar com o som de toda uma era de grandes orquestras. Basta ter sensibilidade. Há algumas semanas aqui nos referimos a belíssima série de reedições que a Franklin Mint Society vem fazendo nos Estados Unidos - infelizmente sem qualquer possibilidade de ter edições no Brasil.

Nas memórias de Booker, o Paraná ficou esquecido

Dentre os muitos temas e personagens que aguardam pesquisas para o enriquecimento da música popular, está, sem dúvida, a vida do saxofonista e pistonista Booker Pittman. Especialmente para quem se interessa por jazz, o fato de um dos grandes instrumentistas americanos ter vivido oito anos, no Norte do Paraná (1949-1957), na pior fase de sua vida, oferece aspectos curiosos, para entender como um músico que era admirado por Count Bassie e Louis Armstrong chegou ao ponto de, alcoólatra, toxicômano e doente, ser expulso até dos mais decadentes bordéis.

Reedições

Necessitando formar um catálogo vigoroso para disputar, como pode, o mercado nacional, a Ariola está fazendo múltiplo lançamento. E para alegria de quem curte a música dos bons tempos, aparecem também reedições há muito aguardadas, com cantores que marcaram época ao lado de álbuns de big-bands (como as Artie Shaw, Benny Goodman etc.), de uma fase das mais prósperas, em termos musicais, nos EUA. Assim temos na série "The Best of", álbuns com Dick Haymes e reunindo Billie Holiday e Ella Fitzgerald.

Aqui, Jazz (II)

Ao lado dos lançamentos avulsos na área jazzística, feitos por quase todas as gravadoras, com maior ou menor regularidade, nota-se, também, uma estimulante aceitação pelas coleções específicas. Mesmo podendo ser vendidas isoladamente, tratam-se de séries ordenadas cuidadosamente, proporcionando ao interessado uma visão panorâmica e cronológica do jazz.

O jazz em festival

SÃO PAULO - Na noite de abertura do I Festival Internacional de Jazz, enquanto o imenso auditório do Palácio das Convenções no Anhembi ia se enchendo de um público interessado - não só de brasileiros atraídos de vários Estados, mas mais de 100 argentinos fanáticos por jazz, o esplêndido sistema da Transason inundava o espaço com a brasileira Flora Purim e o seu marido, Airto Moreira, mostrando um som novo - de seu último elepê.

Para ouvir James tocar

Afirmar que Harry (Haag) James, 62 anos, pistonista, compositor e líder da orquestra, que neste fim-de-semana se encontra em Curitiba, com 16 músicos e uma cantora, para fazer duas únicas apresentações (hoje no Clube Curitibano; amanhã, 21 horas, no Teatro Guaíra) é um dos nomes exponenciais do jazz seria exagero. Mas inegável é que Harry James é um dos últimos líderes da chamada fase das big bands - que a partir dos anos 30 marcaram a música americana.
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