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Beth Carvalho

Yana, a outra Purim, que também venceu nos States

Era janeiro de 1978. Hospedado num pequeno hotel em Westwood, um bairro de Los Angeles, próximo da Ucla University, telefono para Airto e ele avisa-me que Flora passaria para apanhar-me. Não deixava de ser emocionante rever Airto, amigo de Curitiba, e conhecer sua residência em Beverly Hills, próximo a tantas mansões de gente famosa da música e cinema (atualmente ele mora em Santa Mônica). Flora eu conhecia rapidamente, da única vez que passou por Curitiba, em 1964, quando divulgava seu primeiro elepê, feito na RCA - de uma fase inicial, que não gosta nem de lembrar.

A surpresa Marion e o retorno de Humperdinck

Após hibernar por anos, a Top Tape decidiu voltar a disputar o mercado fonográfico - no qual, entre fins dos anos 60 e início da década de 70 - chegou a ter uma presença forte. Ao lado do catálogo internacional, foi também a gravadora que teve a iniciativa de lançar os discos com os sambas-de-enredo das Escolas de Samba, grupos 1 e 2, que se revelaram altamente lucrativos. Seu ex-presidente, Manolo Camero, é hoje o big-boss da RCA, mas a Top Tape está na praça com lançamentos diversificados.

O melhor de nossa música para as rádios do mundo

Ao patrocinar a edição de "Caymmi - Som/ Imagem/ Magia" com o livro de Marília T. Barbosa e Vera Alencar em edição bilíngüe e os dois lps com Dorival Caymmi interpretando sua obra, a Fundação Emílio Odebrecht desenvolveu uma importante contribuição para difundir a obra de um dos nossos maiores autores em termos internacionais. Afinal, da edição de 3 mil exemplares, algumas centenas foram enviadas a instituições culturais e jornalistas ligados à música em várias partes do mundo.

Música

Para não ficar apenas no Rio Grande do Sul, um registro: Fagner, cearense de Orós, 15 anos de presença na MPB, vem a Curitiba pela segunda vez.

Geléia Geral

Serge Clemens não é o primeiro caso de brasileiro que assumiu, artisticamente, uma identidade internacional. Há 10 anos aconteceu o mesmo com Morris "Feellings" Albert, hoje residindo em Los Angeles. Afinal, de brasileiro, Serge Clemens tem apenas a nacionalidade e o conhecimento da língua portuguesa. Conviveu - e convive - com os meios artísticos da Alemanha, da Inglaterra, da França, Itália e Estados Unidos. Aos 10 anos sua família mudou-se para a Alemanha onde fez o ginásio. Em 1974 radicou-se na Itália onde completou o segundo grau.

Um Carnaval com pouca música (II)

Até há alguns anos, era possível, nas semanas que antecediam o Carnaval, dedicar os espaços de abertura de nossas colunas para comentar as letras das marchinhas e sambas que surgiam para a festa de Momo. Os grossos volumes das sociedades arrecadadoras traziam dezenas - algumas vezes até centenas - de composições para o Carnaval. Nos últimos anos, a produção foi diminuindo, diminuindo, até ao ponto em que hoje os chamados "álbuns carnavalescos" reúnem apenas as composições do passado.

Veja o álbum, escute a estória com boa música

Tão importante quanto a produção editorial destinada às crianças é a realização de discos para o público infantil. No boom da música infantil com a "explosão" do Balão Mágico, que estimulou dezenas de gravações semelhantes - catapultuadas [catapultadas] por especiais de televisão - tem também surgido álbuns com relação a livros e fascículos, ampliando assim a faixa de interesse nesta área. Por exemplo, dois dos melhores álbuns lançados no ano passado - "Verde que te quero Ver" e "Brincando de Roda" foram espécie de complementações sonoras de livros destinados ao público infantil.

Beth, a felicidade que está no samba

Beth Carvalho está feliz. Muito feliz. E transmite isto no belo disco que gravou no ano passado, lançado em novembro, mas só agora chegando às paradas de sucesso: "Coração Feliz" (RCA).

Pagodeiros classe A

O surgimento de algumas estrelas maiores do samba provocou, nos últimos anos, a valorização de grupos de apoio. Assim, à sombra de Martinho da Vila (por sinal, com um novo e ótimo elepê na praça). Os Originais do Samba teve uma justa promoção nacional. Mesmo problemas internos e a saída de Mussum - que preferiu sua carreira de comediante, com "Os Trapalhões" e, o posterior afastamento de Martinho, não retiraram dos Originais um bom prestígio nacional.

O dia em que Richa proibiu James de entrar no Palácio

"James Dean foi para o cinema o que J.D. Salinger foi para a literatura, Jules Feifler para o cartum e Jim Morrison para o rock. Hesitante, falando para dentro e engolindo pelo menos duas consoantes por palavra, ele deu a voz a toda uma geração que, mesmo que tivesse o que dizer, não saberia como. Só sabia que o mundo pertencia aos adultos e que isso não era legal". (Ruy Castro, "Folha de S. Paulo ", 27/01/1984). xxx Curitiba, 12 de julho de 1957:
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