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Bob Dylan

Diana, como escolher o melhor repertório

Em 1978, aos 20 anos, Diana Pequeno, baiana de Salvador, ex-estudante de engenharia e de sociologia, estreava num elepê que, de imediato, chamou a atenção da crítica. Bonita mulher, uma voz personalíssima, Diana já dirigia sua obra buscando apresentar um trabalho que reunia três ingredientes que ela, conscientemente, considerava fundamentais - poesia de alto nível, música expressiva e interpretação.

New voice, o rock de Liverpool e Bob Dylan

Donna Summer e Diana Roos, duas explêndidas cantoras - cada uma em seu estilo, mas que sempre se ouve com prazer. Esfuziante, um pouco sátrica a partir do próprio título de seu novo lp, Donna está atraente em << She Works Hard For The Money >> (Polygram), na qual mostra todo o seu poderio vocal, num disco dos mais balançantes - e por isto mesmo bastante programando nas Pms.

Cantoras estrangeiras

Cantoras às mãos cheias. Afinal ninguém pode se queixar de que faltam (boas) novas vozes na praça. Nacional e internacionalmente. Basta olhar nas lojas, ligar os rádios, para se ver que uma sucessão de vozes estão a disposição de quem aprecia o som nosso de cada dia. No ano passado, foram as vozes femininas brasileiras - algumas só intérpretes, outras também compositoras e as vezes também instrumentistas - que apareceram numa disputa estimulante.

"Pai Patrão", filme premiado em Cannes

Nesta Semana da Pátria, duas das melhores estréias do ano: o há muito aguardado "Laranja Mecânica" (Clockwork Orange), 1971, de Stanley Kubrick - que, afinal liberada, chega com sete anos de atraso, mas (cremos) ainda válido em suas propostas (Cine Astor), e o admirável "Pai Patrão" (Cine Plaza). "Padre Padrone", realização dos irmãos Paolo e Vittorio Taviani, baseado no livro de Gavino Ledda, obteve a Palma de Ouro do Festival de Cannes, em 1977, e o prêmio da crítica internacional. Se constitui num dos mais sérios filmes destes últimos anos.

Terra do Sonho Distante (I)

O gênero de cinebiografias não encontra, no cinema americano, muitos momentos maiores. Limitado por sua própria natureza e obrigado a concessões, raras vezes uma cinebiografia consegue ultrapassar o convencional e fazer as colocações devidas - situando o personagem, sua obra e o momento em que viveu. Da profissional série que o germano-americano William Dieterle realizou biografando vidas de homens como Juarez, Zola, Pasteur, etc.

Artigo em 15.10.1978

Na semana passada era Luiz Gonzaga quem merecia os aplausos. Hoje, no auditório do Sesi (Avenida Cândido de Abreu) é a chance (única) de se ouvir as atualíssimas músicas de Luiz Gonzaga Júnior, um dos mais importantes compositores-intérpretes da nova geração, que de passagem para Porto Alegre aqui parou para fazer dois inesperados shows. Na terça-feira, será Belchior que estréia com "Todos os Sentidos", um espetáculo que dividiu a opinião da crítica paulista, mas que por certo merece ser visto.

Trilhas Sonoras

O filme discotheque parece ser a nova tendência, após o sucesso de "Os Embalos de Sábado à Noite" (14 semanas em exibição na cidade, renda de quase Cr$ 2 milhões), no cinema americano: e antes que os novos êxitos cheguem ao Brasil, temos a antecipar suas trilhas sonoras: "Grease", versão do musical que há 6 anos faz sucesso na Broadway, nova produção de Robert Stewood (RSQ), tem seu temas centrais ("You're The One That I Want", com John Travolta e Olivia Newton - John e o instrumental "Alone At A Drive-In Movie") colocado num compacto simples, distribuído pela Phonogram, aperitivo do

Reedições (II)

A morte de Bing Crosby (Harry Lillias Crosby, Tacoma, Washington - 2 de maio de 1904 - Madri, Espanha - 14 de outubro de 1977) fez com que seus discos voltassem às lojas. Infelizmente, há muito tempo que o grande cantor estava meio esquecido e foi só com sua morte, durante uma partida de golfe, que as gravadoras lembraram-se de reeditar alguns das dezenas de álbum que gravou.

Cantores

Aos 36 anos, Bob Dylan (Robert Zimmermann, Deluth, Minnesota, 1941), é um dos maiores nomes da música americana. A seu respeito já foram publicados mais de 20 livros, analisando sua poética, suas posições políticas, sua presença catalizadora de uma faixa da juventude, como compositor e contestador, num trabalho que se aproxima, e muito, do de Joan Baez - com quem, aliás, fez muitas gravações e shows.

Rurbanos

Enquanto de um lado os esforços de marketing de consumo das multinacionais fonográficas se concentram na imposição de um (falso) country & western e, de outro, a música não urbana (erroneamente chamada "caipira" ou "sertaneja") sofre também distorções: temos da parte de alguns jovens compositores uma válida preocupação em reencontrar, mesmo que superficialmente a simplicidade, a ternura e o encanto das canções capazes de nos desenvolver um pouco de nosso País.
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