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Boca Maldita

Um café para a Boca

Se a Boca Maldita se tornou um espaço famoso nacionalmente como ponto de encontro dos curitibanos, muito se deve as casas de degustação de café que desde os meados dos anos 50 funcionaram na Avenida Luiz Xavier. É bem verdade que houve época em que os "Cafezinhos" se espalhavam pelas ruas adjacentes, como o "Alvoradinha"- na Travessa Oliveira Belo.

Artigo em 09.12.1981

Pela primeira vez em seus 26 anos, o jantar da Boca Maldita será num domingo, dia 13. E ao invés do ambiente típico da Sociedade União Juventus, na Rua Carlos de Carvalho, onde o presidente Anfrísio Siqueira vinha recebendo nos últimos anos os "honoráveis" membros da mais temida central de boatos da cidade, desta vez o encontro será num dos mais novos e selecionados espaços da cidade, o buffet Cormoran (Rua Benvindo Valente, 348), que o empresário Jacob Mehl inaugurou há poucas semanas - e que está com sua agenda lotada até janeiro.

Eventos de vanguarda na mostra holográfica

Na iniciativa de doar a cidade um holograma reproduzindo uma bela jovem atirando beijos ao público - em forma de um minimonumento permanecerá em plena Boca Maldita, dentro de uma redoma de acrílico: o criador da mostra holográfica em exposição no Parque São Lourenço, Ivan Negro Isola, 33 anos, pretendeu dar uma demonstração viva de como esta nova técnica visual pode se inserir no contexto comunitário.

Boca Maldita em livro no seu 25º aniversário

O editora Luís Renato Ribas, da Digital, está fazendo uma de suas equipes trabalhar algumas horas extras para concluir até a próxima semana a impressão de "Boca Maldita", um volume de 80 páginas, que pretende ser uma apreciação sociológica de uma das mais características instituições da cidade; hoje com estatutos (elaborados pelo advogado Rene Dotti) e diretoria constituída - embora o presidente (e fundador) seja perpétuo (enquanto viver), o advogado Anfrísio Siqueira.

Artigo em 11.10.1981

Pela primeira vez, em 21 anos, afastado do jornalismo na televisão, José Jamur Júnior decidiu deixar crescer um bigode ao estilo libanês. Na semana passada, quando o bigode negro começava a encorpar, Jamur encontrou na "Boca Maldita" o publicitário Arnaldo Del Monte, que o convidou para um comercial de televisão. Mas fez uma exigência: - Você tem que raspar este arremedo de bigode, pois tua imagem é do Jamur sem bigode! Jamur Júnior reclamou: - Mas faz 20 anos que estou esperando a chance de cultivar um bigode e criar uma nova imagem. Arnaldo insistiu. Jamur retrucou:

No livro da Boca, a presença feminista

O jantar de confraternização que marcará o 25º aniversário da Boca Maldita (sábado, 13, na Sociedade Thalia) poderá ter, este ano, ao menos uma presença feminina: da socióloga e professora Maria de Lourdes Montenegro, uma das mulheres mais inteligentes e atuantes da cidade, atualmente integrando a equipe de apresentadores da Rádio Cidade.

Artigo em 13.12.1980

O governador Ney Braga confirmou na quarta-feira a sua disposição de comparecer hoje no Jantar da Boca Maldita, que com 700 presenças, será a maior festa dos 25 anos da maledicente instituição da qual o advogado Anfrisio Siqueira é o presidente perpétuo. Ontem, Anfrisio passou todo o dia tratando dos detalhes do jantar, que terá, naturalmente, entrega de novas comendas e o lançamento do livro contendo o trabalho escolar de 5 alunos do primeiro ano da Faculdade de Direito de Curitiba.

A festa da Boca Maldita

O jantar anual da Boca Maldita, sábado na Sociedade Thalia, reuniu centenas de personalidades e foi um sucesso marcando ainda o 25º aniversário da "entidade". Entre os presentes, o governador Ney Braga, o deputado federal Paulo Pimentel, o deputado Freitas Nobre, líder do PMDB na Câmara Federal, o deputado Hélio Duque, o secretário da Agricultura, Reinhold Stephanes, o jornalista Sebastião Nery, o prefeito Jaime Lerner, Antônio Belinati, prefeito de Londrina, Jucundino Furtado, presidente do Conglomerado Banestado, o juiz do Trabalho José Guimarães Falcão, Fuad Nacli e outros.

Observatorio

HÁ anos que se fala em "miolos de quadras" para aproveitamento dos espaços úteis a população. Ou seja, as áreas internas das quadras deveriam ser um aproveitamento melhor do que servirem apenas para depósitos de lixo e materiais inservíveis. Há mais de 10 anos que os tecnocratas municipais traçam estudos a respeito mas, por razões diversas, pouco se pode fazer a respeito. Agora, talvez haja um racional aproveitamento de um dos mais centrais miolos de quadra: o do Centro Comercial Ritz, entre as ruas 15 de novembro e Marechal Deodoro.
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