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Burt Lancaster

"Network": uma denúncia visceral (I)

Exatamente no dia 11 de julho de 1957, estava marcado o lançamento de "Assim Caminha a Humanidade" (Giant, 55, de George Stevens) no cine Palácio. Considerando a característica de superprodução e presença de James Dean (1931-1955) no elenco (ao lado de Rock Hudson, Elisabeth Taylor, Carol Baker etc.) a Warner Brothers decidiu que o filme deveria ser exibido com preços especiais.

Pressa danosa

Embora na teoria e na prática, muitas vezes, a pressa não seja inimiga da perfeição "Vitória em Entebbe" ( Cine Vitória, hoje, último dia de exibição) é uma prova de que a vontade de faturar em cima de um dos mais dramáticos episódios do terrorismo internacional, em busca de aparente atualidade, pode conduzir a resultados desastrosos.

O duelo de O.K. Curral

O relançamento de "Sem Lei e Sem Alma" (Cine Opera, a partir de quinta-feira, dia 18) é uma oportunidade para a nova geração conhecer um vigoroso western, em torno de um acontecimento histórico que, em 1946, já havia inspirado um clássico do veterano John Ford (1895-1973): a batalha travada no curral OK, em Tombstone, a 26 de outubro de 1881, entre os irmãos Earp - Wyatt, Virgil e Morgan, mais Doc Holliday contra os irmãos Frank, Billy e Ike Clanton e Tom e Frank McLowery. Desde o primeiro Estern da história - "O Grande Assalto do Trem" (Great Train Robbery, 1903, de Edwin S.

Cinema

É perigoso brincar na máquina do tempo do cinema. Os filmes que nos entusiasmaram na adolescência revistos hoje podem não trazer mais o mesmo encanto primaveril das matinês despreocupadas dos cines Luz e América - de uma cidade que hoje só existe nostalgicamente na saudade.

Cinema

O sucesso de "Scorpio" (cine Vitória), que lhe garantiu uma segunda semana de exibição e a estréia de "Jogo Sujo" (cine Avenida) permite ao espectador mais atento sentir o vigor de Michael Winner, cineasta inglês que, em menos de 8 anos de carreira, já tem uma obra intensa em diferentes gêneros: do sensível "Depois que tudo Acabou?

O maior espetáculo

Como muitos filmes novos não estão podendo chegar as telas dos cinemas brasileiros, as grandes companhias americanas estão recensurando [relançando] as produções dos anos 50 que bateram recordes de bilheteria. Assim, a Warner Brothers relançou os dois primeiros grandes sucessos de Burt Lancaster - "O Gavião e a Flecha" (1950, de Jacques Torneur) e "O Pirata Sangrento" (1952, de Robert Siodmark) e a Paramount, após relançar (pela 4ª vez) "Sansão e Dalila", (1949), de Cecil B.

Cinema

É curioso o critério de relançamento por parte das grandes produtoras-distribuidoras americanas: enquanto procuram destruir impiedosamente os filmes de alto nível artístico, após vencido o prazo de censura (5 anos), recusando-se sistematicamente a entregar as cópias às cinematecas, - e privando assim imensa faixa de público de conhecer grandes momentos do cinema norte-americano - estão sempre prontas a pagar as taxas do INC e reprisar produções sem maior nível, mas que podem faturar bastante junto a um público mais jovem, que não viu as fitas quando de suas estréias, há 20, 15 ou 10 anos.

Cinema

A estréia de "O Imperador do Norte" (Cine Vitória) é uma atualíssima oportunidade de conhecer a mais recente fita do vigoroso Robert Aldrich, cineasta de altos e baixos em sua intensa filmografia, mas que tem sempre caracterizado seus trabalhos por idéias liberais e corajosas: há 20 anos, em seu primeiro filme de distribuição comercial, "Veracruz", com Burt Lancaster e Gary Cooper - em interpretações inesquecíveis, analisava e questionava a revolução Mexicana.

Cinema

Na respeitável filmografia de Robert Aldrich, o tema de duelo de (idéias) titãs sempre esteve presente; há 20 anos, em seu primeiro sucesso de bilheteria, Benjamin Trane (Gary Cooper) e Joe Erin (Burt Lancaster) degladiavam-se ao longo de 94 minutos, numa aventuresca viagem entre a revolução mexicana, até chegar ao clássico duelo final um dos grandes momentos do western nos anos 50.

Cinema

Duas reprises programadas pela Fama Filmes merecem a máxima atenção de quem se interessa pelo bom cinema. A primeira é "Billy Jack" de T. C. Franck, para nós um dos dez melhores filmes lançados em Curitiba em 1972 e que há muito estava a merecer uma revisão.
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