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César Costa Filho

Paródias

O parisiense ambiente do Ile de France, com toda sua tradição, transformou-se, a partir da meia noite de terça-feira, num descontraído espaço onde, após enfrentar um apimentado filé, o compositor Luís Antônio (de Pádua Vieira da Costa), 57 anos, mostrou a um grupo de amigos, muitos de seus sambas que poucos conhecem e com letras das mais pitorescas. Entre estas, uma intitulada "Cartilha" que ganharia, facilmente, um concurso de canções de (fino) humor.

Lançamento: Vania, irmã de Beth Carvalho

A família Carvalho, do Rio de Janeiro, está provando que é das mais musicais: primeiro foi Beth, moça bonita, que apareceu nacionalmente ao classificar "Andança" (Paulinho Tapajós - Edmundo souto) na parte nacional do Festival Internacional da Canção, no Maracananzinho, há quase dez anos.

Dos Pastores baianos ao King Kong

Há dois anos, quando três filmes baseados em romances de Jorge Amado foram rodados, simultaneamente, na Bahia - "Dona Flor e Seus Dois Maridos", de Bruno Barreto (o maior êxito de bilheteria do cinema nacional nos últimos anos), "Tenda dos Milagres" de Nelson Pereira dos Santos (1) e "Os Pastores da Noite", coube ao (francês( Camus (2), o mérito de se preocupar em entregar a gente da Bahia a criação da trilha sonora.

O brasileiro é bonzinho

Embora a amizade com César Costa Filho continue grande e fiel, com bons frutos musicais, o poeta Heitor Gurgel do Amaral Valente, primo em segundo grau de um dos homens que marcaram a noite (e música) carioca - o turfista, boêmio e compositor Paulo Soledad (Zum Zum, Clube dos Cafajestes, "Estão voltando As Flores"), tem também trabalhado com outros compositores, de nome nacional.

Documentos

A nostalgia em tempos de consumo americano ocorreu no início desta década. A telenovela "Escalada", com sua divisão em 3 épocas, proporcionou o encaixe de alguns hits dos anos 40, entre os quais "Moonlight Serenade" (Glen Miller), responsável por todo um processo de marketing/consumo, abre a obra do regente daquela big-band.

E as músicas de Carnaval? (II)

A decadência da música carnavalesca está provada não só na ausência de novas composições feitas especialmente para a festa mas, também, pelo desinteresse das gravadoras em investirem no gênero. As grandes fábricas restringiram as edições em elepês específicos, buscando mais os sambas-enredos das grandes escolas que, as partir da metade dos anos 60, passaram a ser consumidos nos maiores centros.

Uma noite da melhor MPB para Ney Braga

Se no passado a residência do professor Algacyr Munhoz Maeder - matemático, professor, ex-prefeito de Curitiba e ex-reitor da Universidade Federal do Paraná, recebeu grandes nomes da vida cultural e política do Brasil e Exterior, na quarta-feira, uma reunião informal, mas marcante, fez juz a tradição daquele solar na Rua Dr. Pedrosa. Um grupo melhores nomes da música brasileira, ali se encontrou, a convite do letrista Heitor Valente, coordenador do Projeto Acorde, com o governador Ney Braga, que estava junto com sua esposa - dona Nice, seu filho, Antônio Braga Neto e a nora.

A entrevista com Ney que a operação adiou

O governador Ney Braga havia mercado um único compromisso para a tarde de sexta-feira, 25 - dia de seu 63.º aniversário. No Palácio Iguaçu, receberia para uma entrevista exclusiva o jornalista Antônio Prado, da revista << Visão >> . Ex-correspondente do grupo Visão em Washington, Prado, após ter feito a cobertura da visita do Papa João Pauli II ao Brasil, trabalha numa grande reportagem sobre a situação do atletismo no Brasil, investigando as razões pelas quais o nosso País raramente consegue - destaque nas competições internacionais.

Rurbanos

Enquanto de um lado os esforços de marketing de consumo das multinacionais fonográficas se concentram na imposição de um (falso) country & western e, de outro, a música não urbana (erroneamente chamada "caipira" ou "sertaneja") sofre também distorções: temos da parte de alguns jovens compositores uma válida preocupação em reencontrar, mesmo que superficialmente a simplicidade, a ternura e o encanto das canções capazes de nos desenvolver um pouco de nosso País.

Caminhos musicais da nova geração (I)

Há 13 anos, quando foi convidado para integrar o juri do primeiro Concurso Nacional de Contos, lançado no início da administração Paulo Pimentel, o professor Bento Munhoz da Rocha Neto (que havia concorrido também ao governo do Estado) aceitou elegantemente (como era sua característica) a missão, afirmando que o exame de centenas de textos enviados por escritores de todo o Pais, atraído pelos excelentes (na época) prêmios oferecidos, permitira << sentir o pulso da criação literário do Brasil >> .
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