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Cacá Diegues

Muitos eventos e pouca competição

Professor de cinema da Universidade de Brasília e cineasta calejado em festivais, Pedro Jorge de Castro, 45 anos - e que apesar de ser o seu longa de estréia "Tigipió - Uma Questão de Amor e Honra", premiado com o troféu Pierre Kast no II FestRio, ainda não conseguiu lançamento deste belo filme - ao assumir a direção técnica do II Festival de Fortaleza do Cinema Brasileiro, decidiu modificar as regras do jogo. Assim a mostra principal de longa-metragem em 35mm, caracterizar-se-á como um "festival de seleção", ou seja, não competitivo. Explica Pedro Jorge:

O açougueiro do Norte contra cineasta voador

Mais um filme paranaense em fase de finalização. Na próxima semana, Altenir Silva (Bilinha), 24 anos, faz os trabalhos de dublagem e sonorização de "O Açougueiro do Norte Contra o Cineasta Voador", curta, 13 minutos, rodado, como sempre, com seus próprios recursos.

A melhor safra do cinema brasileiro vai a Gramado

Fernanda Torres em 1986 com "Eu Sei Que Vou Te Amar": melhor atriz em Cannes. A paraibana Marcelia Cartaxo, também em 1986, em Berlim: melhor atriz por "A Hora Da Estrela". Ana Beatriz Nogueira em Berlim, 1987, melhor atriz por "Vera". As atrizes brasileiras jovens estão em alta. Desconhecidas ontem, famosas hoje, internacionais amanhã. E não apenas por quinze minutos, como dizia há anos, com ironia, o recém-falecido Andy Warhol.

Fábio Jr., o suave produto de consumo

Ator global, galã adorado pelo público feminino, Fábio Jr. está procurando evoluir também como cantor. E a prova de que melhorou é que seu novo elepê ("Sem Limites Para Sonhar", CBS) está bem mais audível que suas gravações anteriores, provando que um bom esquema de produção e esforço para colocar certa a voz, pode resultar num trabalho apreciável.

O mundo amigo de dona Flora

São muitas as mulheres (e homens) do Paraná que escrevem e publicam livros. Mas poucos aqueles que têm uma obra capaz de resistir a uma análise mais rigorosa. Pretensão sobra em muitos ditos "escritores". Em compensação, na modéstia de muitos encontramos momentos inspirados. Flora Munhoz da Rocha é um exemplo de pessoa despretensiosa em seus escritos mas que, pouco a pouco, foi formando uma crônica do quotidiano.

O Carnaval no cinema ao longo de 8 décadas

Historicamente, talvez o primeiro cinegrafista a registrar o carnaval carioca num filme montado e exibido comercialmente foi Antônio Serra, que em 1909 apresentava "Pela Vitória dos Clubes Carnavalescos". Sete anos depois, Eduardo Neves já realizava "Pierrô & Colombina", mesmo título que Louis Delao daria a um filme em 1919.
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