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Caetano Velloso

Um festival de cinema com ritmo musical

Filmes sobre música e músicos como "Bring the Night" de Michael Apte (diretor de "O Mistério de Agatha" e "O Destino Mudou sua Vida"), que faz com que mesmo quem não gostasse se reconcilie com a música de Sting - apresentado de uma forma extremamente humana e bem comportada. Mais uma dezena de vídeos que, direta ou indiretamente abordam também a música - desde a tietagem gay-coroa em torno de Emilinha Borba - até dois vídeos de Valéria Burgos sobre Marina Valença ou documentários sobre shows de Ney Matogrosso, Nina Haggen, Alceu Valença e tantas outras personalidades musicais.

FestRio: o cinema é a notícia

Rio de Janeiro
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Os múltiplos talentos do bom baiano Leonel

A individual do pintor potiguar-baiano Leonel flores Brayner, 49 anos, hoje, na Galeria Momento-Arte se constitui num dos eventos da semana. Embora coincidindo com dois outros badalativos acontecimentos - o coquetel de comemoração do 7º aniversário da revista "Quem" e a estréia de "Feliz Páscoa", de Jean Poiret, com Paulo Autran, no Guaíra - a mostra do criativo artísta plástico nordestino deverá ser prestigiada por uma multidão de amigos.

Caiu prestígio do ministro Furtado

Em poucos meses o ministro Celso Furtado, da Cultura, conseguiu decepcionar todos os setores. Começou apoiando a censura a "Je Vous Salue, Marie", de Godard, e, posteriormente, a interdição da música "Merda" de Caetano Velloso, fez declarações absolutamente infelizes em relação a vários assuntos e na crise da Funarte meteu os pés pelas mãos. Infeliz na escolha de seus assessores - e tem dado provas nacionais disto - Celso Furtado acaba de merecer uma feroz - e justa - crítica do escritor José Louzeiro, presidente do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro.

João Gilberto e a maravilhosa neurose em busca da perfeição

A história se repete. Como em junho de 1981, quando, dentro de um clima de mistério e muitos segredos, finalmente era lançado "Brasil", as páginas dos mais importantes veículos da imprensa brasileira abriram-se espontaneamente para saudar o retorno de João Gilberto ao disco. E na companhia de três outros ilustres baianos: Caetano Velloso, Gilberto Gil e Maria Bethania - num projeto que teve uma cara gestação de nove meses entre São Paulo-Rio-Nova Iorque, até atingir a perfeição que João sempre procura.

Poucas estrelas e muitas confusões no II FestRio

No ano passado houve a nostálgica presença de Esther Willians, hoje uma sexagenária senhora que pouco lembra da rainha das piscinas dos technicoloridos e escapistas filmes da MGM dos anos 50. Houve também a presença - esta desnuda, a beira da piscina do Hotel Nacional, da argentina Libertad Leblanc - que, como sua compatriota Isabel Sarli, de talento tem os belos seios.

Roberto Carlos, o produto comercial

A cada ano repete-se a operação Roberto Carlos. Vendas antecipas (este ano chegando a 1.300.000 cópias), espaços nobres na imprensa nacional e as discussões de sempres em torno da mesmice, da repetição cíclica que faz, há 20 anos , o "Rei"se manter como campeão absoluto em vendagens e popularidade. Inútil negar: RC mantém a fórmula segura de alcançar um público que, ao longo destas duas décadas, só tem crescido.
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