Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Carlos Frederico Marés de Souza

Carlos Frederico Marés de Souza

Programação desfocada prejudica espectadores

Existe uma lei municipal que prevê a canalização de um percentual sobre a renda líquida das salas de exibição exploradas pela Fundação Cultural de Curitiba para um Fundo Municipal de Cinema - destinado a financiar projetos de cineastas paranaenses ou radicados em Curitiba. Acontece que o todo poderoso presidente da Fundação Cultural/Secretaria Municipal da Cultura, advogado Carlos Frederico Marés de Souza, sempre se recusou a permitir a regulamentação desta lei, alegando que a renda dos cines Groff , Ritz e Luz constituem uma das boas fontes da Fucucu.

Zé Maria, afinal uma luz cultural

A vitória do vereador José Maria Corrêa como candidato a vice-prefeito na chapa do deputado Maurício Fruet, tem um aspecto que merece registro de algumas linhas. Além de ser entre todos os políticos peemedebistas que brigaram com unhas e dentes pela indicação, o que procurou ter melhores relações com a imprensa é, dentro da mediocridade política municipal, um dos raros homens que sempre manifestou maior interesse por atividades culturais.

Ódio político faz Museu Guido Viaro esvaziar-se

Mesmo com toda a sua formação marxista, a imagem que o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, secretário municipal da Cultura está passando é a de que seu livro de cabeceira é "1984" do inglês George Orwell (1903-1950). Pouco a pouco, Marés e sua equipe de confiança da antiga Fundação Cultural de Curitiba, tal como o Grande irmão no romance de Orwell, publicado há 39 anos, estão preocupados em fazer desaparecer da cidade qualquer marca, em termos culturais, que lembre a administração Jaime Lerner.

Pouco a pouco, apaga-se nosso passado cultural

O Centro de Criatividade no Parque São Lourenço mudou de nome. A Casa da Memória também. Da Casa da Gravura ninguém sabe responder exatamente o que aconteceu e ainda nesta semana o artista Orlando Silva comentava aonde foram parar as preciosas gravuras, que faziam parte de seu acervo. O Teatro do Paiol há muito está abandonado, com uma programação das mais irregulares. Até o gramado que circunda o prédio deixou de ser aparado há meses.

Agora o ódio atinge as bancas na Rua das Flores

Mais um capítulo da novela "1984" ou de como a política faz com que se (tente) apagar o que uma boa administração fez por uma cidade: a prefeitura quer agora modificar o designer das bancas de jornais e revistas do centro da cidade. Tudo bem! O burgomestre pode até ter este direito executivo, embora não deixe de ser autoritário e representar um custo de milhões de cruzados para os cada vez mais empobrecidos microcomerciantes desta área. O absurdo é que se tente fazer isto com um concurso para escolha de um novo projeto e avalizado pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil - Secção do Paraná.

Os tempos e sonhos das lideranças estudantis

Com a implantação do Centro de Memória Sindical, os trabalhadores ganham a preservação de sua história em nosso Estado. Afinal, se das classes empresariais há registros mais amplos em relação aos que são assalariados, a história comete esquecimentos e a partir desta idéias das professoras Silvia Araújo e Alcina Lara Cardoso se terá, para o futuro, um referencial básico.

Cadernos da memória voltam com partituras de Henrique

Em quase seis anos de administração, o secretário Carlos Frederico Marés de Souza, da Cultura, só autorizou a edição de dez boletins da Casa Romário Martins. Em compensação, entre 1974/83, haviam sido lançados nada menos que 67 títulos, cobrindo os mais diferentes assuntos - desde o número que inaugurou a coleção ("Desembrulhando as Balas Zequinha", de Valêncio Xavier) até a "Memória de Vida", dedicada a madame Helene Garfunkel (1900-1982), quando de sua morte. xxx

No campo de batalha

Mesmo antes de deixar oficialmente a direção da Biblioteca Pública do Paraná, a Sra. Maria Eugenia Marés de Souza Chedid ganhou um novo emprego: a coordenação do futuro Museu da Cidade, no bairro do Portão. Seu irmão, o secretário Carlos Frederico Marés de Souza, da Cultura, a convocou para integrar sua equipe. xxx

A FCC quer mesmo o Rui. Mas não é por moralismo

- Quem, eu? Moralista? Surpreso diante das alegações de que uma das razões pelas quais a Fundação Cultural de Curitiba teria solicitado o cine Rui Barbosa seria a sua programação com filmes pornográficos, o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, secretário municipal da Cultura, fala de sua surpresa ante tal acusação, acrescentando: - "No ano passado fui criticado por ter realizado o seminário sobre Arte & Erotismo. Aliás, como dirigente cultural eu tenho sido pró-erotismo muito mais do que seria desejável por muitos."

Um livro com aquilo que nosso Poty não escreveu

Inúmeras pessoas, desavisadas do temperamento tímido e introvertido de Poty Lazarotto, nosso mais importante artista plástico, lhe tem sugerido que escreva um livro sobre uma das técnicas da qual é mestre: a xilogravura. Em seu mutismo, o grande Poty limita-se a sorrir e dizer: - "Eu faço arte. Quem escreve são os outros. Como o Valêncio" - dirigindo-se, naturalmente a Valêncio Xavier, 50 anos, seu amigo de muitos anos e parceiro em vários livros, inclusive o recente "Falando de Figurinhas".
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br