Carnegie Hall
Os gospels de Mahalia e os lps ao vivo com Sarah, Diana e Liza.
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 05 de janeiro de 1975
DAS mais jovens e promissoras revelações à edição póstuma de uma das maiores cantoras de Gospel, em seu primeiro lp colocado no Brasil, há mais de uma dezena de bons lps de excelentes vocalistas que, nas últimas semanas, vem se acumulando nas prateleiras, à espera de uma justa indicação aos leitores que se interessam pela música vocal. Lamentavelmente, não podemos dedicar a cada um destes lançamentos o espaço ideal, mas aqui, neste início de ano, fazemos um rápido e jornalístico registro a respeito.
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A flauta de Herbert Laws e as guitarras de Szabo/Gale
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 22 de setembro de 1974
Mais alguns nomes importantes do jazz moderno - o flautista Hubert Laws, os guitarristas Gabor Szabo e Eric Gale, - em lançamentos fartos feitos no Brasil pela Top Tape, aqui representando a CTI e Kudu Records, do experiente Creed Taylor, que divide com Norman Granz (agora com nova etiqueta, a Pablo Records), a mais ativa produção jazzística nos Estados Unidos.
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Johnny Trindad
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 29 de junho de 1974
Com o pseudônimo artístico que pouco diz ao público brasileiro, Johnny Trindad (Osvaldo Lucero), 38 anos, argentino de Buenos Aires, exibe um curriculum impressionante, ao longo de 30 anos de atividades artísticas - teria começado aos 8 anos, cantando no Teatro Cristóvão Colombo, em Buenos Aires. 18 lps gravados na América Latina, Europa e Estados Unidos, participação em 12 filmes - de ator no clássico "A Morte de Um Ciclista" (Murt de un Ciclista, Itália-Espanha, 1954, de Juan Antonio Barden) a assistente de fotografia no recentíssimo "Encurralado" (Duel, 1972/73, de Steven Spielberg).
Música
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de março de 1974
A cantora Shirley Bassey ganhou fama e dinheiro interpretando os temas criados por John Barry para os sofisticados filmes da série James Bond, que completa em 1972 nada menos que 12 anos de bons resultados na bilheteria. Mas miss Bassey é uma cantora de recursos que sem ter a mesma sorte do Liza Minelli (foto), consegue também fazer seus espetáculos no Carnegie Hall.
O eruditor-popular de Gismonti e a grande ternura de Johnny Alf.
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 10 de março de 1974
"Se Vinícius de Moraes existe tudo é permitido".
(Nelson Rodrigues)
Se não fosse um dos três maiores poetas deste País, excelente compositor e grande amigo, Vinícius de Moraes já estaria na história de nossa MPB pôr um fato: o de ter libertado o compositor da necessidade de boa voz para poder interpretar suas canções. Há dois anos, ao longo de um Shevas o Regal, o poetinha confessava: "Eu comecei a cantar somente para dar as minhas músicas a interpretação que eu achava que elas mereciam. Só por isso..."
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Música Pop - Uma fonografia atual (III)
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 03 de fevereiro de 1974
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GENTE
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de março de 1973
Paulo José, um crioulo de 41 anos mas que aparenta pouco mais de 20, pode ser apresentado com múltiplos adjetivos. Mas um o agrada particularmente: foi um dos músicos responsáveis pela introdução da Bossa Nova nos Estados Unidos a partir de 1961, "antes mesmo do histórico concerto no Carnegie Hall, Hall, em 1962", explica em seu jeito tranqüilo de falar.
É CARLINHOS LYRA
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de março de 1973
QUANDO se diz que a bossa nova foi o movimento mais importante verificado em nossa musica popular nos últimos anos, o que leva em conta não é apenas a modificação que ela provocou nos rumos da MPB, mas a possibilidade que abriu para que aparecessem alguns dos nossos melhores compositores de todos os tempos. Carlos Lara, sem dúvida nenhuma, é um deles. A sua importância não se restringe aos limites da bossa nova: o seu nome, historicamente, é tão importante quanto os mais importantes nomes da música popular brasileira". (Sérgio Cabral, critico de música popular).
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