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Uma escola que vive em crises

Retirar a Escola de Música e Belas Artes do Paraná da crítica situação em que se encontra há alguns anos será, sem dúvida, uma das primeiras missões de Belmiro Castor, futuro secretário da Educação no governo Álvaro Dias. Isto porque no saldo negativo da administração José Richa, a EMBAP, fundada em 3 de outubro de 1949 também foi uma das vítimas.

CEP diz não à saída dos seus quadros para o MAP

Presidente da Associação de Pais e Mestres do Colégio Estadual do Paraná, o advogado Anfrísio Siqueira não aceita a decisão da secretária Suzana Maria Munhoz da Rocha Guimarães em "requisitar" a transferência das telas de pintores paranaenses que fazem parte do acervo do centenário estabelecimento. Na semana passada, Anfrísio já municiou suas metralhadoras verbais contra esta proposta da Secretaria da Cultura em limpar as salas do Colégio Estadual para recolher valiosas telas de mestres da pintura de nosso Estado que há décadas ali se encontram. xxx

A sociedade sem sede durante duas décadas

O vandalismo político-ideológico que se seguiu a entrada do Brasil na II Guerra Mundial, em 1942, fez com que a Sociedade Garibaldi - a exemplo das sociedades alemãs - a Deutsch Sangerbund (hoje Sociedade Rio Branco) e a Deutscher Tuan-Verein (Sociedade de Cultura Física Duque de Caxias) fossem apedrejadas, invadidas e quase destruídas em nome de um nacionalismo extremo. Se as sociedades alemãs, encerrada a guerra, tiveram seus patrimônios devolvidos as comunidades que as formaram, a Garibaldi teve que esperar até 1962 para reaver o seu prédio.

Caleidoscópio - J. lyra de Moraes

Mais de 700 festivais de música popular acontecem anualmente no Brasil. Desde os mais modestos até promoções sofisticadas, em que milhões de cruzeiros serão investidos. Entretanto, em nenhum Estado ocorre o fenômeno que vem caracterizando os eventos musicais do Rio Grande do Sul – num boom impressionante desta década. De quase meia centena de festivais voltados à música nativista, a maioria é promovida pelas próprias comunidades que buscam autosuficiência financeira e independência de subvenções oficiais.

Ao invés do Centro, uma mansão para o governador

Retornando de uma viagem de 30 dias ao Alaska, uma das regiões do mundo que só agora se está descobrindo para o turismo, a jornalista Rosy de Sá Cardoso, profissional das mais respeitadas na área, manifesta entusiasmo pela organização de cidades de 2 a 5 mil habitantes daquele gélido Estado Americano. Em Sitka, com apenas 3 mil habitantes, o transatlântico ancora ao largo (não há porto) e os passageiros são desembarcados através de lanchas.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

Só o <<ET>> derrotou Trapalhões na tela

Com sua tradicional organização e idealismo, Francisco Alves dos Santos organizou uma intensa programação para o Cine Morgenal, nesta semana, relacionada ao cinema brasileiro. São documentários, filmes de ficção, curtas e longas-metragens, que procuram mostrar as várias fases desta indústria-arte no Brasil.

Observatório

Considerado um dos mais lúcidos sacerdotes radicados no Paraná, o padre Gustavo Pereira, 70 anos, deixou há algumas semanas a Casa do Estudante Universitário, onde ocupava um dos quartos há mais de 20 anos e está agora residindo num apartamento do Edifício Virgínia, nas proximidades do Centro Cívico. Capelão universitário, ligado à CEU desde que chegou ao Paraná, vindo do Rio Grande do Sul - seu Estado Natal, padre Gustavo também se aposentou na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Católica, onde era um dos mais estimados mestres.

Eleições no Santa Mônica

Mais do que as eleições de um clube associativo, de interesse restrito aos seus membros, o pleito marcado para o Santa Mônica Clube de Campo, no próximo dia 14, adquire um sentido político - que extrapola a área.

De como o Centro Cívico perdeu o Banco Central

Por uma questão imobiliária, o Banco Central do Brasil deixou de se transferir para o Centro Cívico, em uma área de muito mais facilidade para a sua movimentação. Há anos que a direção do Banco Central estuda a unificação de seus serviços num único prédio, construído de acordo com suas necessidades. Suas principais seções estão no edifício na Rua 15 de novembro, esquina Presidente Faria, antiga sede do Banco do Brasil mas hoje insuficientes para atender seus serviços, obrigando a alugar outros imóveis.
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