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Centro Cultural Brasil-Estados Unidos

Guinski e seus desenhos

Artista plástico e programador visual, Luiz Antônio Guinski tem nos desenhos sua marca registrada. E são seus desenhos que estarão expostos a partir de hoje (vernissage as 18h30min) na Galeria BANESTADO, até o dia 14. Guinski já mostrou trabalhos em individuais nas galerias do SENAC, do Museu Guido Viaro e do Centro Cultural Brasil-Estados Unidos. Em coletivas e salões foram inúmeras as suas participações, mas destaca-se uma no Canadá, no International Salon of Cartoons, de Montreal, em 77, 78, 79, 84 e 86. Como cartunista, Guinski trabalhou em vários jornais curitibanos.

No campo de batalha

O marchand-de-tablaux Waldir Simões de Assis com o mais dentifrício dos sorrisos: já na vernissage de Juarez Machado - sem a presença do artista -, 17 dos 21 quadros em exposição haviam sido vendidos. xxx Ao preço médio de US$ 3 a US$ 4 mil, os belíssimos óleos de Juarez foram disputados por colecionadores de visão, que sabem da valorização crescente do artista catarina-paranaense, hoje em escalada universal. xxx

No campo de batalha

Mesmo antes de deixar oficialmente a direção da Biblioteca Pública do Paraná, a Sra. Maria Eugenia Marés de Souza Chedid ganhou um novo emprego: a coordenação do futuro Museu da Cidade, no bairro do Portão. Seu irmão, o secretário Carlos Frederico Marés de Souza, da Cultura, a convocou para integrar sua equipe. xxx

No campo de batalha

Na Retrospectiva de Cinema Documentário, nesta quinta-feira, os curtas de um dos blocos (SESC, 12 horas; Groff, 14 horas) incluem várias visões do Nordeste: "Maragogipinho" , 1970, de Guido Araújo; " Jornal do Sertão", 1970, de Geraldo Sarno; " Visão de Juazeiro", 1970, de Eduardo Escorel; "A mão do homem", 70, de Paulo Gil Soares e "Beste", 72, de Sérgio Muniz. xxx

As mulheres & a vida

Maria de Lourdes Montenegro, socióloga, ex-presidente da FREI - agora em tempo integral dedicando-se a sua campanha à Câmara Federal passou a Semana Santa devorando "A Mulher e a Constituinte - Uma Contribuição ao Debate" de Silvia Pimentel (Cortez Editora, Cz$ 28,56).

No campo de batalha

O bom humor também existe entre os que exploram motéis. Enquanto uma rica senhora de toledo, desquitada de um bilionário daquela região, aplicou alguns bilhões num sofisticado motel de decoração oriental, na BR - 116, outra senhora, esta uma ex-religiosa, adquiriu o antigo Ely Drinques, na Rua das Carmelitas, no Boqueirão, transformou-o num motel e deu o prosaico nome de "Disneylândia". Só que as cenas que ali acontecem não tem nada em comum com as criações de Walt Disney. xxx

No Campo de Batalha

A Secretaria dos Transportes está editando um boletim informativo. Em formato oficio, impresso no próprio parque gráfico do DER-PR, é econômico e objetivo em suas informações .Cumpre as finalidades com que se destina. * Uma nova marca de perfumaria entra no mercado: Claude Bergere. A representante na cidade é Beatriz Carvalho (Rua Herval, 142, fone 262-6640). A linha é ampla, com mais de 50 diferentes produtos.

Observatório

Ontem à noite, com o concerto no Municipal, onde se apresentou como solista Galina Vischnevskaya, a mais famosa soprano russa da atualidade, a Orquestra Sinfônica Brasileira iniciou sua temporada comemorativa ao 40º ano de existência. Há 3 dias, o "Jornal do Brasil", em matéria da página dupla, contando a história da OSB, incluiu entre as (poucas) fotos dos atuais integrantes solistas, do flautista Norton Morozowicz. Na OSB há 11 anos - e hoje reconhecidamente o mais notável flautista brasileiro - Norton fará um concerto dia 15, no Paiol, e duo com o pianista Homero Magalhães.

Críticos, teses e muitas exposições

Coordenado por Jair Mendes, que com competência vem acumulando as direções do Museu Guido Viaro e Centro de Criatividade, o I Encontro Nacional de Críticos de Arte, a partir do dia 4, em Curitiba, terá um sentido bastante Objetivo, para situar a posição dos especialistas na informação e análise das artes visuais, inclusive discutindo a sua própria linguagem (muitas vezes hermética e elitísta), conforme proposição de um dos participantes Mário Barata.

Leonel, o pintor

Quando Leonel Brayner, 36 anos, chegou em Curitiba, há pouco mais de quatro anos, já gostava de usar as folgas e os fins de semana para, ao som do melhor jazz e da Bossa Nova, pintar os seus quadros. Mas não tinha, ainda, pretensões profissionais. Foi da amizade com Jorge Carlos Sade, também artista plástico, "marchand-detablaux" e, sobretudo, uma pessoa que gosta de estimular talentos, que Leonel se decidiu a disciplinar sua produção.
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