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Centro Cultural do Portão

Maristela, última esperança da arte

O exemplo do Museu Guido Viaro - que poderá inclusive perder até a razão de existir, no momento em que o advogado Constantino Baptista Viaro, magoado e ofendido com a forma que a política cultural naquele espaço vem se desenvolvendo, decida retirar o precioso acervo - é gritante.

Generosidade de Poty faz que Portão ganhe o museu

Afinal, o tão propalado Centro Cultural do Portão acabou não sendo inaugurado no aniversário de Curitiba, como tinha anunciado a diretoria da Fucucu. As obras não ficaram prontas e só dentro de algumas semanas (quantas?) é que acontecerá a festa, por certo com muito foguetório político, como tão bem sabe fazer a administração peemedebista neste ano de possíveis eleições municipais.

A FCC quer mesmo o Rui. Mas não é por moralismo

- Quem, eu? Moralista? Surpreso diante das alegações de que uma das razões pelas quais a Fundação Cultural de Curitiba teria solicitado o cine Rui Barbosa seria a sua programação com filmes pornográficos, o advogado Carlos Frederico Marés de Souza, secretário municipal da Cultura, fala de sua surpresa ante tal acusação, acrescentando: - "No ano passado fui criticado por ter realizado o seminário sobre Arte & Erotismo. Aliás, como dirigente cultural eu tenho sido pró-erotismo muito mais do que seria desejável por muitos."

Lá, entre as estrelas, Zé Maria, um homem de teatro

São muitos os aspectos que fazem de José Maria Santos um trabalhador cultural da maior importância. De origens humildes, sem maiores pretensões intelectuais, encarnou o próprio aspecto de nossa arte subdesenvolvida e desprotegida. Pertencente a uma geração de Curitiba dos anos 50 que fazia teatro com idealismo e amor, sem qualquer possibilidade de sobreviver com as peças que eram encenadas na época, José Maria encontrou nas aulas do curso que Aristides Teixeira coordenava no Sesi, um primeiro embasamento para a carreira que acabaria por abraçar integralmente.

As homenagens para Franco. Na Itália.

Franco Giglio vive. E nem poderia ser diferente! Afinal este italo-brasileiro que deixou tanta beleza em seus quadros, desenhos e murais não poderia ser esquecido - especialmente também pelos milhares de amigos que soube fazer. Ainda agora, enquanto o belo mural que criou há 11 anos, para a residência da crítica Adalice Araújo, é restaurado e transferido para o futuro Museu Poty, no Centro Cultural do Portão, na Itália prepara-se uma série de comemorações em memória a Franco Giglio. xxx
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