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Charlie Parker

Aqui, Jazz (II)

Se outros méritos não tivesse, a realização do II Festival Internacional de Jazz de São Paulo em maio/80, no Anhembi, já valeria por ter proporcionado que o Público pudesse aplaudir instrumentistas extraordinários como Dexter Gordon, Phil Woods, Mary Lou Willians - além da cantora Betty Carter, entre outros. Artistas dos mais respeitados no mundo jazzistico mas praticamente desconhecidos entre nós.

Duas obras-primas agora em VT: Amarcord e Bird

Se tem feito lançamentos abusivamente comerciais, com os títulos mais caça-níqueis de sua produção, a Warner se recupera com dois produtos muito especiais, daqueles que merecem serem não alugados nas locadoras mas, sim, adquiridos, por todos que amam ao melhor cinema: "Amarcord", de Frederico Fellini - já disponível há vários meses - e, agora, "Bird", de Clint Eastwood - seguramente um dos 10 melhores filmes do ano e que chega à telinha apenas quatro meses após ter saído em vídeo nos Estados Unidos - e quando a cópia em 35mm ainda poderia ter um (melhor) aproveitamento nos circuitos comerc

O melhor Dizzy com antológica "Ballad"

Quando de sua penúltima (a quinta) excursão pelo Brasil, oportunidade inclusive em que, pela segunda vez, se apresentou no Teatro Guaíra, Dizzy Gillespie motivou a edição de um de seus discos menos importantes, decepcionante mesmo para quem aprendeu a admirá-lo como não só um pianista, compositor, cantor, maestro, arranjador e percussionista, mas, principalmente, um dos fundadores do jazz moderno, da escola do bebop, que teve como grão-sacerdote o seu amigo Charlie Parker (1920-1955).

Cada vez melhor

Mesmo para quem tem assistido todos os shows que Vinícius de Moraes & Toquinho vem apresentando nos últimos anos - desde a histórica inauguração do Paiol, a 27 de dezembro de 71, os dois espetáculos vistos agora (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, domingo e segunda-feira), no atual circuito universitário produzido por Fred Rossi, apresentaram muitas e agradáveis surpresas. xxx

Cada vez melhor

Mesmo para quem tem assistido todos os shows que Vinícius de Moraes & Toquinho vem apresentando nos últimos anos - desde a histórica inauguração do Paiol, a 27 de dezembro de 71, os dois espetáculos vistos agora (auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, domingo e segunda-feira), no atual circuito universitário produzido por Fred Rossi, apresentaram muitas e agradáveis surpresas. xxx

Ainda em tempo de jazz (com os melhores LPs)

Extrapolando as apresentações do Free Jazz Festival, em sua terceira edição (que se encerra neste domingo, no Anhembi, São Paulo), o generoso banquete de lançamentos fonográficos prossegue com pratos dos mais apetitosos aos ouvidos de quem sabe apreciar o que há de melhor.

Aqui, Jazz (V)

desde que o alemão Antoine Joseph Sax (Diant, 1814-Paris, 1894), o saxofone há mais de 130 anos - exatamente em 1845, que este instrumento vem sofrendo adaptações e alterações mas evidentemente mantendo as mesmas concepções básicas idealizadas pelo velho Joseph. E no jazz, o saxofone é um dos instrumentos que tem possibilitado maiores mostras de criatividade. No passado e no presente, em diferentes estilos - o sax (o alto, o tenor ou o baixo), cumpre uma função básica - aliás, marcante também em outras formações, como na fase das "big-bands".

Art Blakey, com exclusividade

Apesar da tarde chuvosa e cinzenta de domingo, o baterista Art Blakey (Abdulah Ibn Buhaina, Pittsburg, 1919), fez questão de conhecer um pouco de Curitiba. Enquanto seu empresário, Joe Greene, junto com a produtora nacional dos espetáculos, Gaby Leib, checava o equipamento no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, mostramos um pouco da cidade para o líder do Jazz Messengers.

A importância de um concerto

Entre muitos outros, um aspecto faz da apresentação de Art Blakey em Curitiba um evento de especial significado: na história do jazz, poucos instrumentistas exerceram uma influência tão grande, em tantos outros músicos, como este norte-americano de 57 anos, 43 de atividades musicais e que há exatamente 29 consegue liderar um extraordinário grupo denominado Jazz Messengers.

A flauta de Herbert Laws e as guitarras de Szabo/Gale

Mais alguns nomes importantes do jazz moderno - o flautista Hubert Laws, os guitarristas Gabor Szabo e Eric Gale, - em lançamentos fartos feitos no Brasil pela Top Tape, aqui representando a CTI e Kudu Records, do experiente Creed Taylor, que divide com Norman Granz (agora com nova etiqueta, a Pablo Records), a mais ativa produção jazzística nos Estados Unidos.
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