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Ciências Cinematográficas de Hollywood

Das reedições a música das novelas a música das imagens tem seu público

Um sólido pacote de trilhas sonoras de filmes, telenovelas e até teatro e "shows", está sendo colocado nas lojas, provando que apesar de afirmações de alguns executivos fonográficos, de que este gênero - válido, antes de tudo como documentação e que tem colecionadores fiéis, pode ser rentável. Há alguns anos, ainda quando na direção de projetos especiais da Polygram, Maurício Quadrio além de ter provado as possibilidades da área clássica e jazzística, editou também a coleção de 10 álbuns duplos intitulada "Hollywood Story", com as sound-tracks dos melhores musicais da MGM.

Lá, como cá, como ali...

Bastaria uma seqüência de "Uma Mulher Descasada" (Cine Astor) para justificar o prêmio de mulher atriz a Jill Clayburgh no Festival de Cannes-78 e a tremenda injustiça que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, mais uma vez, cometeu, ao preferir dar (pela 2.ª vez) o Oscar de melhor atriz-78 a Jane Fonda (por "Amargo Regresso", de Hall Ashby): os 115 segundos que se sucedem a revelação do marido, Martin (Michael Murphy) de que há um ano já tem uma amante, Márcia, e que deseja se separar. Martin faz a revelação após um almoço numa lanchonete e emociona-se lágrimas.

Na longa viagem, a guerra de todos (I)

Pode parecer um atrevimento, mesmo uma heresia, comparar "Apocalypse" (Cines Lido / Plaza) a "...E O Vento Levou". Quatro décadas separam a superprodução de David F. Selzenick (1905-1979) da realização de Francis Ford Coppola e, exceto a grandiosidade do espetáculo e ambos terem, por fundo, a guerra, pouco há em comum entre os dois.

Observatório

Ou o Oscar, realmente, está perdendo sua força promocional, ou a festa da 52ª premiação dos melhores do cinema, segundo os critérios (discutíveis, para muitos) da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, não está rendendo o Ibope necessário. Até agora, nenhuma das três cadeias nacionais de televisão confirmou a retransmissão da festa que se realizará na próxima segunda-feira, 14, no Pavilhão Dorothy Chandler, em Los Angeles, e que, desde 1968, vem sendo apresentado, via satélite, para as televisões de dezenas de países.

Oscar, um Cinquentão Desejado

Na segunda-feira, dia 9, cerca de 400 milhões de telespectadores, em mais de 30 países, estarão acompanhando, via tv, a cores, a maior festa da indústria cinematográfica: diretamente do avilhão Dorothy Chandler no Los Angeles Music Center, Califórnia, haverá a transmissão, via satélite, para todos os países interessados em receberem as imagens, a entrega dos Oscars aos melhores do cinema em 1978 - dentro dos critérios estabelecidos pela Academia de Arte e Ciências Cinematográficas de Hollywood, fundada em 1927, e que em solenidades públicas vem sendo outorgada a partir de 1929.

Observatório.

ECONOMISTA, com vários cursos de especialização na área de administração hospitalar, Cesar Fonseca Ribeiro, 30 anos, assumiu a direção-geral do Hospital Maternidade Victor do Amaral, mintegrante da Fundação Hospitalar do Paraná, que tem na presidência o médico Ary de Christian, Antes de retornar a Curitiba, há menos de 2 anos, Cesar Fonseca dirigiu o hospital da arquidiocese de Ceres, Goiás, ali realizando um excelente trabalho.

César, o prêmio aos melhores da França

a festa do Oscars é a mais noticiada em todo o mundo. Afinal, a promoção cinqüentenária da academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood já tem hoje um << merchandising >> que a faz significar muito em termos de bilheteria para os filmes indicados. Mas existem outras premiações importantes - tanto ou mais do que a estatueta dourada que em cada abril é entregue na festa que se realiza no Pavilhão Dorothy Chandler, em Los Angeles. Uma delas é o << Cesar >> , criado em 1975 na França par premiar os melhores atores e técnicos do cinema.

Ficha

<< ME >> - Maurício Einhorn - Clan (1-47-404-004) Gravado em junho de 79 Produção e direção - Claus Schreiner Coordenação geral - Sebastião Tapajós Arranjos e regências - Nelson Ayres Maurício Einhorn - harmônia de boca Nelson Ayres - piano acústico e fender Roberto Sion - flautas, sax alto e soprano Luizão - baixo elétrico Paulo Braga - bateria, (1B e 4B) Gegê - bateria (2B) Marku - Bateria, percussão e voz Sebastião Tapajós - violão LADO A << Batida Diferente >> (Maurício Einhorn - Durval Ferreira)
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