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Entrevistados e Entrevistadores: Cida Moreira
Tags: Cida Moreira

Nei Lisboa, o marginal assumido do som gaúcho

Há mais ou menos cinco anos o gaúcho Nei Lisboa esteve em Curitiba, estimulado por sua amiga Cida Moreira (que, louve-se, foi a primeira a reconhecer seus méritos) e fez uma frustrante temporada no Teatro da Classe. Menos de 30 pessoas apareceram nas três noites em que ali esteve.

As falhas do FEMUCIC segundo diz Lucimara

Lucimara de Castro, assessora da Coordenadoria de Ação Cultural da Secretaria de Cultura (substituiu a Sale Wolokita, durante sua viagem à Europa e Israel) e compositora nas horas vagas, voltou de Maringá, na segunda-feira, expelindo fogo pelas ventas, de tão revoltada com a (des)organização do 11o. Festival Municipal da Canção, realizado no último fim de semana na Cidade Canção. Na opinião de Lucimara, o Femucic teve falhas clamorosas, a começar pela comissão julgadora - formada por 15 pessoas "sem ningúem que entendesse o mínimo de música", diz a assessora da Secretaria de Cultura.

Cida e Teresa mostram as músicas de Bertold

Não deixa de ser uma (feliz) coincidência: neste ano em que transcorrem os 90 anos de nacimento de Bertold Brecht (Augusburg, 1898 - Berlim Oriental, 1956), vem acontecendo algumas experiências para tornar suas obra mais conhecida, ao menos em termos de parcerias musicais. Há dois meses, a gorda e afinada Cida Moreyra, paulista de raízes londrinenses, esteve no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto apresentando um espetáculo de músicas de Brecht-Kurt Weil, antecipando ao lançamento de seu disco (Continental, junho/88), exclusivamente com temas desta dupla.

Do Nativismo à vanguarda a gauchada em bom astral

Um levantamento realizado pelo Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, há dois anos, indicava que somente nesta década, mais de 800 artistas gaúchos haviam chegado ao disco - enquanto a fonografia daquele Estado já ultrapassava 3 mil títulos. Números consideráveis e que mostram a força da indústria cultural - setor música - do Rio Grande do Sul, com atuantes etiquetas regionais (Isaec, Quero-Quero, Pialo, Discoteca, etc.), e principalmente, a atenção que gravadoras nacionais dão aos artistas locais.

A mensagem (musicada) dos poemas de Pessoa

Deve-se a Irineu Garcia, já falecido, o privilégio de se poder ouvir poetas como Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Augusto Frederico Schmidt, Vinícius de Moraes e tantos outros dizendo seus textos. A partir de 1957, quando inaugurou a sua etiqueta "Festa" (com o histórico "Canção do Amor Demais", com Elizeth Cardoso cantando as primeiras composições de Tom & Vinícius), Irineu voltou-se para a produção de discos culturais, inicialmente em 45 rpm e depois em elepês - numa preciosa documentação sonora de nossa literatura.

Do Nativismo à vanguarda a gauchada em bom astral

Um levantamento realizado pelo Instituto Gaúcho de Tradicão e Folclore, há dois anos, indicava que somente nesta década, mais de 800 artistas gaúchos haviam chegado ao disco - enquanto a fonografia daquele Estado já ultrapassava 3 mil títulos. Números consideráveis e que mostram a força da indústria cultural - setor música no Rio Grande do Sul, com atuantes etiquetas regionais (Isaec, Quero-Quero, Pialo, Discoteca etc.) e, principalmente, a atenção que gravadoras dão aos artistas locais.

No campo de batalha

Fátima Alegria, uma das mais aplaudidas sopranos brasileiras, será a solista de "Apolo e Dafne", cantata dramática para duas vozes (a segunda é do baixo Zuinglio Faustini) que a orquestra da Camerata Antiqua de Curitiba, regida por Roberto de Regina, apresenta amanhã a noite no auditório Salvador de Ferrante. A regência é do maestro Roberto de Regina, fundador da Camerata e que, idealisticamente, num trabalho nem sempre devidamente, prestigiado, vem garantindo a sobrevivência desta unidade musical da FCC. xxx

No campo de batalha

Fátima Alegria, uma das mais aplaudidas sopranos brasileiras, será a solista de "Apolo e Dafne", cantata dramática para duas vozes (a segunda do baixo Zuinglio Fausntini) que a orquestra da Camerata Antiqua de Curitiba, regida por Roberto de Regina, apresenta amanhã a noite no auditório Salvador de Ferrante. A regência é do maestro Roberto de Regina, fundador da Camerata e que, idealisticamente, num trabalho nem sempre devidamente, prestigiado, vem garantindo a sobrevivência desta unidade musical da FCC. xxx

As cantoras da Primavera

A Primavera traz vozes maravilhosas. Vozes que vão de Divina Elizeth, 66 anos, 50 de carreira, no mais aguardado álbum destes últimos anos em que esteve esquecida fonograficamente, até gente moça, mas de intensa presença como a paraense Leila Pinheiro, a grande revelação do Festival dos Festivais (1985), com "Verde", só agora sendo devidamente reconhecida.
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