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Cine GROFF

Vídeonotas

Luiz Renato Ribas, pioneiro do vídeo em Curitiba - em 22 de maio de 1979 inaugurava o primeiro vídeo-clube, hoje operando apenas com o Disc Vídeo, fazendo mudanças na sede da locadora (Rua Padre Anchieta, 458). Investiu mais de Cz$ 500 mil para oferecer aos cliente um visual atraente, com títulos classificados por gêneros e realizadores, num trabalho organizado de seu assessor técnico, Aníbal Marques, 29 anos, um cinéfilo que sabe realmente das coisas. xxx

Bom saldo no festival de Cinema de Brasília

Brasília "Não invejo o trabalho de vocês", dizia Pola Vartuk, uma das mais respeitadas críticas de cinema, há mais de 15 anos escrevendo no "O Estado de São Paulo", ao cineasta Sérgio Rezende, membro do júri de longa-metragem, na madrugada de segunda-feira - véspera do encerramento do XIX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A experiente Pola, que, por várias vezes integrou o júri deste Festival ("aliás, é a primeira vez que eu venho apenas como jornalista") externava um fato: o bom nível dos filmes em competição.

O festival festivalesco é passado

Cada vez adquirindo mais seriedade em termos de eventos paralelos, Gramado há muito deixou de ser apenas o festivalesco encontro de "starlets" despidas à beira das piscinas dos hotéis.

Afinal, dez anos depois, chegou "A Noiva da Cidade"

Depois de muita insistência junto a Embrafilme, finalmente o nosso Chico Alves, coordenador dos cinemas da Fundação Cultural, conseguiu que uma cópia de "A Noiva da Cidade" fosse liberada para exibição, a partir desta quinta-feira no Groff. Realizada entre 1975/76 por Alex Viany, partindo de um pequeno roteiro de Humberto Mauro (1897-1983), "A Noiva da Cidade" é um cult-movie, que teve, até hoje pouquíssimas projeções.

Sucesso de Fernandinha ajuda exibição das fitas nacionais

A excelente bilheteria de "Com Licença, Eu Vou a Luta!" (terceira semana, cines Lido 1/Ritz) é importante por várias razões. Em primeiro lugar por confirmar que para um bom produto existe público. Em segundo lugar mostra que o filme do jovem Lui Farias, baseado igualmente num texto de uma jovem (Eliane Maciel) e tratando das relações entre pais e adolescentes pode criar uma empatia com amplas faixas de espectadores.

De como se desperdiça uma mostra de filmes poloneses

No início dos anos 60, os festivais do cinema polonês que aconteciam em Curitiba se constituíam em grandes eventos culturais. O então atuante Departamento de Cultura, dirigido com eficiência por Ênnio Marques Ferreira, coordenava as promoções, com sessões no auditório do Colégio Estadual do Paraná. Catálogos com informações detalhadas sobre os filmes e seus realizadores, com cuidadosa programação gráfica de Fernando Velloso - então o braço-direito de Ênnio no Departamento de Cultura se constituíam em verdadeiras publicações informativas.

Amanhã, bons documentários

Seis dos melhores documentários produzidos no Brasil nos últimos três anos estarão em exibição no Cine Groff, em cinco sessões, amanhã. É que como o Conselho Nacional da Associação Brasileira de Documentaristas decidiu instituir o Dia Nacional do Filme Curta Metragem, como uma das conclusões de sua última reunião em Brasília, o bom Chico Alves reservou o Groff para mostrar, em sessões gratuitas, apenas curtas-metragens. Muito simpática a idéia! Mas será que estes filmes não poderiam serem programados em outras datas, em outros cinemas?

As realizações alemãs e seus temas inquietos

Enquanto no Cine Groff é possível apreciar a nova produção sueca e na sala FUNARTE a obra de vanguarda de Hans Richter merece uma exposição individual, no auditório do Instituto Goethe (Rua Duque de Caxias, 4) realiza-se a "Retrospectiva de Diretoras Alemãs". Esta mostra inclui-se dentro do projeto "A Mulher na Sociedade", que por sua própria abrangência conduz a um interesse mútuo sobre as discussões em torno da mulher, que neste meio tempo, tanto no Brasil como na Alemanha, atingiram todas as áreas da vida pública e privada.

Nem só de Bergman vive o cinema sueco

Responda rápido: qual o cineasta sueco que você conhece? - Ingmar Bergman. Claro, é o mais conhecido. E os outros suecos? - Bem, entre os mais antigos, tem aquele que emigrou para os Estados Unidos nos anos 20, o Victor Sjostrom (1879-1960), também extraordinário ator e realizador ao menos de dois clássicos - "A Carroça Fantasma" (1920) e "O Vento" (1928). Dos mais recentes, há aquela ex-atriz, que passou a direção, Mai Zetterling e o que dirigiu "Os Emigrantes", como é mesmo o seu nome! Jan Troell. Depois, depois...
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