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Civilização Brasileira

A crítica do presidente

Única representante do Paraná na reunião promovida na GB pelo MEC, sobre a necessidade de preservar documentos históricos, a bibliotecária Maria Maedler Gonçalves, diretora da Casa Romário Martins, teve oportunidade de visitar os Arquivos Nacional e de Petrópolis, além do recém instalado Centro da Memória Histórica e Social do Brasil, criado pelo escritor Hélio Silva na Universidade Cândido Mendes. Autor de 25 livros sobre história contemporânea de nosso País, na magnífica coleção "O Ciclo de Vargas", edição da Civilização Brasileira.

Livro

Ao lançar a 3ª edição brasileira de "A Origem da Família, da Prosperidade Privada e do Estado", a Civilização Brasileira deixa que o próprio Engels apresente esta polêmica obra. No prefácio que escreveu para a quarta edição inglesa (Londres, 16 de junho de 1891) dizia: "Até 1860, não se poderia sequer pensar em uma história da família. As ciências históricas ainda se achavam, nesse domínio, sob a influência dos Cinco Livros de Moisés.

Livro

A Brasiliense criou uma curiosa coleção: "Contos Jovens". Em pequenos volumes, vendidos a preços inferiores as revistas e oferecendo como complemento o "Manual do professor", para orientar os mestres na utilização didática destes trabalhos, trata-se de uma válida coleção para difundir os nossos melhores contistas - já que, felizmente nem só de Dalton Trevisan vive a "short story" no Brasil.

A viúva Condé

Morena, simpática e inteligente, a professora Maria Luiza Cavalcanti Condé, coordenadora nacional do Mobral-Cultural, veio a Curitiba para instalar o primeiro posto deste novo projeto, no colégio Omar Sabagg, e antes da solenidade, comentava com Antônio Carlos Guerber, diretor artístico da Fundação Teatro Guaíra, o fato de um jovem dramaturgo, Vital Santos, ter escrito uma peça totalmente inspirada em "Terra de Caruaru", de José Ferreira Condé (1916-1971) e só ter passado a citar a obra após ameaçado de ter o texto interditado.

Livro

James Baldwin, norte-americano de Nova Iorque, 50 anos, negro, lutador pelos direitos civis dos membros de sua raça, é hoje um nome conhecido no Brasil, através de seus livros corajosos - não só politicamente mas também pelos temas abordados (homossexualismo em "Giovanni's Room", editado originalmente em 1956, aqui lançado em 1969 pela Civilização Brasileira). Há 21 anos, publicou o primeiro livro - "Go Tell It To the Mountain". (Vá diga isso à montanha) e nestas duas décadas tem escrito bastante, com vigor e sinceridade.

Livro

Em sua coleção "Luz da Ásia", dedicada a publicação de livros sobre orientalismo, dirigido pelo especialista Murilo Nunes de Azevedo, a Civilização Brasileira lança o 12º volume: "Introdução ao Ioga", reunindo quatro conferências de Annie Besant realizadas por ocasião do trigésimo segundo aniversário da Sociedade Teosófica, celebrado em Benares, nos dias 27 a 30 de dezembro de 1907. Para o coordenador da coleção "Introdução ao Ioga" não é simplesmente um livro a mais na já abundante literatura sobre o assunto.

LIVRO

Um novo livro de Celso Furtado é sempre acontecimento de relevo no plano cultural brasileiro. Economista, de competência teórica e pratica, professor universitário no Brasil, nos Estados Unidos e na França, homem público de grande experiência, suas análises e extrapolações em terreno de ciência e de política econômica são merecedoras, sempre, do mais alto respeito de todos, inclusive daqueles que por convicção própria dele discordem.

Livro

Algumas semanas atrás, Ernesto Fisher, um dos horoscopistas mais respeitado do Brasil e que constantemente tem vindo a Curitiba, nos explica as razões sócio-econômicas que fazem do brasileiro um dos povos mais permeáveis a horóscopos e previsões. E, sinceramente, seria necessário muito mais do que o espaço de 20 linhas para tentar analisar as motivações que fazem as colunas de horóscopos em jornais e revistas, programa de rádio e televisão terem tantos leitores.

Livro

O mínimo que se pode dizer de "A Influência Africana no Português do Brasil", cuja 4.ª edições a Civilização Brasileira lança em convênio com o Instituto Nacional do Livro/MEC, é que se trata de uma obra a que se tem de recorrer necessariamente sempre que se aborde desse tema. Inúmeros depoimentos de escritórios, lingüistas, gramáticos, africanista, crítico e sociólogos, realçam os muitos méritos desse estudo que, desde o seu aparecimento, marcou um lugar à parte - e de destaque - em nossa bibliografia especializada.

Livro

Nem toda perturbação mental é sinal de loucura, pode ser um simples nervoso, curável por decisão do indivíduo e pela interferência dos médicos ou até dos curandeiros. Assim pensam muitas pessoas. Outras entendem que as doenças mentais resultam de inato fatores hereditários sendo, por isso, irreversível. A cura, durante muito tempo, pareceu depender, nestes casos, do sobrenatural ou da utopia. As atitudes leigas, diante das alterações da saúde psíquicas são as mais desencontradas e confusas, quando não beiram absurdo chegado mesmo a ser estapafúrdias.
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