Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Claude Lelouch

Claude Lelouch

Bach, Marsalis e Mozart perfeitos

Enquanto o disco-laser - identificado como CD - ainda permanece como privilégio para poucos a Polygram amplia as opções em musicassetes de cromo, de música erudita - já com três coleções (dez volumes cada), lançando a "Opera Gala", que com uma perfeita seleção, vem atender tanto aos novos consumidores, leigos, quanto aos experts - reunindo vozes das mais belas (Renata Tabaldi, Mirella Freni, Joan Sutherland, Carlo Bergonzi, Giuseppe di Stefano, Regine Crespi, Birgit Nilsson, Marilyn Horni, etc.).

Videonotas

Durante o FestRio, a Pole Vídeo acertou a compra de nove filmes para lançamento no Brasil. Quatro foram filmes nacionais, realizações de Walter Lima Júnior: "Brasil Ano 2.000", "Joana Angélica", "A Lira do Destino" e "Na Boca da Noite". Os internacionais que Maurício Goldberg, diretor da Pole, garantiu para sua distribuidora são "Candy Loutain", de Robert Frank e Rudy Wyrlitzer; "The Possessed", de Andnz Wajda; "Hip Hip Hurra", do sueco Kjel Grede; "The Man from Majorca", de Swen Wolter e "The Mozart Brothers", de Suzane Osten. xxx

No campo de batalha

O cenário parecia de um filme de Claude Lelouch: a pastoral tranqüilidade da Chácara São Raphael, em Piraquara, com carneiros pastando debaixo de cinqüentenários pinheiros. Ao som da flauta de Guy Angelooz e do organista Arnold Laudivis, da Igreja de Notre Dame, numa gravação importada com temas de Rinsky Korakov, Wieniawski, Bach, Rachmaninoff e outros, o frei Cássio, franciscano, vigário de Piraquara, oficiou a cerimônia de batizado de Pedro, em uma cerimônia que incluiu a missa, com direito, inclusive, a um sermão inspirado. xxx

Quatro estréias para público diferentes

Quatro estréias - variando desde mais um caça-níquel com o halterofilista Arnold Schwarzenegger ("Jogo Bruto", Plaza) até um lançamento nacional up to date, que chegou tão quente, que já está em cartaz desde quarta-feira no Condor: "A Difícl Arte de Amar" (Heartburn), de Mike Nichols - com os dois mais famosos astros do cinema americano da atualidade - Meryl Streep e Jack Nicholson. Tem ainda Bo Derek, num medíocre filme dirigido por seu marido - "Bolero" e uma fraquíssima fita brasileira, "Tensão no Rio", o maior fracasso no festival de cinema de Gramado há dois anos.

Cinema e Literatura no feminismo de um século

Há uma semana, na entrevista com Claude Lelouch, no Rio Palace Hotel, RJ, o cineasta de "Um Homem, uma mulher: 20 anos depois", falou longamente das relações entre cinema e literatura. Analisando o seu próprio caso - de cineasta amado pelo público mas incompreendido por parcelas da crítica (que raramente tem sabido valorizar devidamente seus filmes), Lelouch lembrou que a partir do cinema falado os intelectuais passaram a ver a linguagem cinematográfica como uma extensão da literária.

Em Foz, Lelouch decide fazer filme no Brasil

Antes de viajar ao Rio de Janeiro, Claude Lelouch, 49 anos, um dos mais importantes cineastas da atualidade, fez questão de passar um dia em Foz do Iguaçu. Encontrava-se em Buenos Aires, fazendo o lançamento de seu último filme - "Um homem, uma mulher: 20 anos depois" e antes de enfrentar nova maratona de entrevistas junto à imprensa carioca e paulista, foi conhecer as Cataratas do Iguaçu.

Lelouch, a ternura que faz o cinema reencontrar as imagens

Claude Lelouch sempre teve os olhos colocados no futuro. Em um de seus mais autobiográficos filmes "Toda uma Vida" (Toute une vie, 1972), uma história que se alongava por várias gerações - como, 10 anos depois, repetiria em "Retratos da Vida" (um dos filmes de maior bilheteria no Brasil nos últimos 5 anos), a história começava no início do século e propunha, ao final, uma continuação até o ano 2.000. Portanto, da útlima coisa que Lelouch iria falar seria sobre a morte do cinema.

Raoni, o cacique que ajuda Ruschi, no Groff

Francisco Alves dos Santos, coordenador da área de cinema da Fundação Cultural, tem sabido programar os filmes certos na hora exata não só na Cinemateca mas também no Ritz, Luz e Groff. Assim, não perde oportunidade de trazer aqueles filmes que circunstancialmente ganham atualidade.

"Toda Uma Vida", o melhor programa

A reprise de um filme de 1974, já visto em diferentes ocasiões em várias salas, se constitui na mais interessante programação desta semana sem estréias importantes. "Toda Uma Vida", que Claude Lelouch realizou há 12 anos passados foi, de certa forma, o ponto de partida para uma nova fase em sua carreira: um cinema panorâmico, com ações múltiplas desenvolvidas ao longo de várias décadas. Uma fórmula que Lelouch desenvolveria ainda mais em "Retratos da Vida" (Les Uns et Les Autres), de 1980 - seu maior êxito de bilheteria - e que só em Curitiba ficou seis meses em cartaz no Cinema I.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br