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Colégio Estadual do Paraná

Vitrines musicais da experiência mexicana

Foi em 1977, no auditório do Colégio Estadual do Paraná. O Diretório Central dos Estudantes da Universidade Católica do Paraná, então presidido pelo Silvano Rocha Loures (hoje atuante político e advogado) realizou um festival universitário de MPB, que trazia muita gente nova.

A família Mauro na mostra de Humberto

Francisco Eugênio, 25 anos, estudante de engenharia, assistiu, com emoção, mais uma vez, a "Tesouro Perdido", que na noite de terça-feira última abriu a mostra Humberto Mauro. Afinal, embora já conhecesse esse precioso filme realizado em 1926, Francisco Eugênio sempre se emociona ao ver as imagens de seus dois avôs, Humberto e Bruno Mauro, e sua avó, Maria de Almeida Mauro, no filme apresentado com o pseudônimo artístico de Lola Lys.

A jornada dos cineclubistas

A partir de hoje, um evento culturalmente significativo começa a movimentar vários espaços da cidade: a XVIII Jornada Nacional de Cinema-Clubes. Dez anos depois da VIII jornada, ocorreria no Teatro do Paiol, centenas de pessoas que acreditam no cineclubismo voltam a reunir-se em Curitiba, para uma série de sessões plenárias, reuniões informais, eleição da nova diretoria do Conselho Nacional de Cineclubes - paralelamente à exibição de curtas e longas-metragens, especialmente filmes que dificilmente obtên projeção nos circuitos comerciais.

Homenagens, política e filmes do cineclubes

Ao agradecer a homenagem que recebeu domingo à noite, na abertura da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, o vereador Maurício Azedo, presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, falou como cineclubista e jornalista. Especialmente como o entusiasta redator da "Carta de Brasília", documento que há 10 anos passados os cineclubistas reunidos no Teatro do Paiol aprovaram para dar novos caminhos ao movimento no Brasil.

No campo de batalha

O ator Airton Muller, animador do Mobralteca-Klabin, é o ativo representante no Paraná do Fã Clube Nacional Borba e assim distribuiu, localmente, os convites para as comemorações do aniversário da "Favorita da Marinha".

Onde foram parar as escolinhas de arte?

Das incoerências do ensino: nunca se falou tanto em desenvolvimento das artes plásticas, da formação de novo público - capaz de se constituir em consumidor de tantas exposições (oficiais ou privadas) realizadas regularmente, mas, se extinguem as escolinhas de arte junto aos estabelecimentos do ensino do primeiro grau.

O humor,Playboy e seus prêmios à MPB.

Hermínio Bello de Carvalho, poeta, letrista, produtor fonográfico e diretor de shows, além consultor de projetos especiais da Funarte, não virá para o painel sobre o humor na música popular, amanhã, dentro da Feira Nacional do Humor. Também, ontem a coordenadora-executiva da promoção, Cristina Limiune, teve a recusa do folclorista, compositor e pesquisador Paixão Cortes, diretor do Instituto de Folclore e Tradições Populares do Rio Grande do Sul, devido a uma gripe.

Observatório

Avelar Amorim, natural de Pernambuco, há mais de 10 anos radicado em Curitiba onde hoje é dono de um dos mais lucrativos escritórios de empresariamento artístico, atuando especialmente no Interior e em Clubes, conseguiu, graças a um trabalho honesto e contínuo, a confiança de muitos nomes de prestígio. Simpático e bem relacionado, Avelar tem também tentado produzir alguns "shows" em teatros, o que lhe consumiu grande parte dos imensos lucros que a "venda" de artistas para os clubes lhe garante.

Bandinhas do Sul

Quando Percy Tamplim decidiu trocar sua carreira de professor de música no Colégio Estadual do Paraná e pianista pela corajosa tentativa de implantar um estúdio de som, em nível profissional, em Curitiba, há 4 anos, muitos o chamaram de visionário. Hoje não só praticamente já recuperou o investimento feito - mais de 4 milhões de cruzeiros - como tem ampliado suas equipes para poder atender não apenas a parte de gravações, mas de filmagens, setor ao qual também vem atendendo, por enquanto na área publicitária.

Fora dos circuitos

Um fato curioso com o cinema polonês no Brasil: embora se concentre no Sul a maior colônia deste bravo povo eslavo, seus vigorosos filmes (uma indústria das mais importantes da Europa Central após a II Guerra Mundial) só são vistos em festivais bi-anuais. Organizados pela Embaixada e que apesar de trazerem obras de maior importância cultural raramente conseguem interessar os nossos distribuidores.
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