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Cole Porter

Novidades Continental

Seals & Crofts, dupla originária do Texas, com músicas lançadas no Brasil para a juventude, tem novo lp: "I'll Play For You" (Warner Brothers Records/Continental, julho/75), título da principal faixa deste álbum, onde Jim Seals e Dash Crofts mostram outras músicas: "Golden Rainbow", "Ugly City", "Blue Bonet Nation", "Fire and Vengeance" e "Truth Is a But a Woman" - * - Depois do hit "Lonely People", o grupo Americana de largo prestígio na faixa jovem - tem novo elepê no Brasil: "Hearts (Warner Brothrs Records/Continental), onde estão músicas como "Daisy Jane", "Half a Man"

Líricos atacam no popular e Elly canta nossa garota

Para irritação dos radicais apreciadores do bel-canto - aquela faixa de público que não admite inovações na música lírica, exigindo de intérpretes o mesmo esquema artístico de um século passado, é cada vez maior o número de estrelas do mundo lírico que diversificam seus repertórios com gravações de música popular.

A orquestra bem regida

Aos 43 anos de idade, 9 de atividades profissionais intensas em que levou 9 peças (2 infantis) em 790 temporadas, percorrendo 253 cidades de 4 Estados (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo) e sendo assistido por um público de 7.900.000 (3.100.000 crianças), Roberto Menghine atinge a maioridade artística com "Orquestra de Senhoritas" (Teatro do Paiol, até o dia 27 de março).

Uma jam-session histórica e os lps das boas cantoras.

Entre as múltiplas séries de jazz que apareceram recentemente no Brasil, uma das mais auspiciosas é a "Collector's Item", da Mainstream Records aqui representada pela Tapecar. Embora, sem uma apresentação mais didádita, dentro desta série temos dois importantes volumes, um dos quais do maior significado histórico "Daahoud" com o baterista Max Roach, 40 anos e o extraordinário pistonista Cliford Brown (1930/1956).

As mulheres & as suas vozes

Obtendo a representação para o Brasil de uma das mais ativas etiquetas americanas de jazz - a Mainstream Records, Inc., a Tapecar Gravações, pequena mas também ativa marca nacional, veio reforçar o crescente catálogo de bom jazz que as principais gravadoras brasileiras, finalmente, estão se preocupando em colocar ao alcance do público - principalmente agora que com as taxações os discos importados, a Cr$ 120,00 cada, ficaram proibitivos mesmo aos mais abastados colecionadores. xxx

Yes, nós temos jazz. O TJB gravou um lp.

Pode-se contar nos dedos os discos de jazz feitos por músicos brasileiros em nosso País. Com uma raquítica tradição jazzística em que mesmo as edições internacionais sempre se processaram de forma desorganizada e pouco promovida - defeito que só agora começa a ser corrigido, não pode se pretender que nossas gravadoras, voltadas aos lucros fáceis, se arrisquem a produzirem discos de jazz num País em que este gênero musical dispõe (isto é, dispunha, pois agora a coisa está mudando) de uma faixa tão pequena de admiradores.

Suave nostalgia

Na inflação de nostalgia, que está transformando uma época de grande beleza na mais comercial exploração, a RGE/Premier, de São Paulo, lança um disco que, independente de seu oportunismo - o que afinal é compreensível, tratando-se de uma gravadora comercial - oferece alguns dos mais suaves temas instrumentais dos anos 40, em boas interpretações de orquestras, solistas e grupos corais. Um disco para ser curtido sem preocupações críticas maiores - mais na base da emoção (e da saudade do que já foi) do que da razão, da análise racional.

Bogdanovich, o amor ao cinema

A exibição de "na Mira da Morte" e a próxima estréia de "Lua de Papel" (Paper Mem), foi com que se dêa máxima atenção a personalidade de um dos "fenômenos" do cinema americano contem porâneo: Peter Bogdanovich. No ano passado, aqui foram exibidos "A Ultima Sessão de Cinema" (The Last Pictures Show, 1971) e "Esta Garota E Uma Parada" "What`s Up Doc, 1972). Agora, temos possibilidade de conhecer sua primeira longa-metragem e, em breve, seu mais recente filme lançado no Brasil.

Cinema

Poucos filmes oferecem aos espectadores mais lúcidos tantos enfoques para analisar quanto "Na Mira da Morte" (Cine Lido), primeiro longa-metragem de Peter Bogdanovich. De qualquer prisma que se queira analisar este trabalho realizado há sete anos, os resultados são fascinantes. Desde a crítica a própria estrutura de produção - foi Roger Corman, realizador de uma série de filmes de terror, a maior parte inspirada em obras de Edgard Alan Poe (1809-1849) que produziu "Torgets".

O revival de Jones, ecletismo de Lionel e o som de Santana/Davis

O DISC-REVIEW é tarefa das mais agradáveis acompanhar a carreira de Quincy Jones. Este crioulo norte-americano, que tivemos oportunidade de entrevistas há 5 anos, quando esteve na Guanabara, participando no juri do Festival Internacional da Canção, tem evoluído de trabalho para trabalho nos últimos 10 anos, com uma produtividade excelente - refletida em quase duas dezenas de trilhas sonoras que fez, em 7 álbuns e ainda encontrando tempo para viajar bastante.
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