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Os Nossos Caipiras (I)

Marginalizada, criticada(,( ridicularizada, a música sertaneja é, entretanto, um fortíssimo elemento na indústria cultural brasileira, tema que acaba de merecer a primeira tese de nível universitário ("Acorde na Aurora", de Waldenyr Caldas, Companhia Editora Nacional, 167 páginas). Atraente tema para apreciações não só de ordem artística-estéticas, mas dos pontos de vistas sociológico e econômico, a música sertaneja, como estamos insistindo há muitos anos em nossas colunas, faz parte da realidade sócio-cultural brasileira, necessária assim de ser estudada em maior profundidade.

Os Nossos Caipiras (II)

Uma dupla das mais conhecidas em todo o Paraná, onde constantemente faz temporadas - incluindo Curitiba, Leo Canhoto & Robertinho, constitui um dos pontos centrais de referência na obra que o sociólogo Waldenyr Caldas acaba de publicar sobre música sertaneja e indústria cultural ("Acorde na Aurora", 167 páginas, Companhia Editora Nacional).

Os Nossos Caipiras (III)

Na música sertaneja ou caipira, existe uma predominância natural da palavra sobre a linha melódica. Utilizando basicamente acordeão, apesar das potencialidades deste (instrumento( tão discriminado, inclusive, nas formações (musicais( urbanas, os artistas sertanejos amparam suas canções em letras geralmente longas, através das quais procuram "contar" uma história, estruturada em início, meio e fim.

Os Nossos Caipiras (IV)

Afinal quem consome a música sertaneja, para justificar um número tão grande de lançamentos mensais ?

Os Nossos Caipiras (V)

Na análise sociológica da música sertaneja, em termos de consumo, não se pode esquecer um tipo muito especial: uma parcela da classe média e mesmo superior adepta da música sertaneja, mas que não se revela como tal, dada a existência de determinado preconceito classista em relação ao consumo desse gênero. O sociólogo Waldenyr Caldas, em "Acorde na Aurora" (Companhia Editora Nacional, 167 páginas) acentua que esta faixa de apreciadores e consumidores deste gênero musical teria origens no proletariado rural, cuja afeição pelo gênero sertanejo se manteve.

Depois da discotheque, vem o <<country-pop>> made U.S.A .

A apresentação que o grupo Capim Azul (Sandro, Júnior e Rogério) faz nesta sexta-feira, às 21h30min, no grande auditório do Teatro Guaíra, tem um significado curioso: modesto - embora valoroso - trio instrumental - vocal, formado por jovens que se identificam com uma linguagem << country >> , o Capim Azul chega agora a um espaço maior, após uma temporada quase anônima feita no asfixiante Teatro Universitário.

A importância de ser Tonico & Tinoco

Eles têm um dos maiores públicos no Brasil. Já fizeram milhares de gravações e é difícil quem não os conheça. São estimados e admirados em sua simplicidade. Mas até hoje, com raras exceções, sempre foram marginalizados pelos veículos mais sofisticados de informação, o que, em absoluto, não os preocupa. Preferem dedicar-se apenas a sua faixa - que é imensa!

Africanos no Brasil

Pela Companhia Editora Nacional, em convênio com o Instituto Nacional do Livro, foi reeditado "Os Africanos no Brasil", da coleção Brasiliana, e obra pioneira de nossa etnologia.

Educação & Nascimento

O conceito de "experiência" tem extrema importância no pensamento de John Dewey e está analisando, por miúdo, no seu grande livro clássico "Experiência e Educação", que em tradução do grande mestre Anísio Teixeira, a Companhia Editora Nacional reedita como volume 131 de sua coleção "Atualidades Pedagógicas".

Romance & Etnologia

Uma série de contos onde a angústia gerada pela solidão das grandes cidades reflete nas mulheres , criando problemas de adaptação, é o novo livro de Sônia Coutinho - "Uma Certa Felicidade", de Francisco Alves. O posicionamento das mulheres diante de situações novas e criticas de uma realidade urbana, no dia-a -dia de uma grande cidade o tema central desse livro de Sônia Coutinho , jornalista e escritora, que iniciou suas atividades literárias em Salvador, na primeira metade dos anos 60. Em 1968 veio para o Rio onde colaborou com vários jornais .
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