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Dante Mendonça

Os separatistas do Iguaçu e o país com que sonha Tramujas

Ao contrário de Ildo Marx, outro gaúcho separatista, Sérgio Alves de Oliveira, defendia há três anos a criação de uma República Sulina - "Independência do Sul" (Martins Livreiro Editor, 80 páginas, 1988) na qual incluía também o Paraná. Marx preferiu ficar apenas com parte de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ignorando totalmente o Paraná - apesar da forte presença migratória gaúcha nas regiões Oeste e Sudoeste.

Sir Ney ganha livro mas morre nas tiras

Os quadrinhos como documento: alguns dias da mudança do governo, a Icone Editora colocou nas bancas "Sir Ney - que rei fui eu" do desenhista Novaes. Em 57 páginas, foram reunidas as satíricas tiras que Novaes, 36 anos, vinha publicando na "Folha da Tarde", desde o dia 8 de setembro de 1986.

Mulheres, esculturas e caricaturas alemãs

Afinal, um diferencial no catálogo da individual de Celso Silva da Silva, gaúcho de Porto Alegre, 36 anos, curitibano por adoção, que mostra seus trabalhos na sala Theodoro de Bona do Museu de Arte Contemporânea. Ao invés de buscar textos elogiativos (e muitas vezes vazios, quando preparados por "amigos") para o seu catálogo (um belo e simples designer de Deborah Schwanke), preferiu um texto poético, enxuto e que, modernamente, expõe, com modéstia, a sua proposta. Merecendo transcrição, embora no original, pela diagramação, alcance maior significado.

"Banda Rouge" põe a banda Polaca na avenida dia 26

Após cinco anos de inatividade, retorna uma das mais originais atrações de nosso Carnaval: a Banda Polaca, idealizada em 1975, por um grupo de irreverentes carnavalescos e que saiu nas ruas reunindo os mais diferentes foliões, numa integração social, e, sobretudo carnavalesca. Até o cônsul polonês, na época, protestou contra o nome dado a banda, mas acabou concordando que a mesma não tinha nada para ofender a brava raça eslava. Ao contrário, numa de suas edições, a rainha da festa foi uma bela, sensual e animada consulesa - hoje radicada em Brasília xxx

A boa "Revista" do concurso de contos

Quando gente competente assume um projeto o resultado é positivo. A prova está no excelente nível que a jornalista Regina Benitez deu a Revista (66 páginas, distribuição gratuita) que faz aquilo que o caro "Nicolau" não quis fazer: dar uma cobertura completa ao Concurso Nacional de Contos/Prêmio Paraná.

No campo de batalha

Convidado pela Secretaria Municipal de Cultura de Curitiba para trazer a Curitiba o longa (2h47min) "A história do Brasil", que realizou, com Glauber Rocha, em Cuba entre 1973/74, Marcos Medeiros, 42 anos, esperava que a Embrafilme enviasse a única cópia disponível deste filme praticamente inédito. Seria exibido no domingo à tarde, no Cine Ritz, no encerramento de um curso de formação política, patrocinado pela Prefeitura.

No campo de batalha

Consolidado em seus anos e agora editado em cores, "Bom Programa", criado pelo poeta Paulo Ciça e desde 1983 de propriedade da Designer Roselys Paciornik, tem estimulado alguns-concorrentes. Os quais, pelo visto, não tem conseguido maior sobrevivência. Três ou quatro ficaram no meio do caminho e atualmente há duas imitações, no mesmo formato, e buscando a mesma clientela: "Onde ir em Curitiba" (circulando há 31 semanas) e a recém-lançada "Curitiba - Night and Day". xxx

O bom exemplo do rádio na valorização do jornalismo

Mais uma prova de como o rádio bem administrado em termos jornalísticos pode senão vencer, ao menos empatar, na batalha das comunicações: os US$ 7 mil que a Rádio Clube Paranaense investiu para a cobertura do caso Bruna, enviando o repórter Olavo de Souza a Israel, reflete-se no conceito que a mais antiga emissora do Paraná - e a terceira do Brasil - se mantém com energia e vigor.

No campo de batalha

Artur Lampelzammer foi germânico no horário: apesar dos 30 mil litros de chope estocados, às 23 horas a ordem foi definitiva para os garçons: o chope acabou. Foi a forma para fazer com que mais de 700 - entre as duas mil e poucas pessoas que foram à inauguração do Bavarium Park - começassem a sair. Assim mesmo, os mais teimosos ficaram até a meia noite. xxx

Governo desapropria o teatro. E agora?

O governador Álvaro Dias entendeu as razões do secretário René Dotti, excelente advogado, e assinou o decreto de desapropriação do imóvel no qual funciona o Teatro 13 de Maio. Muito bem, palmas!
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