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Diário do Paraná

No campo de batalha

Domingos Pellegrini Jr., hoje, o mais respeitado e criativo escritor paranaense, colhendo merecido sucesso: poucas semanas após o seu lançamento, "Paixões", seu novo livro de contos, chega à segunda edição (editora Ática, 144 páginas, Cr$ 3.800,00) numa prova irrefutável de sua importância na ficção brasileira atual. X A crítica nacional recebeu com entusiasmo o livro de Pellegrini. A jornalista Miriam Paglia Costa, na "Veja", sintetizou muito bem: "Convicente e sedutor, Pellegrini conquista o público pela emoção contida em "Paixões", seu livro mais maduro e bem acabado".

"Gráfica", a arte de Miran para exportação

ERIKA WUCHERPFENNING é uma simpática senhora de origem alemã, que há anos ganha a vida representando no Paraná uma firma especializada na importação de revistas e livros. Tem uma clientela de alto poder aquisitivo, da qual os melhores compradores são os publicitários, sabidamente hoje entre os mais bem pagos profissionais do País. E nenhum homem de criação gráfica é um freguês tão fiel de dona Erika como Oswaldo Miranda, o Miran, 36 anos, parnanguara que em 20 anos de Curitiba se firmou como o diretor de arte da melhor criatividade e com maior número de premiações.

Colunismo III : quando chegou a hora das sociedades de bairros

Uma análise interpretativa da evolução do colunismo nos últimos 30 anos poderá trazer interessantes conclussões. Afinal, no dia-a-dia da noticia,da mais util amenidade a mais grave denúncia impressa numa coluna assinada, está o registro da história ( e das estórias ) da cidade e do Estado - na permanência que a imprensa garante a informação ( ao contrário da instantaneidade do rádio e da telvisão ). Por isso, é natural que nas colunas sociais esteja precioso material para o estudo do comportamento, modismos, da sociedade ( sem sentido mais amplo ) de qualquer cidade.

Bailarinas de Las Vegas no novo show de Tihany

Tihany (Franz Ceisler), o grande comandante do circo que desde o dia 19 está instalado no Tarumã, se preocupou pessoalmente, supervisionar os ensaios gerais dos novos números que estarão tendo sua estréia mundial a partir de Segunda-feira.

No campo de batalha

O jornalista Creso de Moraes, profissional dos mais respeitados, fez um acordo operacional com a Papel de Imprensa, agência editorial de Londrina, para publicar a revista "Rodonal". Os editores da revista ajo os jornalistas Carlos Brun, da assessoria de imprensa da Volvo, ex-Diário do Paraná e Marcello Hollanda, e a publicação, é do primeiro nível.

Miecieslau recorda o colunismo social

Em maior último, a proposta dos 25 anos de colunismo de Calil Simão, do << Diário Popular >> , dedicamos algumas colunas a um breve retrospecto da crônica social na imprensa curitibana a partir dos anos 40. Anotações rápidas, valeram entretanto, como registro de um setor que sofreu várias transformações especialmente a partir dos anos 60.

Virmond & Tomie

Eduardo Rocha Virmont, ao lado de sua atividade profissional como advogado - dos mais bem sucedidos do Paraná - sempre foi um exigente crítico de artes plásticas. Desde o final dos anos 50, que atua em júris, organizando salões e museus - como o de Arte do Paraná, criado na época em que Assis Chateaubriand implantou o << Diário do Paraná >> (março/55), e tendo uma posição bastante independente. Apesar de toda esta sua vivência no setor, nunca havia sido convidado oficial para a Bienal de Artes Plásticas, em São Paulo.

Santa Felicidade, 100 anos

Graças à jornalista Rosy de Sá Cardoso o centenário de Santa Felicidade, que transcorre em 1978, não passará em brancas nuvens. Embora, até o momento, a Prefeitura e a Fundação Cultural de Curitiba não se lembrassem da efeméride, algumas entidades vão fazer as devidas comemorações. Uma delas será o incansável Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, que editará um trabalho de Rosy intitulado "Os 100 anos de Santa Felicidade". xxx

Os recordes (I)

Há exatamente quatro anos passados, o jornalista Carlos Coelho (1929-1976), coordenou para a Editora Abril, a edição do Guinnes Livros de Recordes, traduzindo, atualizando e adaptando para o nosso País, a mais famosa obra de referencia sobre os recordes em todos os setores, que há 24 anos é editada na Inglaterra por Norris e Ross McWhirter, hoje com quase 20 edições em todo o mundo. Mas embora a Abril seja uma das mais poderosas e organizadas editoras do Brasil, ligada a esquemas multinacionais, o projeto do Livro de Recordes, não foi levado adiante.
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