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Santa Felicidade, 100 anos

Graças à jornalista Rosy de Sá Cardoso o centenário de Santa Felicidade, que transcorre em 1978, não passará em brancas nuvens. Embora, até o momento, a Prefeitura e a Fundação Cultural de Curitiba não se lembrassem da efeméride, algumas entidades vão fazer as devidas comemorações. Uma delas será o incansável Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, que editará um trabalho de Rosy intitulado "Os 100 anos de Santa Felicidade". xxx

Correspondência

Da senhora Fernandina Coelho, viuva do jornalista Carlos Coelho, falecido há dois anos, em Curitiba, quando aqui chefiava a redação do "Diário do Paraná", recebemos simpática carta, enviada de São Paulo, onde atualmente reside, com seus 4 filhos.

Notícia de quem faz notícia

Esta notícia p "Jornal Nacional" não (pode) dar. - mas por certo vai sair na "Amiga" que circula na próxima semana: no sábado passado, dia 23, em Brasília, houve uma pelada entre as equipes da Globo do Rio e do Distrito Federal. O time carioca, da qual fazem parte nomes como Sérgio Chapelin, Milton Gonçalves, Mário Gomes, entre outras estrelas, é bom de bola e isto irritou os coleguinhas menos famosos de Brasília, que passaram a usar táticas não muito civilizadas.

Homenagem frustrada

Pelos menos para uma geração de jornalistas paranaenses o nome de Carlos Raimundo Coelho (Salvador, 21/10/1925 - Curitiba, 14/2/77), jamais será esquecido: entre 1961/62, como chefe de redação da sucursal de "Última Hora", que naqueles inflamados anos movimentava a imprensa paranaense, foi mais do que apenas um profissional no comando de uma equipe de jovens e entusiastas repórteres e colunistas, dentro do estilo ágil, liberto e contestador do jornal que Samuel Wainer, 66 anos, havia fundado em 1951.

Teatro, memória & livros

Já está impresso - e aguardando apenas a data de lançamento - o tão aguardado "Aspecto da História do Teatro na Cultura Paranaense", de Benedito Nicolau dos Santos Filho, 238 páginas, editado após anos dos originais correrem gabinetes de vários setores culturais - e que, concretamente, teve na atual diretoria da Fundação Teatro Guaíra, apoiado pelo conselho deliberativo, o instrumento para sua viabilização.

O papel dos jornalistas

Na homenagem prestada, sábado, através de um almoço no restaurante Onha, aos jornalistas Ayrton Baptista - por sua eleição à presidência da Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais, e a Colbert Malheiros, pelos seus 70 anos de idade e 50 de profissão - houve apenas três discursos, afora os agradecimentos dos homenageados: o vereador Airton Cordeiro - que segundo a "barriga" do "Jornal dos Bairros", seria o presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, o publicitário e jornalista Rafael de Lala e, por último, Luís Geraldo Mazza.

Compositores & Intérpretes

Na proporção em que uma chamada "nova crítica" em termos de apreciação [musical], no campo da criação popular, começa a se fixar no Brasil, com trabalhos da profundidade um Gilberto Vasconcelos ou um Waldenyr Caldas (1), pode-se prever que, dentro de breve, passaremos a ter uma bibliografia ampliada, com um leque de interpretações, a respeito de novas tendências/caminhos de compositores/[intérpretes] que, por mais discutíveis que sejam suas propostas, merecem o rigor de uma apreciação capaz de ver mais do que o simples sucesso.

Poty e Valério em busca da Curitiba dos outros tempos

Com uma diferença de duas décadas, "Curitiba de Nós" acaba de ganhar um primo-irmão: "Ruas e Histórias de Curitiba", nova e nostálgica viagem na máquina do tempo desta cidade sem portas, acaba de ser impresso na Copiadore e apesar de ter na sua ficha catalográfica o ano de 1989, se constitui no primeiro lançamento editorial de 1990. Somente no dia 8 de fevereiro, na acolhedora livraria Ipê Amarelo, Valério Hoerner Júnior está autografando seu novo livro, como os anteriores resultado de anos de paciente, dedicada e amorosa pesquisa na cidade em que nasceu há 43 anos.

Gil, uma curtição! (com muito talento)

Cada novo disco de Gilberto Gil é um acontecimento novo. O mais incrível e criativo instrumentista da geração baiana D.J.G. ( depois JOÃO GILBERTO), o antigo parceiro de Caetano Velloso, busca sempre novas formas, novas estruturas em seus trabalhos. Não se trata de gostar ou não de suas propostas musicais, mas reconhecer a sua vitalidade extraordinária. Particularmente não nos incluímos entre os fanáticos defensores do chamado grupo "baiano" e preferimos, talvez por uma questão de idade e nostalgia, a musica que se pode acompanhar em letra e harmonia.
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