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Diana Ross

Para o público pop (II)

JAMES TAYLOR - música dos mais suaves baladistas e guitarristas da nova música norte-americana. James Taylor não deve ser confundido na vala comum da música pop. Muito pelo contrário, seu trabalho é bem mais sério e responsável.

As mulheres & as suas vozes

Obtendo a representação para o Brasil de uma das mais ativas etiquetas americanas de jazz - a Mainstream Records, Inc., a Tapecar Gravações, pequena mas também ativa marca nacional, veio reforçar o crescente catálogo de bom jazz que as principais gravadoras brasileiras, finalmente, estão se preocupando em colocar ao alcance do público - principalmente agora que com as taxações os discos importados, a Cr$ 120,00 cada, ficaram proibitivos mesmo aos mais abastados colecionadores. xxx

Os Blues que o filme não mostrou

"Papai e mamãe eram ainda duas crianças quando se casaram. Ele tinha dezoito anos, ela dezesseis e eu três" (primeiro parágrafo da autobiografia "Lady Sings The Blues")

Livro

Com o fim das Supremas - Diana Ross é após "O Caso de uma Estrela" (The Lady Sing The Blues, 1972, de Sidney J. Furie) uma artista que pode seguir os passos sozinha e suas antigas companheiras Mary Wilson e Florence Ballard ainda Não reagruparam-se, interrompendo assim uma carreira que chegaria este ano ao 10.o aniversário (começaram em 1964, em Detroit), o campo fica aberto totalmente a novos trios vocais femininos.

MÚSICA

O filme "The Lady Sings Blues", biografia da melhor cantora de jazz de todas as épocas - Billie Holliday (1915-1959), dirigida pelo inglês J. Lee Thompson e lançada há poucos meses nos EUA vai consagrar, em termos de cinema, uma cantora que há muito admiramos: Diana Ross, do grupo The Supremes. Interpretando o papel da chamada "Lady Day".
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