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Dionne Warwick

O marketing do Bee Gees

Há dez anos o grupo Bee Gees entrou no Guinnes Book of Records: o álbum duplo com a trilha sonora de "Saturday Night Fever" ("Os Embalos de Sábado à Noite", de John Badham) atingindo 50 milhões de cópias era o mais vendido do mundo. Agora, com "E.S.P." (WEA) , o Bee Gees chega ao 25o álbum enquanto "You Win Again", a primeira música de trabalho do disco é o 50o compacto deste trio de compositores cujas composições já foram gravadas por centenas de intérpretes. Como produtores, já trabalharam com mais de 20 artistas pop que chegaram com suas músicas nas paradas.

Grammy, a festança dos desconhecidos

A transmissão, ao vivo, da 29º festa de entrega dos Grammys (madrugada de ontem, diretamente do Shrine Auditorium, Los Angeles), visto pela primeira vez, integralmente, na televisão brasileira, valeu por várias razões. Em primeiro lugar por dar uma atualizada geral em termos da música que se consome hoje nos Estados Unidos, com inúmeros cantores e compositores que, a não ser para uma minoria (jovem) yuppie, bem informada (via publicações especializadas e discos importados), que ainda são desconhecidos no Brasil.

Afinal, a volta de Dionne com os amigos talentosos

Estava mesmo na hora. Milhares de pessoas que nos anos 60 tanto curtiram Dionne Warwick interpretanto hits como "Anyone Who Had A Heart", "Walk On By", "Reach Out For Me", "A House Is Not A Home", "Do You Know The Way To San Jose" e, especialmente, "I'll Never Fall In Love Again", e "Alfie" lamentavam, nestes últimos anos, os novos rumos que a excelente intérprete havia dado à sua carreira.

O músico Quinn volta para os Estados Unidos

Após um ano de Curitiba - e três de Brasil - John Joseph Quinn, 31 anos, professor, compositor e cantor norte-americano, retorna amanhã para os Estados Unidos. Embarca à noite para Miami, de onde segue para Chicago, cidade em que nasceu e onde residia até vir para o Brasil, em 1983. De imediato, um contrato para lecionar no Truman's College e retomar contatos musicais. Possivelmente, a preparação de um novo lp - quarto em produção independente que pretende assumir. xxx

Pop cinematográfico com as superstars da canção

É grande a aproximação de estrelas da música pop ao cinema. Betty Midler foi "A Rosa" na cinebiografia (disfarçada) de Janis Joplim. Diana Ross ganhou uma indicação ao Oscar em 1972 por sua sensível interpretação de Billie Holiday (1915-1959) em "The Lady Sings The Blues" (perdeu para Liza Minnelli, outra cantriz, por "Cabaret"). Tina Turner é a fulgurante estrela de "Mad Max III - Além da Cúpula do Trovão", super-produção australiana que estréia nesta semana - devidamente catipultuado pela trilha sonora (edição Odeon) e o trailler video-clip, com a esfuziante música-tema.

Ana e Whitney, duas presenças mui belas

Dragão voraz que exige sempre novas virgens - digo cantoras, o mercado fonográfico absorve rapidamente as new face que surgem em diferentes latitudes e com estilos diversificados. Assim se em Londres uma nigeriana chamada Sade faz sucesso - e já chega ao Brasil, da Espanha vem a bela Ana Belen, avalisada musicalmente em seu primeiro elepê (1984) por Chico Buarque - cujas canções gravou em seu país - e que agora aparece com um novo (elepê(, "Geminis" (CBS).

Phil & Quinn, 2 mestres musicais

Primeiro foi Phillip Young, 45 anos (comemorados no sábado, com alguns amigos), americano de Saint Louis, que, apaixonado pela Bossa Nova, chegou ao Brasil há 17 anos, morou em Vitória, passou por Porto Alegre e há 6 anos se fixou em Curitiba. Aqui convivendo entre o trabalho didático - inicialmente no Hospital de Clínicas da UFPR, depois, com um inovador curso de inglês - e o maior prazer de cantar o que existe de melhor no repertório americano - com sua voz privilegiadíssima.

Elétrica Dionne

Cada vez mais a Dionne Warwick superstar dos anos 80 se distancia da romântica intérprete da segunda metade dos anos 60, quando encantava com sua voz suave interpretando as melhores músicas de Burt Bacharach/Hal David - responsável pelo seu lançamento. "How Many Times Can We Say Goodbye"(Arrista/Ariola) nos traz uma Dionne jovial e elegante, mas bastante elétrica nas oito faixas deste elepê, a maioria de autoria de Luther Vandross - também vocalista na faixa-titulo.
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