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No campo de batalha

Em administrações passadas, Costinha e Dercy Gonçalves nem obtinham datas no Guaíra. Hoje, uma visão mais liberal entende a importância destes artistas populares. Dercy ali esteve há algumas semanas e nesta quinta-feira é Costinha quem fará uma única apresentação de seu show "Brasil em Busca do Teatro". xxx Até outdoors foram usados pela livraria Ipê Amarelo para anunciar a presença da escritora Raquel de Queiroz hoje, a partir de 18h30, autografando a sua obra completa - cinco volumes lançados pela José Olympio. Uma promoção simpática, que merece grande cobertura. xxx

O Brasil cinematográfico nos volumes informativos

Embora ainda raquítica se comparada ao festim de textos que mensalmente são oferecidos aos cinéfilos que dispõem de dólares para importar as dezenas de lançamentos de obras cinematográficas que acontecem nos Estados Unidos, Inglaterra, França e Itália, a bibliografia cinematográfica vai crescendo no Brasil - em trabalhos originais ou traduzidos. Algumas biografias de artistas e mesmo realizadores emplacaram boas vendas e até ensaios profundos também encontram uma faixa específica de leitores, encorajando que editores de maior visão cultural façam edições importantes.

Reminiscências do cinema dourado no "Minas Texas"

Brasília O cinema do Centro Oeste/Sudeste não poderia faltar nesta 22ª edição do Festival de Cinema, ao lado dos filmes abordando aspectos da realidade brasileira - como "Uma Avenida Chamada Brasil", de Octávio Bezerra - exibido na noite de quarta-feira - e "Que bom te ver viva", de Lúcia Murat, que emocionou aos espectadores na sexta-feira.

Brasília, a Última Utopia, na visão de seis cineastas

Há dois anos, quando Reynaldo Jardim presidia a Fundação Cultural do Distrito Federal, o então governador José Aparecido - hoje ministro da Cultura - recebeu os participantes do XX Festival de Brasília para anunciar a decisão que havia tomado: financiar um filme, em episódios, isolados, que mostrassem aspectos diversos de Brasília através dos cineastas ali radicados.

Leminski é Oswald de Andrade no filme inacabado de Anísio

Tomada 1 - Paulo Leminski com uma maleta 007 caminha em direção às ruínas de São Francisco. Uma manhã de sol. Muita luminosidade. Tomada 2 - Um grupo de mendigos cerca o poeta. Que, na verdade, não é Paulo Leminski, mas sim o personagem Oswald de Andrade (que não só declama poemas, como atira-os, escritos, sobre o inusitado público). Corte para um imagem de quadrinhos. Cinema de animação dando forma visual a poemas concretistas de Leminski. xxx Ficção? Documentário? Piração?

Depois de "Collor - a cocaína dos pobres", o livro sobre o "Brizula"

Na sexta-feira, 10, em Brasília foi lançado o livro-reflexão "Brizola" (editora Pajelança, 120 páginas), segundo livro sobre o momento político que o jornalista, ensaísta e professor Gilberto Vasconcelos, publicou em menos de 40 dias. O primeiro, "Collor - a cocaína dos pobres" (Icone Editora, 96 páginas, NCz$ 18,00) teve sua primeira edição (25 mil exemplares) praticamente esgotada em três dias.

De como ver Brasília na ótica de seis cineastas

Em 1987, poucos dias após a Unesco ter concedido a Brasília o status de Patrimônio Mundial da Humanidade, realizava-se o XX Festival do cinema Brasileiro. O então governador do Distrito Federal, José Aparecido de Oliveira - hoje ministro da Cultura - reuniu os cineastas, jornalistas e artistas, convidados do evento, no Palácio Buriti e anunciou um projeto: a realização de um filme, em episódios, que mostrasse ao mundo o que é Brasília.

Nas belas imagens, a Capital do 3º Milênio

O primeiro episódio, "A Paisagem Natural", praticamente não tem diálogos. A fotografia (perfeita) de Walter Carvalho captura toda a natureza exuberante do Planalto Central: cachoeiras, rios, chapadas, cavernas, bichos e a vegetação do cerrado.

Mesmo na pobreza, haverá 22º Festival de Brasília

Nos últimos 26 anos o Festival de Cinema Brasileiro de Brasília tem uma longa história de dificuldades em sua sobrevivência. Na época mais difícil da ditadura militar, a resistência democrática que representava aquele evento irritava setores do governo que, por alguns anos, chegaram a suspendê-lo. Nos últimos anos, dificuldades financeiras e, por último, em 1988, divergências entre a presidência da Fundação Cultural do Distrito Federal - ocupada pelo Maestro Marlos Nobre - com as pessoas que o organizavam, também levaram a ter edições praticamente improvisadas.
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