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Dizzy Gillespie

Aqui, Jazz (II)

Ao lado dos lançamentos avulsos na área jazzística, feitos por quase todas as gravadoras, com maior ou menor regularidade, nota-se, também, uma estimulante aceitação pelas coleções específicas. Mesmo podendo ser vendidas isoladamente, tratam-se de séries ordenadas cuidadosamente, proporcionando ao interessado uma visão panorâmica e cronológica do jazz.

Aqui, Jazz (I)

José Domingos Raffaelli, um dos homens que melhor conhece jazz no Brasil está iniciando um livro sobre Miles Davis, que um corajoso editor pretende lançar junto com uma revista sobre este gênero musical. Essa noticia de certa forma vem mostrar que o esforço que algumas gravadoras vem fazendo, nos últimos anos, em editar bons álbuns de jazz começa a apresentar resultados. Aquilo que, há 10 anos, era um risco assustador, hoje já é uma programação com bons resultados comerciais.

Altos e baixos do Festival de Jazz

São Paulo, setembro - Há muito que os puristas de jazz já reclamam da invasão elétrica na música que nasceu em Nova Orleans no final do século passado, pelas correntes do rock, pop e até o punk - este, hoje absorvido até pelo nosso conhecido Raulzinho, trombonista brasileiro há 8 anos radicado nos EUA e que na noite de quinta-feira apresentou-se no Anhembi, com um conjunto de jovens instrumentistas, mostrando sua nova fase de criação (que pode ser observada no LP "Don'T ask my Neighbours", Capitol, setembro/78).

O jazz em festival

SÃO PAULO - Na noite de abertura do I Festival Internacional de Jazz, enquanto o imenso auditório do Palácio das Convenções no Anhembi ia se enchendo de um público interessado - não só de brasileiros atraídos de vários Estados, mas mais de 100 argentinos fanáticos por jazz, o esplêndido sistema da Transason inundava o espaço com a brasileira Flora Purim e o seu marido, Airto Moreira, mostrando um som novo - de seu último elepê.

O festival que o Paraná não pôde ver

O 1º Festival Internacional do Jazz; promoção da Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, que, apesar de alguns senões, foi plenamente justificável em termos culturais (São Paulo,11 a 18 de setembro) foi visto por milhões de pessoas: além de quase 60 mil pessoas que lotaram as sessões vespertinas e noturnas, no Palácio das Convenções, no Parque Anhembi (com ingressos variando de Cr$ 50,00 a Cr$ 300,00) chegou aos receptores de televisão em oito Estados, já que a copromotora do evento, Fundação Padre Anchieta/Televisão Cultura (Canal 2) gerou imagens de todos os espetáculos no horário da no

O jazz do <<old South>> com o sopro da emoção

Exatamente às 23h38min de quinta-feira, 22, Percy Humphrey (trumpete), Alan Jaffe (tuba) e Narvin Kimball (bajo) desceram do palco do grande auditório do Guaíra e, subindo o corredor central, ao som do clássico << When The Saints Go marchin`In >> , fizeram com que mais de 100 pessoas - desde um animado senhor de 70 anos, de óculos, calvo e gravata vermelha, até jovens em esportivos jeans, descem a volta pela platéia e subissem de novo ao palco, onde permaneciam o clarinetista Williem Humplhery, o trombonista Frank Demond, o baterista Alonzo Stewart, e o pianista << Sing >> , Miller - dando o ritmo a

Tony Benett, B. B. King e Sarita Montiel no Guairão

Confirmado: Tony Benett, (Anthony Dominico Benedetto), 60 anos, considerado - com razão - o herdeiro de Sinatra, estará dia 10 de junho no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. O empresário Maniel Poladiam, que banca a temporada deste excelente vocalista, já assinou contrato para uma apresentação em Curitiba. Ingresso ao mesmo preço de Dizzy Gillespie: entre Cz$ 300,00 a Cz$ 200,00. xxx

A emoção de uma noite de jazz com "Mr. President"

São Paulo Em sua carregada agenda, terça-feira, 9, há um compromisso muito especial: uma apresentação na Casa Branca, a convite pessoal do presidente Ronald Reagan, seu amigo e admirador. Só mesmo o agravamento da crise do Irãgate pode cancelar esta recepção no qual ele será, por certo, a grande atração musical. Esta é a explicação porque Lionel Hampton, 73 anos, vibrafonista, baterista, pianista, cantor, compositor e, sobretudo, o último dos grandes band-leaders do jazz, encerra amanhã, sua temporada no 150 Night Club, em São Paulo.

O melhor Dizzy com antológica "Ballad"

Quando de sua penúltima (a quinta) excursão pelo Brasil, oportunidade inclusive em que, pela segunda vez, se apresentou no Teatro Guaíra, Dizzy Gillespie motivou a edição de um de seus discos menos importantes, decepcionante mesmo para quem aprendeu a admirá-lo como não só um pianista, compositor, cantor, maestro, arranjador e percussionista, mas, principalmente, um dos fundadores do jazz moderno, da escola do bebop, que teve como grão-sacerdote o seu amigo Charlie Parker (1920-1955).

Ella em Londres. J.A.T.P. em Estocolmo (55) e Urbie Green

ELLA IN LONDON (Pablo/Phonogram, 23.10.711, junho/75) - Quando chegou a Londres, nas primeiras semanas de 1974, Ella Fitzgerald usufruía o recomeço de uma carreira seriamente interrompida pela doença. Por alguns anos já, seus olhos haviam dado preocupações e longos interlúdios de inatividade. O princípio dos anos 70, marcou uma época em que os médicos faziam tudo o que podiam para salvar a vista de Ella. Estes problemas fizeram com que em 73 ela cancelasse sua temporada no Brasil - a terceira que aqui faria.
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