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Os LPs de Guimorvan, Deodato, Grover, Ron e Freddie

Por acreditarmos que as boas iniciativas, culturalmente válidas, merecem incentivo, promoção, divulgação e apoio independente de seus aspectos comerciais, voltamos aqui a destacar o trabalho do produtor José Rozemblit Sobrinho, que estruturando uma pequena etiqueta há menos de 5 anos - a Top Tape - se firmou a partir de 1972 como o mais ativo lançador de jazz contemporâneo, colocando ao alcance do público brasileiro principalmente a produção de Creed Taylor, da CTI Records, por onde tem aparecido tanta gente de valor, inclusive, o paranaense Airto Guimorvan Moreira - que finalmente via Top

Gente

Se existe um aspecto da fonografia brasileira realmente descuidado pelos nossos record-man é o das contracapas dos lps. Enquanto nos EUA e na Europa é raro sair um disco sem um objetivo e quase sempre didático texto de contracapa, aqui ocorre o contrário: são poucos os produtores que se lembram de convidar jornalistas, pesquisadores e estudiosos dos diversos gêneros para enriquecerem os lançamentos com depoimentos, notas e mesmo pequenos artigos capazes de facilitar ao comprador a apreciação da música, do intérprete ou do instrumentista que participou da gravação.

AQUI, JAZZ

Gato Barbieri é uma figura já lendária nos meios jazzisticos brasileiros, sem que muitos o conheçam: argentino como seu ilustre colega Lala Schiffrin, Barbieri por várias vezes esteve na Guanabara, participando inclusive de memoráveis sessões do Clube do Jazz e da Bossa (1) e, mais recentemente, fazendo a trilha sonora do frustrado filme "Minha Namorada" (2). Descrito pelo critico Michael Cuscune como "um artista e um musico que na verdade é um cidadão do mundo".
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