Editora Record
Jofilly & Marlene
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 18 de setembro de 1983
A polêmica nacional que o filme. "Parahyba mulher macho" (Rio-São Paulo, em exibição) provoca há duas semana, não chegou a prejudicar a candidatura de José Jofilly, autor do romance "Anayde Beiriz" (Editora Record, 2' edição) a Academia Pernambucana de Letras: no início da semana passada foi eleito com apenas um voto contra.
Jofilly, ex-deputado federal (cassado em 1964) é hoje próspero industrial em Londrina, dono da Harbitec. Seu romance "Anayde Beiriz" subsidiou o roteiro que seu filho, Zezinho, fez para o filme de Tizuka Yamasaki, da qual também foi assistente de direção.
Um historiador na busca da verdade
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 31 de maio de 1987
- "Joffily, entre tantas qualidades, tem a de encontrar personagens fabulosos, verdadeiros esquecidos na história brasileira."
Tags:
- Anayde Beiriz
- Arthur Ernest Ewert
- Editora Record
- Fernando de Moraes
- Forças Armadas
- Harry Berger
- Intentona Comunista
- José Joffily
- Luís Carlos Prestes
- Moacir Werneck de Castro
- Parahyba Mulher Macho
- Partido Comunista Brasileiro
- Partido Comunista do Brasil
- Silvio Tendler
- Tizuki Yamazaki
- Ulen Company
- Universidade Federal do Paraná
Arthur, Maysa, etc.
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 24 de agosto de 1975
Uma nova parceria pode nascer para a música brasileira: Maysa e Arthur Moreira Lima.
Tags:
- Adelzon Alves
- Aristides Athayde
- Aristides Severo Athayde
- Arthur Moreira Lima
- Arthur Moreira Lima Interpreta Ernesto
- Bill Halley
- Discos Marcus Pereira
- Editora Record
- Ernesto Nazareth
- Fernando Sabino
- Golpe Sujo
- I Musici
- Jardel Filho
- Johnny Mathis
- Maria Della Costa
- Moreira Lima
- Paulo Moura
- Pedro Soler
- Pela Som Livre
- Pio Taborda Veiga
- Rádio Globo
- Sarah Vaughan
Brinquedos de Ontem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 13 de fevereiro de 1977
Houve uma época que não está tão distante assim - que as crianças faziam seus próprios brinquedos. É bem verdade que a cidade era diferente: nas ruas não haviam tantos automóveis, a cidade não tinha muitos prédios - a grande atração era o edifício Moreira Garcez, na Avenida Luiz Xavier, que com seus oito andares era o único "arranha-céu" de Curitiba e, mesmo no centro existiam muitos terrenos baldios.
- « início
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
- 4