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Edson Otto

O melhor nativismo virá ao festival Cante Terra

Cante Terra - I Festival Nativista (Campo Mourão, 26 a 28 de setembro) tem tudo para se constituir em grande evento musical. Com dois meses de antecedência o coordenador José Ernesto Tavares, [Secretário] da Cultura e Turismo do município, já está com a programação artística definida e selecionados os grupos e vocalistas que apresentarão as 24 músicas que concorrerão a Cz$ 60 mil em prêmios - Cz$ 30 dos quais para a primeira classificada. xxx

Santa Rosa dá um ford OK para melhor música

Um Escort zero quilômetro por uma canção. A premiação é atraente. E quem quiser disputar este prêmio - o maior oferecido por festivais regionais - pode inscrever suas canções até o dia 1° de setembro, com o sr. Adalberto Heyn, representante local da Continental (Rua Tamoio, 320 - sala 21 - fone: 244-1338).

Albino é agora o novo presidente da APMPB

Albino Pinheiro, 49 anos, advogado, pesquisador de cultura popular, animador de inúmeros eventos culturais - especialmente ligados ao Carnaval - é o novo presidente da Associação de Pesquisadores da MPB.

Mais uma vez, o bom exemplo dos gaúchos

Para comparar e refletir: a Secretaria da Cultura e Esportes (sic) está torrando mais alguns milhões de cruzeiros numa promoção destinada a estimular a música popular, através de festivais regionais realizados em cidades do Interior, abertos - saudavelmente, reconheça-se - especialmente a manifestações de música rural ou rurbana.

Uma denúncia sobre o colonialismo musical

Um objetivo e corajoso documento, versando 9 pontos básicos sobre questões da música e da cultura brasileira, resultou de quatro painéis realizados durante os dias 8 a 10 de novembro, na cidade de Carazinho (60 mil habitantes, 284 km de Porto Alegre), reunindo nomes representativos da música brasileira.

Chamamento Nativista (II)

Os turfistas conhecem Carazinho (município distante 284 quilômetros de Porto Alegre) pela famosa cancha reta, que, com 700 metros, é a maior da América do Sul e que promove competições de milhões de cruzeiros reunindo puros-sangues do Brasil e do Exterior.

Festivais musicais precisam de raízes

Após uma interrupção de seis anos, voltou a ser realizado, no ano passado, o festival de música popular de Pato Branco. Dedicado especialmente aos talentos locais, o evento só proporcionou uma área competitiva em interpretação e a repercussão do festival não passou dos limites do município. Agora, entretanto, o deputado Nilso Sguarezzi, presidente da Assembléia Legislativa e político daquela região, dispõe-se a auxiliar a promoção, encarregando Almir Dalla Costa (chefe de gabinete do parlamentar) para ajudar os organizadores.

Exemplos que vêm do Sul

No Rio Grande do Sul, onde os festivais nativistas já chegaram a alcançar mais de 50 realizações anuais, o grande mérito das promoções está na continuidade e, especialmente, em que são organizados por instituições que independem do oficialismo. Assim, a própria iniciativa privada garante que o Musicanto, de Santa Rosa (de 20 a 24 de novembro próximo, a terceira edição) possa oferecer os maiores prêmios já conferidos num festival competitivo de MPB (um automóvel Ford Scort, zero quilômetro, ao primeiro classificado, e mais Cr$ 30 milhões aos demais destaques).

Alvorada Nativista (XII) Quero-Quero, o canto pela maior identidade

Localizada na chamada região missioneira, distante apenas 96 km das ruínas de São Miguel, que foi a catedral dos Sete Povos das Missões, seria de se imaginar que o Musicanto - Sul-Americano de Nativismo, em Santa Rosa teria participação dos chamados "cantores misseoneros". Entretanto, os dois nomes mais famosos dessa linha - Noel Guarany e Cemair Maicá - não apareceram.
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