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No campo de batalha

"Demo", o novo quinzenário político de Brasília, formato tablóide, em seu número dois, na coluna "Bastilha", publica a seguinte nota, ilustrada com foto da primeira dama do Paraná: "Aos 23 anos, além de muito bonita, a advogada Débora Dias, primeira-dama do Paraná, é uma grande novidade para quem está acostumado à frivolidade que caracteriza a maioria das esposas dos governadores, que pecam justamente por serem muito deslumbradas. Débora Dias, não. E começa por confessar que tem em "O Príncipe", de Maquiavel, seu livro de cabeceira.

No campo de batalha

O advogado Constantino Viaro, 50 anos, não pôde receber os cumprimentos pela montagem de "Dança da Meia Lua". É que o superintendente da Fundação Teatro Guaíra, 7 horas antes da estréia do espetáculo foi atropelado na Rua Cruz Machado, quando saía da Secretaria da Cultura, [e foi parar] no hospital. xxx

O romance de Chico fez Ricardo bailar

Finalmente "O Romance das Quatro Luas" vai chegar aos palcos do Guaíra. Contratado há dois anos, pela antiga diretoria da Fundação Teatro Guaíra, este novo bailado de Chico Buarque-Edu Lobo, com libreto de Ferreira Gullar, sofreu vários atrasos - alguns por culpa dos autores, outros devido a greve dos músicos no Rio de Janeiro, o que impediu a gravação do tape. Agora, garante Edu Lobo, a música está saindo das partituras para as fitas, com corte final da gravação nos Estados Unidos.

Francisco, o novo Buarque

A exemplo de "Jogo de Damas", de Edu Lobo e "O Grande Circo Místico", de Chico Buarque-Edu Lobo, "O Romance das Quatro Luas" deverá se transformar também em disco e, por que não, talvez até num especial de televisão. As gravações já foram iniciadas e com a participação de nomes famosos - até agora ainda não divulgados - o tape deixa as gravadoras com água na boca. A Sigla Som Livre foi que editou os dois álbuns anteriores - e, naturalmente mostra-se interessada nesta nova produção. Mas até agora, ao que consta, não há ainda contrato assinado. Para dança, a exclusividade é do Guaíra.

Mais uma vez é a carnavalesca Rosa que veste os bailarinos

Se os artistas plásticos do Paraná fossem como os paulistas, também em Curitiba poderia aparecer uma polêmica como a que está fazendo o Memorial da América Latina (que o governador Quércia quer inaugurar em outubro, com a presença de Fidel Castro) transformado-se num memorial da discórdia. É que mais uma vez, uma carioca, a carnavalesca Rosa Magalhães, foi contratada para executar os figurinos de uma produção da Fundação Teatro Guaíra.

No campo de batalha

No domingo, 10, o sr. Lotario Burguell, pretendia registrar em sua Panasonic VHS, moderníssima, o início do concerto da Sinfônica do Paraná. Afinal, a peça a ser executada - "Uma Sombra Passou por Aqui", de Hilton Barcelos, tem arranjo de seu filho, Roberto, 27 anos, que estuda em Freyburgo, RFA. O sr. Burguell pretendia enviar o vídeo e a rodagem seria silenciosa, sem iluminação - nada, enfim, que pudesse atrapalhar a orquestra. Entretanto, a Osinpa impediu a gravação, sendo que, aos berros, alguns de seus músicos - além de integrantes do coral -, reafirmavam que "nada seria gravado".
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