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Aramis
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Elifas Andreato

Afinal, boa música para os "baixinhos"

Há quase dois anos, quando o garoto Thiago da Luz, então com 7 anos, venceu a VIII Gala de Pequenos Cantores, em Figueira da Foz, Portugal, sua mãe, dona Belinha, recebeu em Curitiba vários telefonemas de empresários interessados em contratar seu filho.

Audálio o repórter

Em dois anos de presidência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, Audálio Dantas transformou-se num líder nacional. Equilibrado, de amplo diálogo, buscando o entendimento e a compreensão, Audálio tem conseguido vencer as mais difíceis crise e, principalmente graças ao seu comportamento admirável, evitou problemas maiores. Embora absorvido pelas difíceis funções sindicais, Audálio, alagoano de Tanque D'Arca, 48 anos, 27 de jornalismo, não abandonou a profissão.

As melhores produções de 1975

Aramis Millarch 32 anos, jornalista, editor do "Jornal da Música Popular" de O ESTADO, redator da coluna de música popular no semanário "Voz do Paraná" e revista "Quatro Estações", produtor do programa "domingo Sem Futebol" (Rádio Ouro Verde) e presidente da ASSOCIAÇÃO DOS PESQUISADORES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. AS 10 MELHORES MÚSICAS NACIONAIS 1. Rancho em Branco e Preto (Carlos Lyra / Ronaldo Boscoli); 2. Vida (Paulinho da Viola / Elton Medeiros); 3. Lígia (Antonio Carlos Jobim); 4. Que Sejas Bem Feliz (Cartola; 5. Massa Falida (Fernando / Jesus Rocha);

Vinicius/Toquinho (cada vez melhor)

Num ensaio que a lírica de Vinicius de Moraes há muito está a exigir, por sua importância dentro de nossa cultura, um dos approaches que se poderia fazer seria o estudo de seu relacionamento com seus parceiros. O relacionamento, no campo criativo, bem entendido, pois como pessoa humana, Vinicius está naquela categoria de homens que conseguem ser tão honestos e bom carateres no tratamento pessoal, como bela e importante é a sua obra.

O cenário de Martinho

Após uma crise de três anos (1968/70), o Samba ressurgiu com força em nosso mercado, apesar de toda alienação provocada pela [supérflua] música pop.

O livro de Drummond

A Editora Ática, de São Paulo, uma nova e caprichosa casa publicadora, vem publicando ao lado de teses universitárias, novos autores. Assim, lança "A Morte de D.J. em Paris", que deu a vitória ao mineiro Roberto Drummond no IV Concurso Nacional de Contos, patrocinado pela Fundepar, em 1971, tirando-o do limbo literário. Esse conto dá título ao primeiro volume da coleção "Nosso Tempo", livre que reúne ainda, outros nove contos praticamente inéditos.

Das memórias de Viola ao frevo. É tempo de Carnaval

Feliz do País que tem talentos como Paulinho da Viola, um compositor-cantor - instrumentista que a cada ano dá um novo salto em criatividade, harmonia, inspiração, cada vez com raízes mais brasileiras, mais verde-amarelas (mas sem falsos ufanismos), valorizando a nossa melhor criação. Feliz também um País que tem novos talentos emergentes como Dalmo Castelo, que tem veteranos compositores como Mano Delcio da Viola, Duduca, Hernani de Alvarenga, Iracy Serra, Ismael Silva, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa de Oliveira, Walter Rosa e tantos outros.

Sinatra e Caldas. Dois ótimos discos na praça.

Nunca a falta do cumprimento de uma palavra, de uma promessa foi tão benéfica quando as (in)decisões de Sílvio Caldas e Frank Sinatra, que apesar de anunciarem publicamente suas decisões de "aposentadoria" não resistiram aos chamados de seus milhões de admiradores e voltaram a gravar. Não é heresia musical comparar o Cabocrino querido ao The Voice, muito pelo contrário!
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