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Elizeth Cardoso

Nana, o canto maior da paixão

"Sabe, eu sou feliz Invento a vida enquanto canto Sou teu amor, sou teu encanto" ("Deixa eu Cantar", Dudu Falcão) Como classificar Nana Caymmi entre as cantoras deste nosso país?

Uma sinfonia de som, luzes e encantamento

O Bamerindus não poderia ter feito melhor investimento cultural: a Sinfonia de Natal que iluminou a noite de sexta-feira, na Boca Maldita, ao som de Haendel, Ravel, John Philips Souza e outros mestres foi um dos mais belos espetáculos públicos já acontecidos em Curitiba.

Soledade, o compositor que merece ser lembrado

Na festa de som & luz que a partir das 20h30 de domingo, dia primeiro, no Largo da Ordem, marcará a posse do prefeito Jaime Lerner, a trilha sonora concebida por Adherbal Fortes de Sá Júnior, um dos criadores do evento, incluirá uma marcha rancho de um bicho do Paraná até hoje pouco lembrado: "Estão chegando as flores" do parnanguara Paulo Soledade (Paulo Gurgel Valente do Amaral Soledade), cujos 70 anos a serem completados no próximo dia 29 de junho, justificariam toda uma série de comemorações - mas para o que, até o momento, ninguém lembrou-se.

Carlinhos, o pai da Bossa

As duas apresentações que o compositor-intérprete Carlos Lyra faz nesta semana ("505", Avenida Manorel Ribas) se constituir numa das poucas manifestações musicais comemorativas aos 30 anos da Bossa Nova. É uma pena! Pela importância de Lyra na Bossa Nova, seria justo que ele também se apresentasse em espaços menos sofisticados (e caros) como o piano-bar do Alto das Mercês.

No campo de batalha

Embora ainda não tenha inaugurado oficialmente o Alamo, o mais novo estúdio de som do Paraná, Romário Borelli já começou a fazer do amplo espaço - um casarão na Rua Lúcio Raseira, 1.035, às margens do lafo do Barigüi - um centro cultural. Para tanto, cedeu as instalações para os alemães do grupo The Blesh fazerem um workshop com os roqueiros da cidade. xxx

Mitológica viagem (sem LSD) pelos caminhos da harmonia

"Mito (do grego mythos), fábula, S. M. I Narrativa dos tempos fabulosos ou heróicos. 2.Narrativa de significação simbólica, geralmente ligada à cosmologia e referente a deuses encarnadores das forças da natureza e/ou de aspectos da condição humana. 3. Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição etc." (Quatro das dez definições que mestre Aurélio Buarque de Hollanda dá em seu dicionário).

Sharp faz a maior premiação musical

Mais do que uma grande promoção em favor da música brasileira, o Prêmio Sharp de Música Popular - Troféu Vinícius de Moraes, que chega ao seu final, na noite de terça-feira, 31, com a entrega dos troféus aos escolhidos nas categorias (Teatro D. Pedro I, Hotel Nacional, Rio de Janeiro) é um (primeiro) passo para que se possa ter, no Brasil, uma distinção anual com a mesma dignidade que faz do Grammy ter hoje, para a música, o mesmo peso, que o sexagenário Oscar tem para o cinema.

Uma noite de muita música para premiar os melhores

Elizeth Cardoso foi, merecidamente, aplaudida em pé. Por duas vezes, elas recebeu troféus em nome de dois premiados - o sambista Marçal (melhor disco na categoria) e Milton Nascimento (melhor cantor), que se encontram no Exterior: o primeiro acompanhando o espetáculo "Francisco" em Portugal. Milton excursionando pela Ásia, na maior excursão já feita por um artista da MPB no Exterior.

Gente bonita para o evento da Sharp

Com a classe que a idade e a experiência de mais de 10 anos de vida artística lhe trouxeram, Eva Wilma foi a corretíssima apresentadora dos escolhidos para receberam o troféu Vinícius de Moraes. Em cada um dos oito blocos, uma das belas atrizes jovens do elenco da Globo. Uma forma bonita, elegante e prática - com todos os premiados reunidos no palco, facilitando a entrega dos troféus - já que não havia surpresas, com o anúncio prévio dos premiados na semana passada. xxx

Zimbo, a continuidade harmônica aos 24 anos

Os primeiros raios do sol penetravam pelas amplas janelas da acolhedora residência do professor Brasil Pinheiro Machado, no alto da Rua Carlos de Carvalho e, sentados no chão, em almofadas, um grupo de jovens, em silêncio total, ouviam com respeitosa religiosidade os improvisos de Amilton Godoy nos teclados do Essenfelder, enquanto Luiz Chaves fazia seu baixo acústico ter aquelas notas de equilíbrio e a bateria de Rubinho, com suavidade, dava os toques da Bossa Nova.
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